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Nem na mata se encontram histórias assim

Entrevista a Rute Bianca, pioneira da visibilidade trans em Portugal, no lançamento de “Quem?”, a sua autobiografia

rute bianca

A autora fará a presentação do livro na Livraria Aberta, no Porto, dia 26 de Abril às 18h. 

 

gentopia promove acções de sensibilização que cruzam questões LGBTI+ e diversidade funcional 

gentopia

No âmbito do projecto “Pessoas LGBTI e Diversidade Funcional (2ª edição): Acções de sensibilização e capacitação”, a gentopia - Associação para a Diversidade e Igualdade de Género vai dinamizar, entre Março e Abril, um conjunto de acções dirigidas a pessoas com diversidade funcional e a pessoas pertencentes às suas redes de suporte.

 




Escritos de um Viado Vermelho: Activismo e História da Luta pelos Direitos LGBTQIA+ no Brasil

ISBN: 9786557112281

James N. Green é um exemplo notável de como o activismo pode impulsionar a produção académica e enriquecer a historiografia. A sua abordagem reflete uma tendência na academia norte-americana, onde o compromisso com causas sociais e políticas não apenas molda a investigação, mas também redefine o papel do historiador na criação do conhecimento. 

José Carlos Tavares: "Foi uma altura de muito trabalho de muita emoção e hoje olhando para trás, faz-me sentir bem comigo próprio e com todos por quem lutamos"

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O GTH (Grupo de Trabalho Homossexual) nasceu em 1991 no seio do PSR (Partido Social Revolucionário) e assumia-se como um "grupo lésbico, gay, bissexual e transgender de esquerda, de orientações sexuais e identidades de género diversas que pensava e agia contra o machismo, a homofobia e a discriminação das minorias sexuais". O GTH cessou em 2003, sendo até esse ano um dos mais activos e percursores grupos activistas de defesa das pessoas LGBTI+ em Portugal.

 

Inspirando jovens a sonhar alto – Raparigas Rebeldes: Celebrar o Orgulho

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"Raparigas Rebeldes: Celebrar o Orgulho" é uma edição da colecção Raparigas Rebeldes dedicada ao mês do orgulho. Direccionada sobretudo aos mais jovens, esta colectânea apresenta 25 histórias inspiradoras de mulheres e pessoas não-binárias LGBTQ+, destacando as suas lutas, conquistas e o impacto que têm em diversos domínios, como a ciência, o desporto e o activismo político.

Milhares na 25ª Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa encheram de arco-íris a Avenida da Liberdade (com álbuns de fotos)

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Se há três meses a Marcha dos 50 Anos do 25 de Abril na Avenida da Liberdade em Lisboa foi um momento ímpar para quem o vivenciou, também esta tarde de Sábado constituiu um momento em que a Liberdade e os direitos das pessoas LGBTIQA+ se reafirmaram mais uma vez e sem medos.

Porto: Esta também é a nossa cidade

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Foi cheia de orgulho e ao som de palavras de ordem como “Assim se vê a força LGBT!” ou “Nem menos nem mais, direitos iguais!”, que milhares de pessoas, este sábado, voltaram a vestir o centro do Porto - de onde tinham sido afastadas - com as cores do arco-íris, na “19.ª Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto” e no “Arraial + Orgulhoso do Porto”.

 

 

Marsha P. Johnson (1945-1992) - a importante activista americana pela libertação dos Direitos LGBT

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Há algum tempo que desejo entender melhor a origem do Mês do Orgulho ou Pride Month. Ao fazer pesquisas aprendi um pouco sobre uma figura muito importante deste mês no qual se celebra a diversidade: Marsha P. Johnson. Muitos conhecem a sua figura, mas mais interessante é conhecer a sua história e o seu papel para o mundo LGBTQIA+.

"Dissidências e Resistências Homossexuais no Séc. XX Português" de António Fernando Cascais

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“A história da homossexualidade é a história de tudo quanto foi infligido às pessoas homossexuais a pretexto de o serem, mas é, no mesmo pé, a história de todas as formas pelas quais elas reagiram e se defenderam, construindo e reconstruindo contra-identidades de resistência.”

 

 

Assembleia Geral do Clube Safo elege novos órgãos sociais

clube safo

No passado dia 2 de Março de 2024 (sábado), decorreu em Leiria, no Hotel TRYP, a 16ª Assembleia Geral do Clube Safo, tanto em formato presencial, como online. Importa recordar que o Clube Safo é, até ao momento, a única associação em Portugal que actua na defesa dos direitos de mulheres lésbicas (1). 

 

Sem o 25 de Abril de 1974 não teria existido associativismo LGBTIQA+ em Portugal

antonio fernando cascais

Sem o 25 de Abril de 1974 não teria existido associativismo LGBTIQA+ em Portugal, mas este não encontrou de imediato as condições indispensáveis à sua implantação na sociedade portuguesa. A questão era demasiado “fracturante”, tanto para as direitas políticas extremamente conservadoras, como para a cultura revolucionária radicalizada predominantemente antifascista e anti-capitalista que tendia a desqualificar como burguesa e decadente a subcultura gay e lésbica que prosperava, por outro lado, muito ligada ao circuito de bares e aos espectáculos de transformismo.

 

ILGA Portugal elege primeira Presidente Trans

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Daniela Bento (elu/ela) é a primeira Presidente trans da ILGA Portugal, sucedendo assim a Ana Aresta (ela) no comando da associação. A Nova Direcção foi eleita no passado dia 21 de Outubro e conta com Isaac Rodrigues (ele), outra pessa trans, como Vice-Presidente,  Francisca Correia do Vale (ela) como Secretária, Gonçalo Silva (ele) como Tesoureiro e Ana Manana (ela) como Vogal. Como suplentes da Direção tomaram posse Inês Pires Santos (ela), Ana Rocha (ela), Gonçalo Cerá (ele), Ana Vicente (ela) e Pedro Carreira (ele).

A paz, o pão, saúde, educação, habitação: desafios e conquistas da luta LGBTQIA+ em 2023 

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O título é de uma famosa música de intervenção de Sérgio Godinho. Editada em 1974, fruto  da revolução democrática dos cravos, Liberdade, é não só o nome de uma longínqua cantiga, referência de uma luta antiga, mas, na ordem do dia, labuta do movimento  LGBTQIA+ português.  

Porque não precisamos de um dia do orgulho Hetero

Miguel Partidário

A extravagância colorida das marchas populares, das roupas às vestes, das canções à dança; ou a euforia das celebrações do título do Benfica, do Sporting ou do Porto entre os cachecóis, os cânticos, todo o aparato do palco e os milhares de pessoas que se aglomeram para gritar tão intensamente, o que têm em comum com uma manifestação do Orgulho LGBTQIA+?

 

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