A comissão da Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto junta-se às vozes que condenam a agressão do governo russo à Ucrânia. Este Domingo os activistas LGBTI+ do Porto sairão à rua pela Paz na Ucrânia e na Europa.
Na passada segunda-feira, dia 5, o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou a lei que autoriza revisões na Constituição, entre elas encontra-se expressa a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo no país.
França aceitou a entrada do primeiro refugiado proveniente da Tchetchénia, que pediu asilo para escapar à perseguição de que as pessoas LGBT estão a ser alvo naquele território. A decisão coincidiu com a visita do presidente russo, Vladimir Putin, ao país.
Isabel Moreira, Sofia Aparício, Rui Maria Pêgo, Manuel Moreira, Ricardo Robles, João Pedro Vale e Pedro Faro foram algumas das figuras públicas e políticos que se juntaram às cerca de duas centenas de pessoas que protestaram esta terça-feira, ao fim da tarde, em frente à Embaixada da Rússia em Lisboa. À mesma hora, no Porto, os manifestantes concentraram-se junto ao edifício onde está situado o gabinete do cônsul honorário da Rússia, na Avenida da Boavista.
A imagem do presidente russo, Vladimir Putin, em que aparece com as cores do arco-íris e com maquilhagem nos olhos e nos lábios, entrou na lista de fotografias consideradas “extremistas”.
A música de Polina Gagarina “A Million Voices” chegou à Eurovisão com a mensagem “We Belive in a Dream”. Tanto na maior sala de música do ano como nos votos ocidentais os espectadores não sonharam.
“Nem sei bem explicar. Continuo surpreendida. Não tenho explicação.” Num ano, Conchita Wurst passou de mera concorrente a rainha da Eurovisão, depois de ter ganho a competição do ano passado.
O Governo Russo decidiu alargar a lista de restrições impeditivas de conduzir nas estradas do país com o objectivo de reduzir a sinistralidade. Travestis e transexuais são agora abrangidos.
Um banco russo, com ligações próximas ao Kremlin, acordou um empréstimo de 40 milhões de euros à Front National (Frente Nacional), o partido francês de extrema-direita liderado por Marine le Pen.
No final de Junho, os média russos e ucranianos da Crimeia fizeram relatos sobre o assassinato de um turista estrangeiro sem indicar a sua nacionalidade. Os jornalistas afirmaram que se tratou de um crime de ódio.
Depois das recentes declarações do presidente da Gâmbia, é a vez do presidente do Uganda promulgar a lei que prevê e consente o ódio homofóbico ao criminalizar a homossexualidade.
Os protestos contra as decisões do governo de Vladimir Putin relativas à população LGBT russa, metem o próprio na mira de muitos activistas. Desde a aprovação da lei que criminaliza a “propaganda gay”, que o presidente russo tem sido alvo de duras críticas às suas decisões conservadoras.
O presidente da Câmara de Sochi afirmou que não existem pessoas homossexuais na cidade russa que se prepara para receber os Jogos Olímpicos de Inverno. Anatoli Pajomov espera que as pessoas homossexuais que se desloquem à cidade respeitem as leis do país e não “imponham os seus hábitos”.
A Coca-Cola volta a criar alguma controvérsia no mundo LGBT, após ter omitido uma cena que mostra um casamento homossexual, no seu novo spot comercial irlandês.
O artista e performer russo, Pyotr Pavlensky, chamou à atenção este Domingo quando pregou os seus testículos com um martelo, na calçada da Praça Vermelha na Rússia, como forma de protesto contra as medidas aprovadas pelo Kremlin, sede do Governo Russo.
Uma associação de pais russos pediu ao presidente Vladimir Putin para cancelar o concerto do músico Elton John, justificando que este pretende violar a lei da “propaganda homossexual” desse país. Numa carta aberta a Putin, os pais da região dos Montes Urais, declararam que “o cantor pretende mostrar o seu apoio aos sodomitas e violar a lei russa que protege as nossas crianças”.
A actriz britânica Tilda Swinton, através do seu manager Christian Hodell, pediu a todos os que vissem esta fotografia para partilhá-la nas redes sociais. Tilda desenrolou uma bandeira colorida na Praça Vermelha como símbolo de amor e de solidariedade para com os homossexuais russos na sua luta.
A Câmara dos Deputados da Rússia (Duma) aprovou no passado dia 18, com 443 votos a favor o projecto de lei que proíbe a adopção de crianças russas por parte de homossexuais.
O Parlamento russo aprovou, na passada terça-feira, um diploma que proíbe a distribuição de informação e "propaganda" da homossexualidade a menores de 18 anos. A lei define o conceito como "divulgação de informação com o objetivo de induzir um comportamento sexual não tradicional entre crianças, sugerindo que tal comportamento é atraente".