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Foi-me difícil retomar a escrita. Provavelmente não deveria ter parado de forma tão abrupta como parei (com a excepção do meu diário que, a seu tempo, partilharei de forma altamente editada), uma vez que isso torna a retoma muito mais complicada, mas não deu. Os meses que separam esta e a última crónica foram marcados por uma lesão desportiva mal curada; uma situação de aproveitamento emocional e objectificação por parte de mais um narcisista, uma completa deterioração da minha situação de habitação partilhada e consequente procura de um sítio novo para viver neste ambiente que todos conhecemos tão bem; e, finalmente e com toda a certeza bem embrulhadinha neste lamaçal todo, uma depressão clínica.

 

 

“P.R., darling!!!! Places, people, concepts!”

gay trintão

No seguimento da crónica anterior, esta semana decidi reflectir um pouco acerca de uma série e de um filme que estrearam no final do ano passado. A série está no Netflix e chama-se Smiley e o filme é o Bros que recebeu imensa publicidade por ser a primeira comédia romântica gay lançada por um estúdio mainstream.

 

 

Acerca de estigmas

estigmas gays

Esta semana decidi reflectir e escrever um pouco acerca de estigmas e slut-shaming dentro da comunidade gay masculina. (Isto com a quase-certeza de que é algo que também acontece dentro das outras letras do nosso arco-íris, mas como só tenho conhecimento do se passa na letra G, não vou extrapolar, mas deixo o convite aos leitores que fazem parte das outras letras a dar o seu contributo).

 

 

As consequências da Inconsequência

gay trintão

Em jeito de sequela a uma das crónicas anteriores, e também porque este tópico têm surgido em conversa com várias pessoas, esta semana queria debruçar-me um bocadinho sobre o tema da erosão emocional acerca do qual comecei a falar anteriormente e também sobre os motivos pelos quais eu acho que é um conceito muito diferente de “cansaço emocional”.

 

Já não estou bloqueado

confissões gay trintão

Esta crónica começou a ser escrita ao som da música mais lamechas que consegui lembrar-me: a banda sonora do Titanic. Não por nenhum motivo específico mas apenas para descobrir se a sobreposição de pífaros, vozes sintetizadas e violinos a tocar o refrão do My Heart Will Go On ad-nauseam ajudaria com o writer’s block do qual já venho padecendo há algum tempo. 

 

 

Leve e gentilmente

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As próximas duas semanas irão ver publicada em duas partes uma crónica escrita há cerca de dois meses atrás. É um daqueles textos que eu decidi deixar na gaveta a marinar durante uns meses enquanto decidia se o partilhava ou não e foi, em parte, o texto que me desligou finalmente daquela saga acerca da qual vocês já devem estar cansados de ouvir. No entanto, penso que de todas as crónicas que escrevi e partilhei até agora, esta foi talvez a que mais me ajudou a arrumar definitivamente as ideias e a deixar ir uma pessoa após perceber que não havia rigorosamente nada a recuperar daquela situação. Leiam-na, por isso como um flashback a uma altura para a qual agora olho como uma experiência de aprendizagem e amadurecimento valiosa.

 

 

#AmigosParaSiempre

confissões gay trintão

(Olhem para o título da crónica a denunciar a idade… e se não perceberam vão lá ao YouTube que eu espero.)

Hoje decidi escrever acerca duma ideia ou, se quisermos, interrogação que tem ocupado algum espaço na minha cabeça há já algum tempo.  

 

 

É preciso cultivar o nosso jardim

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O início desta crónica levou duas tentativas até eu conseguir perceber exactamente o que é que queria dizer, como o queria dizer, e a quem o queria dizer. Não sabia se o queria escrever em jeito de confissão a vocês que me lêem, ou à pessoa que me faz escrever esta crónica, por isso é provável que estes parágrafos não passem duma versão em prosa dum disco da Adele/Taylor Swift, ou outra qualquer que esparrama a vida sentimental em discos.

 

O fantasma do Natal passado

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Às vezes penso que os títulos destas crónicas estão a um passo de ser iguais aos filmes de terror juvenil que eu via na minha adolescência sem problemas nenhuns e que agora me fazem encolher todo e dizer ‘ssssssss, que impressão!’. Tal como esses filmes, também parecem destinadas a sequelas inevitáveis e também me fazem ocasionalmente querer gritar tipo as personagens do Scream quando o psicopata lhes entra em casa, se bem que no meu caso, tenho conseguido manter os psicopatas fora de casa… mais ou menos…

 

A praga da frase ‘Vamos falando’

confissões gay trintão

O dia de hoje traz o segundo capítulo daquilo que eu não estava nada à espera que se tornasse uma saga regular da vida de solteiro. Quase que me começo a sentir como a versão gay lisboeta da Carrie Bradshaw, se bem que a Carrie já é, em si, bastante gay, mas divago.