Dormi ao lado do meu agressor
Nota: a violência doméstica atinge demasiadas pessoas, independentemente da orientação sexual.
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Nota: a violência doméstica atinge demasiadas pessoas, independentemente da orientação sexual.
Trocar nudes pode considerar-se uma forma saudável e legítima de explorar a sexualidade individual e/ou entre pessoas. Contudo, para isso, é necessário o consentimento da pessoa que expõe o seu corpo, de modo a que tais imagens não sejam usadas como objecto de chantagem, ameaça, coacção ou vingança.
Catarina Gonçalves de 25 anos, foi morta no Porto no passado sábado. A autora confessa do crime é a sua ex-mulher, Ana Miranda de 31 anos.
Realizou-se ontem, 12 de Maio de 2020, um debate online sobre o tema “Violência Doméstica contra pessoas LGBTI” promovido pela Associação Plano i e Centro Gis.
Nem tudo tem de ficar entre quatro paredes. É esta a mensagem da campanha online criada pela Feminismo sobre Rodas, em parceria com a Filtro, EIR - Emancipação, Igualdade e Recuperação - UMAR e o Projeto Viva da UMAR.
A mais recente publicação editada pela Comissão para a Cidadania e a igualdade de Género (CIG) – “Violência doméstica: boas práticas no apoio a vítimas LGBT: guia de boas práticas para profissionais de estruturas de apoio a vítimas” foi apresentada esta quarta-feira em Lisboa.
Realizar-se-á esta sexta-feira, dia 25 de Novembro, a 6.ª Marcha pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. Várias organizações convocaram a marcha que partirá da Praça do Comércio, pelas 18h00, em direcção ao Rossio, em Lisboa.
Esta quarta-feira à ao fim da tarde homens e mulheres percorreram a Baixa lisboeta para exigir o fim da violência exercida contra as mulheres.
A 5ª edição da marcha foi organizada por vários colectivos da sociedade civil e reuniu largas dezenas de manifestantes.
A reportagem fotográfica é da autoria de Inês Costa Monteiro e pode ser vista aqui.
Na próxima quarta-feira, dia 25 de Novembro, pelas 18 horas, sairá da Praça do Comércio, com destino ao Rossio, em Lisboa, a 5ª Marcha pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. Esta acção, convocada por numerosas organizações da sociedade civil, procura dar visibilidade às graves formas de violência que se exercem sobre as mulheres, consequência de sistemas culturais e políticos que conferem primazia ao patriarcado.
Depois de em 2013 ter lançado a campanha Dislike Bullying Homofóbico, a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) lançou uma segunda campanha de combate à violência e à discriminação em razão da orientação sexual e da identidade de género.
Um caso bicudo, este, para os movimentos LGBT portugueses e para o micro-universo activista do País: uma activista com prominência no meio acusada por duas ex-namoradas de violência física e psicológica está a obrigar as organizações a tomar decisões: remover a pessoa em questão do meio activista sem apelo nem agravo ou guardar o silêncio até que a justiça se pronuncie, mantendo-a “em funções” apesar das acusações que lhe são imputadas?
Acusações de violência física, psicológica, sexual e económica entre activistas lésbicas do movimentos LGBT português estão a gerar uma onda de solidariedade e indignação. Paula Antunes, responsável pelo Caleidoscópio LGBT, recusa todas as acusações de que está a ser alvo por parte de Mafalda Gomes e Isabel Martinez.