Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Dezanove
A Saber

Em Portugal e no Mundo

A Fazer

Boas ideias para dentro e fora de casa

A Cuidar

As melhores dicas para uma vida ‘cool’ e saudável

A Ver

As imagens e os vídeos do momento

Praia 19

Nem na mata se encontram histórias assim

LACRE - Laboratório de Arte Cuír e Resistência de 2 a 14 de Setembro em Lisboa

Banner (1).PNG

Depois da primeira edição realizada em 2023, o LACRE - Laboratório de Arte Cuír e Resistência regressa de 2 a 14 de Setembro para uma segunda edição pelo Coletivo Afrontosas, entre o Espaço Alkantara e o Goethe-Institut Portugal.

"A Casa dos Significados Ocultos" de RuPaul Charles

61K8LZezskL._AC_UF1000,1000_QL80_.jpg

“A VIDA ESTÁ CHEIA DE DUALIDADES: noite e dia, preto e branco, yin e yang, Bem e Mal, nascimento e morte, amor e medo. Não se pode ter um sem o outro. São precisos dois elementos para haver a atracção magnética que cria energia. É esta a ordem natural: tudo, em contraste, está em equilíbrio perfeito. Sempre me senti masculino e feminino ao mesmo tempo. Mesmo sendo contraintuitivo, sentia-me mais masculino como drag do que fora desse papel, pois sabia que era capaz de invocar mais poder assim - com o poder a ser uma moeda normalmente exclusiva dos homens. Sendo um negro feminino, uma violação das normas da sociedade pelo simples facto de existir, o drag era uma forma de reclamar o poder que sempre me fora negado.”

Os 125 anos de Ruth Ellis; afro-americana, lésbica e inspiradora

 

Ruth Charlotte Ellis.png

Incluir pessoas LGBT na história envolve conhecer a sua biografia e a sua contribuição para a  igualdade de género e visibilidade das minorias. Por esta razão, considero importante celebrar o aniversário de Ruth Charlotte Ellis: mulher abertamente lésbica, afro-americana que teve uma vida longa no contexto em que viveu.  

Aventureira Marielle e os mil tons de magia

aventureira-marielle-e-os-mil-tons-de-magiaNL48452.png

Depois de "Aventureira Marielle e o Dia da Fotografia", Marielle chega novamente até nós com mais uma aventura: é o dia de pintar o seu quarto, mas ela não sabe que cor escolher... Existem tantas maravilhosas! Mas, e quando se trata da cor da nossa pele? Será que encaramos o assunto da mesma forma?

Marsha P. Johnson (1945-1992) - a importante activista americana pela libertação dos Direitos LGBT

capa_do_documentario_life_and_death_of_marsha_p_johnson_da_netflix_foto_divulgacao_netflix_widelg.jpg

Há algum tempo que desejo entender melhor a origem do Mês do Orgulho ou Pride Month. Ao fazer pesquisas aprendi um pouco sobre uma figura muito importante deste mês no qual se celebra a diversidade: Marsha P. Johnson. Muitos conhecem a sua figura, mas mais interessante é conhecer a sua história e o seu papel para o mundo LGBTQIA+.

Baldwin na voz de John Grimes, um negro e queer em tempos de segregação racial

Se o disseres na Montanha de James Baldwin

O romance "Se o Disseres na Montanha", publicado em 1953, é a obra que introduziu James Baldwin como um escritor visionário e um filósofo das complexidades raciais e sexuais na América do século XX. Através deste romance inaugural, Baldwin não só estabeleceu o tom para a sua obra, mas também desafiou as convenções literárias da época, tornando-se um clássico incontornável da literatura americana. Baldwin cresceu em Harlem e foi profundamente influenciado pelo ambiente cultural e social que o Renascimento do Harlem ajudou a moldar. O Renascimento do Harlem foi fundamental para estabelecer uma nova maneira de expressão e auto-consciência para os afro-americanos, abordando temas de identidade racial, opressão, e liberdade, que Baldwin também explora intensamente em suas obras.

 

 

Audre Lorde - Ser mulher, negra e lésbica

 Audre Lorde

Audre Lorde (1934-1992) nasceu em Nova Iorque, filha de pais imigrantes oriundos da região do Caribe. Passou a infância em Harlem, onde experienciou o racismo ao ponto de, na rua, pessoas de pele branca lhe cuspirem por ter a pele escura. Em casa, o ambiente familiar era de grande disciplina, muitas vezes exercida através de castigos físicos. As dificuldades que a cor de pele, o peso acima do padrão e a miopia grave lhe traziam não a impediram de ser uma das melhores alunas da turma na escola. À medida que a sua irreverência foi crescendo, deixou de conseguir coabitar com a disciplina imposta pelos pais. Aos 17 anos, depois de concluir o ensino secundário, decidiu sair de casa e foi viver para Stamford. Partilhou casa e teve vários trabalhos precários para conseguir pagar as despesas, que incluíam os estudos que frequentava paralelamente na universidade.

Neste mês do orgulho a nossa maior desobediência civil é estar vivo

Bia Ferreira.jpeg

Bia Ferreira, cantora negra e lésbica usa a palavra como tecnologia do desconforto. A luta contra o racismo e a lgbtfobia é feita pela palavra e pela participação do público. O concerto nos Jardins de Verão da Fundação Calouste Gulbenkian terminou com o canto colectivo que serviu de aviso para aqueles que negam os impactos do racismo e da homolesbotransfobia na vida concreta das pessoas: “A conta vai chegar!!!

 

 

Museu Lusófono da Diversidade Sexual inaugura com exposição virtual sobre Angola no Google Arts & Culture

queer angola

No mês da Consciência Negra a exposição “Queer Angola” inaugura o Museu Lusófono da Diversidade Sexual tendo como foco o combate à discriminação contra pessoas LGBT