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Valentim de Barros nasceu a 11 de Novembro de 1916 em Lisboa e foi tido desde cedo como um rapaz de uma beleza excepcional. Cresceu como o mais novo dos oito filhos de Ana da Encarnação e de Joaquim José de Barros e revelou desde cedo a sua paixão pela dança.
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Foi nas redes sociais que conhecemos o Eríc – com acento no i - Santos, e há muito nos perguntávamos quem era, o que fazia… e fomos descobrir através da seguinte entrevista. A sua honestidade e fluidez, tal como os seus passos de dança, cativou-nos e prendeu-nos. Por isso, quisemos conhecê-lo um pouco melhor, já que a sua maneira favorita de se expressar é com movimento, não fosse ele bailarino.
“Mário - a história de um bailarino no Estado Novo” vai estar em cena no Cinema São Jorge, em Lisboa, a partir de 8 de Agosto. A autoria e encenação da peça é de Fernando Heitor e conta com a interpretação de Flávio Gil. Até 1 de Setembro vamos poder ver cinco vezes por semana a história de Mário: quintas, sextas e domingos às 19h00 e sábados (2 sessões) às 19h00 e às 22h00.
Valentim de Barros foi homenageado na 25ª Gala da Abraço. Em cima do palco o actor José Raposo e a escritora Inês Marto deram a conhecer a muitos dos presentes quem foi o bailarino português que passou quase quatro décadas encarcerado no Hospital Miguel Bombarda, em Lisboa, por ser homossexual.
Gonçalo Pinela está a trabalhar para concretizar o seu sonho. O jovem de 23 anos é um dos finalistas do programa das noites de Domingo na SIC “Achas que sabes Dançar” (AQSD). O bailarino Joaquín Cortés já elogiou o jovem português, considerando que este “tem algo de especial” e “tem um mundo interior que pode cativar muita gente.”
É conhecido por dançar em várias festas nocturnas dirigidas essencialmente a gays e lésbicas. As suas recentes deslocações ao estrangeiro e alguns passos no mundo da moda fazem antever que Sandro Roma não fique apenas por aqui, até porque a simpatia e o profissionalismo deste bailarino não deixam ninguém indiferente. Nascido em Setúbal, e com apenas 26 anos, Sandro diz-se livre, “um status diferente que as pessoas hoje em dia ainda não compreendem”.
Um vídeo dirigido por David LaChapelle, inspirado no êxito musical “Take me to church” e protagonizado pelo bailarino russo Serguei Polunin está a dar que falar. A actuação é interpretada como uma importante mensagem de luta contra a homofobia na Rússia.
