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Inspirando jovens a sonhar alto – Raparigas Rebeldes: Celebrar o Orgulho

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"Raparigas Rebeldes: Celebrar o Orgulho" é uma edição da colecção Raparigas Rebeldes dedicada ao mês do orgulho. Direccionada sobretudo aos mais jovens, esta colectânea apresenta 25 histórias inspiradoras de mulheres e pessoas não-binárias LGBTQ+, destacando as suas lutas, conquistas e o impacto que têm em diversos domínios, como a ciência, o desporto e o activismo político.

Um Conto de Natal (muito pouco LGBT)

natal lgbt

Meses antes, as mulheres já compraram os presentes para a família. Na véspera, providenciam os mantimentos que irão temperar e confeccionar. Quando toda a família se senta à mesa de Natal já têm horas de trabalho. À mesa, deixam arrefecer a comida no prato, enquanto alimentam os filhos, irrequietos. Anseiam que o dia termine, pois é delas a tarefa  da limpeza dos despojos da festa. Os homens, depois de terem comido e conversado descontraídos, tomam o seu digestivo e dirigem os temas de conversa. 

 

 

Acerca de estigmas

estigmas gays

Esta semana decidi reflectir e escrever um pouco acerca de estigmas e slut-shaming dentro da comunidade gay masculina. (Isto com a quase-certeza de que é algo que também acontece dentro das outras letras do nosso arco-íris, mas como só tenho conhecimento do se passa na letra G, não vou extrapolar, mas deixo o convite aos leitores que fazem parte das outras letras a dar o seu contributo).

 

 

Papéis de género e masculinidade tóxica: por uma comunidade gay menos misógina, excludente e opressora

luís lopes pinheiro masculinidade tóxica

Expressão e papéis de género é um assunto bastante discutido actualmente, mas que, infelizmente, ainda causa muita confusão. Neste artigo vou tentar, brevemente, clarificar esse assunto e trazer algumas notas para posterior reflexão.
 
 

Quando tomei a decisão de ser eu

não me calas

Quando tomei a decisão de ser eu, na minha própria essência, eu sabia que iria carregar um peso por isso. Eu sabia que não corresponder às normas impostas por uma sociedade cisheteronormativa e patriarcal seria daqueles desafios que por vezes me iriam deixar sem dormir algumas noites. Eu sabia disso, mas também sabia que deixar de ser quem sou nunca esteve nos meus planos.