A capital de Portugal beneficia de um apelo e charme muito próprios. Desde logo, dona de indiscutível beleza, tem ganho fama além-fronteiras muito graças a um equilíbrio de características que dificilmente se encontram em qualquer outro lugar.
O Município de Vila do Porto, nos Açores, hasteou uma bandeira do arco-íris, esta sexta-feira, 26 de Fevereiro, no exterior do Complexo Desportivo de Santa Maria.
Carlos Marinho é psicólogo clínico, criador artístico freelancer, e activista pela promoção dos direitos LGBTQI+. Baseado em Braga, dirige há três anos um núcleo de serviços dedicado à optimização do crescimento pessoal e comunitário, desde consultas de acompanhamento terapêutico a projectos de intervenção social alicerçados no cruzamento entre os domínios da arte e da psicologia. Definindo-se como um perpétuo aluno, conta no número dos seus principais interesses o estudo da história da humanidade, o feminismo, o erotismo, os estudos queer, a psicanálise, e a identidade individual e colectiva. Até à data, o trabalho artístico tem incluído a produção literária, a representação dramática, o teatro musical, a videografia e as artes plásticas. Foi há sete anos que começou a tomar-se como modelo para explorar a arte da fotografia erótica, mas só recentemente decidiu criar e partilhar os primeiros conteúdos do seu portefólio selfietográfico: ‘Eroticarium: Erótica como Resistência’. Trata-se do perfil de Instagram onde vem expondo, assumindo o seu alter ego ‘Kinky’, estudos visuais como veículo de intervenção social para destacar causas que lhe são significativas.
Numa altura em que anda por aí um vírus a bater às portas e ceifar vidas, em que estamos isolados para o bem de todos, há vozes que teimam em não calar, seja nos média, ou até mesmo online. Essas mesmas vozes são aquelas que causam estragos, que protegem ideias retrógradas e imploram por manter as coisas como estão, muitas das vezes, pedem até para que se volte atrás nas decisões que foram tomadas, desta maneira despindo a comunidade LGBTQI+ de direitos básicos que custaram a conquistar.
“Diversidade 1- 0 Preconceito” é assim que se designa a iniciativa da APF para combater a homofobia no futebol e festejar a diversidade. A iniciativa vai formar os atletas do SC Leixões.
A 10ª edição do relatório anual da ILGA Europa, que se dedica a documentar o progresso e tendência em relação à situação dos direitos humanos das pessoas LGBTI+ na Europa e Ásia Central em questões como os direitos das pessoas trans, intersexo e famílias arco-íris, foi divulgado esta terça-feira, dia 16 de Fevereiro, oferecendo-nos uma visão dos acontecimentos ao longo do ano de 2020 sobe o ambiente pandémico e emergências causadas pela COVID-19.
Num ano de pandemia e de confinamento demos especial atenção às notícias LGBTI. Mais do que nunca importa usar fontes fiáveis de informação e apoiarmo-nos enquanto comunidade. Ao longo de mais um ano falámos com os protagonistas das histórias que têm de ser conhecidas, apresentamos novas iniciativas e informamos como vão os Direitos LGBTI em Portugal e no mundo.
O site de notícias e cultura LGBTI dezanove.pt volta a distinguir as personalidades e acontecimentos que marcaram a actualidade. Estas são as nossas escolhas e o balanço de 2020:
As relações de amizade e de carinho que mantenho com pessoas trans despertou em mim a necessidade de me juntar às suas demandas, às suas lutas e no debelar das suas desigualdades.
Há quase 11 anos falava de "lobby gay" e "promoção da homossexualidade": "Os homossexuais não passam de uma inexpressiva minoria, cuja voz é enorme e despropositadamente ampliada pelos media". O autor desta frase é agora o novo Presidente do Tribunal, o órgão que aprecia a conformidade dos actos e diplomas dos vários órgãos de soberania com os princípios da Constituição da República Portuguesa.
É o Dia Internacional do Preservativo. O GAT (Grupo de Activistas em Tratatmentos) a AIDS Healthcare Foundation (AHF)aliaram-se ao projecto de experiências online Drag Taste.
Todos já sabemos que o Dia de S. Valentim vai ser diferente este ano. Aliás, o que é que agora não é diferente? Namoradas ou Namorados, pessoas solteiras ou casadas vão ter de procurar planos alternativos.