A representatividade LGBTQIA+ no panorama musical não é um tema recente, desde meados dos anos 70 que nomes mundialmente conhecidos como Elton John, Freddie Mercury e David Bowie levantaram a bandeira da diversidade e assumiram os primeiros passos fora do armário.
A 25 de Abril celebra-se a 93ª cerimónia dos Óscares, uma cerimónia que ficará marcada na história dos prémios da Academia tanto pelo adiamento obrigado pela Covid-19 como também pelo facto de, pela primeira vez, a maioria dos filmes nomeadas serem de plataformas de streaming como a Netflix, Amazon Prime, Disney+, entre outras.
No passado dia 27 de Abril, quinta-feira, decorreu o cortejo académico da Queima das Fitas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), que contou com um carro decorado com a temática LGBT.
O português António Simões, presidente do banco HSBC no Reino Unido, que ocupa o primeiro lugar na lista do Financial Times dos 50 líderes homossexuais de negócios e empresas mais importantes do Reino Unido, explica em entrevista ao Diário Económico que a homossexualidade “para mim nunca foi um tema, a única diferença é que em vez de dizer ‘a minha mulher' digo ‘o meu marido'.”