O filme começa com Gal em criança a fazer vocalizações numa panela grande. A voz do Brasil germinava ali, em plena Bahia, terra do que vem a ser o movimento cultural Tropicália. Serão os baianos como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Gal Costa que darão corpo a este vendaval que vai enfrentar a ditadura militar. A atriz Sophie Charlotte interpreta o papel de Gal, numa homenagem à vida e ao trabalho da artista. O filme tem estreia marcada, nas salas portuguesas, a partir do dia 7 de Março, de 2024.
Estou numa sala de espera e da rua chega-me a voz de Sara Tavares, a consternação generalizada repete as suas canções na rádio e nas nossas casas e é impossível não me transportar até 1994, para assistir à sua maravilhosa interpretação de Whitney Houston.
Ao longo de três meses a TVI presenteou o seu público, com mais um reality show. Prometeram que ia ser diferente e foi. Não na forma ou conteúdo, mas nas pessoas. Durante muito tempo, fomos engolidos por casais criados em contexto de jogo, todos eles hetero, que ou funcionam depois da saída ou terminam, assim como na vida no geral.
A actriz e cantora é concorrente da actual edição do Big Brother Famosos onde fez revelações acerca da sua sexualidade. Foi na Curva da Vida, rubrica do reality show da TVI, que Vanessa nos trouxe um pouco mais de si abordando a sua vida profissional e pessoal.
A notícia da semana é sem dúvida a criação de uma nova história do Super-Homem. Jon Kent, filho de Clark Kent, pretende ser um super-herói pertencente à Comunidade LGBTQIA+.
Na primeira década do século XXI o grupo de amigas de Los Angeles, EUA, fez um marco enorme da comunidade LGBTI+, mais especificamente na comunidade lésbica e bissexual e na sua representativa.
Este ano o Queer Lisboa conta uma seleção imperdível de filmes de temática lésbica, entre longas e curtas-metragens. Aqui no dezanove.pt destacamos cinco e explicamos o porquê.
Sem Conan Osíris apurado para a final,a 64ª edição do Festival da Eurovisão, realizou-se este Sábado em Telavive. O cantor holandês Duncan Laurence venceu o certame.
O cantor, que falou abertamente da sua bissexualidade no decorrer da conferência de imprensa, deu um recado sobre a aceitação das diferenças:
O Somos Blergh assume-se como colectivo de batatas que abordam temas sérios, de formas pouco sérias. Por acreditarem que nem tudo tem de ser tratado com super-seriedade, procuram combinar humor, sátira e activismo e com isso trazer várias causas à rua.
Já passaram alguns meses desde a Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa. Quem esteve presente não deve ter esquecido ainda os momentos do discurso poderoso e arrebatador das mulheres negras lésbicas e bissexuais de Lisboa. E quem não foi à marcha e não sabe do que estamos a falar? E quem quer saber mais sobre estas guerreiras que com determinação e um sorriso enorme levam o activismo na voz e na alma? Respondemos a estas questões com uma entrevista conjunta às responsáveis pelo Colectivo Zanele Muholi: