Pelo terceiro ano consecutivo, a discoteca Construction (Lisboa) vai participar no Orgulho de Madrid, partilhando um camião com o Mad.Bear, que vai percorrer as ruas centrais da capital espanhola a 4 de Julho.
O oitavo episódio do programa de informação da RTP, "O Nosso Tempo", abordou esta terça-feira a designada "comunidade bear". "Urso" é o termo adoptado em Portugal para uma representação surgiu nos anos 70 em São Francisco (EUA) durante a afirmação da cultura gay, logo após os episódios de Stonewall.
A Junta de Freguesia das Mercês (Lisboa) está contra a "abertura desmedida de bares de animação nocturna de funcionamento duvidoso e reprovável". No boletim informativo distribuído na freguesia que abrange a zona do Príncipe Real, a Junta presidida por Alberto Bento (PS) queixa-se de que "ninguém fiscaliza nada, como é exigível, nomeadamente a enorme concentração de pessoas nas zonas juntas aos estabelecimentos, a venda de bebidas para a rua, a música em volumes que fazem estremecer quem ali vive e que precisa e tem o direito de poder descansar".
No dia 30 de Março será inaugurada a Construction, avançou a Time Out Lisboa. A nova discoteca localiza-se nas antigas instalações do Bric, que fechou portas em Fevereiro. O Bric, um dos espaços gay mais antigos de Lisboa, foi reaberto em Novembro de 2010 pela mesma gerência do Bar 106, também situado no bairro do Príncipe Real. A Construction pertence aos mesmos donos do Woof X e do Woof LX, bares localizados no mesmo bairro lisboeta.
Sam Ashby faz parte do júri da Secção Competitiva para Melhor Longa-Metragem do Queer Lisboa 15. Leia a conversa descontraída e bem disposta que o dezanove teve com o designer especializado em cartazes de filmes e editor da revista Little Joe, que foi ontem apresentada no Woof X, em Lisboa.
Foi esta a questão a que os programadores da 15ª edição do mais antigo festival da cidade de Lisboa procuraram responder. E não o fizerem de forma condicionada, porque, a Trangressão , tema deste ano, “é uma das marcas mais fortes do cinema queer”, declarou João Ferreira, director artístico do Queer Lisboa 15, esta terça-feira em conferência de imprensa.
Com 84 filmes em cartaz divididos em três secções competitivas ao longo de nove dias, há ainda espaço para algumas novidades, nomeadamente: instalações artísticas em casas de banho, streaming, teatro, novos apoios e até boas notícias no que respeita ao financiamento. Mas vamos por partes:
O português Rodrigo Lopes é o protagonista do mês de Setembro do Kerle Kalender do próximo ano. O enfermeiro e conhecido da noite lisboeta por ser uma das pessoas que dá a cara pelo Woof Lx e pelo Woof X foi retratado por Ulli Ritcher, reputado fotógrafo alemão que tem desenvolvido o seu trabalhado na área do fetichismo. O calendário, de 14 páginas e dedicado ao imaginário fetiche, tem um formato A3 e pode ser comprado online por 39 euros.
Beijos entre irmãos, o brasileiro que não passou despercebido, o trabalho de Ruben Martins e a subcultura bear. O dezanove recolheu vários testemunhos no Arraial Pride, que decorreu no Sábado no Terreiro do Paço. Vê os vídeos que a televisão não mostra.
Desde a remodelação do Bric, a zona do Príncipe Real deixou de ter um espaço nocturno com quarto escuro. No entanto, o último fim-de-semana trouxe uma novidade à noite lisboeta. Abriu na sexta-feira passada, de uma forma discreta, o Woof X. O novo espaço localiza-se na rua Manuel Bernardes e tem como sócios os mesmos responsáveis do Woof LX. Ocupando um antigo bar, o Woof X tem uma pequena sala à entrada, onde existe um balcão e onde se pode ouvir música. Depois entra-se numa outra sala com dimensões semelhantes à primeira, onde se encontra o dark room, com algumas divisórias em madeira e os inevitáveis glory holes. O dark room tem uma televisão com porno e preservativos q.b.