Ao olhares as curvas da tua realidade
Ao olhares as curvas da tua realidade,
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Ao olhares as curvas da tua realidade,
Ah, saudade…
Porque tinhas de voltar?
Se perguntarem por mim,
Digam só que fui feliz.
M. tinha dificuldade em acreditar que a sua cabeça estava pousada no peito daquele homem. Fora tudo tão rápido. Um dia arriscou uma mensagem no Grindr, sem esperar resposta. Ela veio mas era ambígua. Ficaram de ver.
nem sempre Safo
teve razão
A minha história LGBTQIA+ nunca acaba, porque sempre se repete.
A nossa história LGBTQIA+, porque não é só minha, se repete em todes.
De formas diferentes.
creio na religião
Ana consultou o relógio de pulso: vinte para as quatro. Já não entra mais ninguém, pensou. Depois voltou-se para o interior do bar. Chegara aquela altura mágica da noite em que todos dançam com alguém – até os solitários dançam com a ilusão de alguém que não chegou a aparecer. Ana sorriu, já nostálgica. A sua intuição dizia-lhe que quando fechasse a porta do bar, dentro de meia hora, fechá-la-ia de vez.
Sinto que vou morrer de amor.
Não quero mais ser esta versão patética de mim
Que se arrasta por labirintos sem fim.
A Primavera é o canto dos pássaros,
O princípio das tardes sentados à varanda,
Quero saber.
O que é ser igual?
Ser normal?
Ser aceite?
Pretendemos dar voz, cor e expressão à comunidade LGBTQIA+.