Shibuya, um município de Tóquio anunciou na passada quinta-feira que tenciona emitir certificados de “parceria” a casais do mesmo sexo, tornando-se assim o primeiro município a reconhecer uniões de facto entre casais do mesmo sexo – mesmo que apenas simbolicamente, uma vez que a legislação do país ainda não o permite.
Os irlandeses deverão ser convocados para expressarem através de referendo sobre uma eventual alteração da Constituição, tal como determina a legislação da Irlanda.
A rede social com mais utilizadores em todo o mundo, o Facebook, acaba de dar mais um passo pela inclusão da comunidade LGBT ao introduzir ícones de casais do mesmo sexo quando os seus utilizadores adicionam o casamento na timeline.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) vai ser obrigado a eliminar duas perguntas do Censos 2011, avança o semanário Sol. Em causa está uma pergunta do Questionário de Família sobre se uma pessoa tem uma relação em união de facto com um parceiro do mesmo sexo ou de sexo diferente e se reside com esse parceiro. A outra pergunta que está a levantar polémica pede a cada cidadão que indique o nome e o sexo das pessoas que, não sendo residentes no seu alojamento, aí estavam presentes no dia 21 de Março. A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) considera que a informação tratada nessas duas perguntas é "sensível" e referente à "esfera privada". O INE não poderá registar, nas suas bases de dados, as informações recolhidas através dessas duas perguntas. Com esta decisão invalida-se a possibilidade de saber quantos casais do mesmo sexo vivem em união de facto em Portugal.
Os utilizadores do Facebook têm agora mais duas opções para descrever o seu estado civil. Num gesto que pretende demonstrar a inclusão da comunidade gay, o Facebook adicionou na passada quinta-feira estas duas opções, uma medida que foi aplaudida pelos grupos de defesa dos direitos LGBT.