As relações humanas são complexas e multifacetadas, sendo grande parte das vezes, moldadas por uma infinidade de factores que vão desde a comunicação até aos valores partilhados.
A palavra chemsex resulta da junção das palavras inglesas chemical (químico) e sex (sexo), podendo ser traduzida de uma forma genérica como “sexo químico”. É uma palavra que se emprega para as relações sexuais que envolvem o uso de uma ou mais drogas: metanfetamina, que estimula o desempenho sexual; GBL (também denominado “ecstasy líquido”), que é um líquido com efeitos eufóricos; mefedrona (um estimulante que aumenta a resistência do corpo humano). No entanto, a composição principal do chemsex é a metanfetamina.
A Direcção-Geral da Saúde (DGS) informa que, entre 19 de Junho e 20 de Julho de 2023 foram notificados 32 novos casos em Portugal, cerca de metade são pessoas portadoras de VIH.
Estamos perante um quadro de endometriose quando as células do revestimento uterino começam a crescer noutras zonas do corpo, como os ovários, as trompas de falópio e os intestinos.
Numa sociedade que é difícil ser uma pessoa trans, imagine-se ser gestante e trans e querer abortar
O patriarcado, a misoginia, e a cisheteronormatividade têm impactos nos vários níveis da sociedade portuguesa, sendo de destacar os seus efeitos nos serviços de saúde de mulheres, pessoas não-binárias e trans.
São muitos os temas de saúde sexual e menstrual censurados pelo universo das tecnologias. Contudo, os media sociais têm estado cada vez mais abertos a abordar estes assuntos, promovendo a discussão em torno de temáticas como as dores menstruais ou as doenças crónicas.
Squirting, mais formalmente conhecido como ejaculação feminina, é um dos aspectos menos pesquisados e mais controversos do prazer feminino. Foi registado na história há mais de 2000 anos como o fenómeno da ejaculação feminina, mas a sua existência é amplamente debatida.
Quando estamos habituados a menstruar na hora certa e, de repente, dois, três ou seis dias se passaram e ainda não vimos sangue ou sentimos dores, muitos de nós podem começar a imaginar o que pode estar errado!
A Direcção-Geral da Saúde definou no passado dia 20 quais os grupos prioritários para vacinação preventiva contra a Monkeypox. A partir desta semana as pessoas que integram estes grupos já podem agendar a vacinação preventiva, desde que tenham indicação médica prévia.
Monkeypox: Organizações da Sociedade Civil enviam apelo ao Ministério da Saúde, DGS e INFARMED
25 associações de defesa dos direitos das pessoas LGBTI+, pessoas trabalhadoras do sexo, associações dedicadas à saúde pública entre grupos de pessoas vulneráveis, à saúde reprodutiva e sexual e à prevenção e tratamento de IST’s, e associações feministas, assinam hoje uma carta endereçada ao Ministério da Saúde, à Direcção Geral de Saúde e ao INFARMED, a apelar a uma acção célere e eficaz na contenção do vírus da Monkeypox, presente em Portugal desde Junho de 2022.
Masturbação - ainda tabu ou apenas um acto obrigatório para a felicidade e para o exponente do nosso prazer? Maio, e mais especificamente o dia 28, é a data de celebração para entusiastas de amor a solo.
Foi anunciado no passado dia 10 de Maio pelo secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, que serão criadas duas unidades de saúde especializadas para transexuais em Lisboa e no Algarve.
Lacerda Sales, secretário de Estado Adjunto da Saúde afirmou esta sexta-feira, no Porto, que o vírus da varíola-dos-macacos (Monkeypox) é “uma doença de comportamentos de risco” e não de “grupos de risco”, à qual todos estão sujeitos, e que os casos confirmados em Portugal “estão todos estáveis” faz saber o jornal Público. Neste momento há já 23 casos confirmados em Portugal.
É um facto inquestionável que todos envelhecemos. Paradoxalmente, esta sociedade, cada vez mais envelhecida, discrimina os idosos. Considerando ainda o pouco respeito pela diversidade sexual e afectiva, as pessoas idosas LGBTI estão no epicentro de várias formas de discriminação.
"Sentes que a prática da medicina ainda é pouco inclusiva e muitas vezes discriminatória?" "Assistes à sub-representação e desinformação acerca de várias comunidades, como a comunidade LGBTQIA+, na educação médica e na prática clínica?" "Sabes que é o teu dever informares-te, saberes mais e lutar por um futuro mais justo e equitativo na medicina?"
Foram aprovadas esta quarta-feira, 6 de Outubro, em Assembleia da República, propostas legislativas que combatem a discriminação para com dadores de sangue, com base na sua orientação sexual ou identidade de género. Ficou claro, que não há sangue de primeira ou de segunda, e que comportamentos de risco não são dependentes da orientação sexual de uma pessoa. No entanto, não é suficiente.