A presidente da Federação Portuguesa pela Vida (FPV) vai lançar uma petição para que sejam revistas as chamadas “leis fracturantes” aprovadas nos últimos anos pelos ex-governos de José Sócrates.
Em causa estão as leis da reprodução artificial, interrupção voluntária da gravidez, divórcio, educação sexual, casamento entre pessoas do mesmo sexo e mudança de nome e sexo. Estes seis diplomas são os alvos da petição a ser lançada esta sexta-feira no congresso da FPV. “É altura de as mudar, é altura de olharmos para a destruição que elas têm causado na sociedade”, afirmou esta quarta-feira Isilda Pegado num debate da Rádio Renascença.
Isilda Pegado garante que a FPV tem o apoio de várias personalidades públicas contra as “leis fracturantes” criadas pelos governos socialistas. Segundo a ex-deputada e advogada a crise económica que o país atravessa tornou-se mais agravada e com custos brutais para a sociedade devido a estas leis. No que respeita à lei do divórcio a presidente da FPV sustenta que a lei “está a destruir o país e está a ter custos muito grandes na segurança social”. Sobre a “lei do aborto” Pegado defende que num país com cada vez menos crianças, “o Estado não pode continuar a financiar o aborto livre e a pedido”.
4 Comentários
Helder
Epah é alguém espetar-lhe com uma TARTE nos olhos não?
Paulo
Menino, que e’ esta sra!? Parece que de repente estou a ver The Scarlet Letter… Querera’ ela tambem leis mais duras para o adulterio? Em que seculo estamos? Ha’ cada maluco…
think!
Ela não tem o sentido do ridículo? Estas coisas pegam no Texas, ou no Uganda; não num estado civilizado e culto. E seguindo a postura dela pergunto: quem é que a permitiu sair da cozinha!?, uma mulher com emprego proprio só gera adultérios! Infeliz medieval!
Ana
Uma tarte é muito doce… era atirar-lhe com um telemóvel