O sexo sob efeito de drogas, ou consumo sexualizado de drogas, não é novidade. Desde tempos ancestrais que o álcool e/ou outras substâncias têm sido usados para facilitar ou amplificar as experiências sexuais em contextos hedonistas. As drogas e o sexo têm em comum o facto de nos proporcionarem experiências de prazer, desinibição e conexão com os/as outros/as e connosco próprios/as.
Muito interesse tem suscitado o uso de drogas na comunidade LGBT, especialmente em homens que têm sexo com homens (HSH), sobretudo devido à transmissão do VIH, hepatite C e outras infecções sexualmente transmissíveis. Nos EUA e Austrália, o consumo de cristal de metanfetamina associado a um maior risco sexual é um fenómeno descrito há vários anos.
O Bloco de Esquerda vai propor várias alterações legislativas de forma a incluir as reivindicações da comunidade transexual e intersexual. A promessa foi deixada pelo deputado José Soeiro no final da audição promovida pelo partido, que reuniu, para além de investigadores e activistas, cerca de duas dezenas de pessoas transgénero e intersexo no Parlamento – um número considerado “histórico” por várias dos intervenientes.
O site de notícias dezanove.pt entrevista Ricardo Fuertes, um dos técnicos do CheckpointLX, um centro de rastreio da infecção do VIH destinado a homens que têm relações sexuais com homens, e que presta um serviço anónimo, confidencial e gratuito. Eis a súmula do balanço da actividade do centro localizado em Lisboa e dos alertas para algumas questões relacionadas com a comunidade LGBT.