Felizmente, observamos uma intensa ascensão da teoria e política Queer no nosso contexto actual e, obviamente, o interesse pelos preceitos que envolvem essa corrente referida está diametralmente relacionado ao também crescente movimento de um conservadorismo fanático/retrógrado/repressor que, lamentavelmente, tem tomado força e conquistado um número significativo de adeptos.
Na sequência de diversos trabalhos de performance em torno das vidas de artistas, obras e percursos marcantes da história das ideias, Miguel Bonneville estreia esta semana um novo solo: “A importância de ser Simone de Beauvoir”.