Processo de Humanização em Curso: o livro
“Entendemos e aceitarmos o outro é sempre entendermo-nos e aceitarmo-nos a nós próprios: quanto mais compreendermos a diferença nos outros, melhor nos conhecemos e compreendemos a nós.” - Diogo Faro
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“Entendemos e aceitarmos o outro é sempre entendermo-nos e aceitarmo-nos a nós próprios: quanto mais compreendermos a diferença nos outros, melhor nos conhecemos e compreendemos a nós.” - Diogo Faro
Portugal é um país que viveu durante muito tempo à sombra da ideia que é um país de "brandos costumes". Com isto, queria dizer-se que Portugal é um país tolerante. Mas isso é um mito que cresceu paralelamente ao significado real da expressão.
The Bell Jar ou, na versão portuguesa, "A Campânula de Vidro", editado pela primeira vez em 1963, em Inglaterra, é o único, ainda que polémico, romance de Sylvia Plath. Assinado com o pseudónimo de Victoria Lucas, este romance mostra um estilo único de expressão literária pela combinação ficcional e autobiográfica dos episódios e personagens narradas.
Estamos no mês do orgulho LGBTQI+, um mês em que por todo o mundo são diversos os eventos que celebram o orgulho e cultura LGBTQI+. São também, neste contexto de celebração da diversidade, das lutas e direitos alcançados, que surgem inúmeras expressões de intolerância e de ódio contra o reconhecimento legal das pessoas LGBTQI+.
É uma realidade incontornável. Sim, temos um país bonito, com tudo o que de melhor um país pode ter e que todos sabemos: montanhas, praias, planícies, património, história, cultura, gastronomia, fauna e flora, um povo hospitaleiro e simpático.
Já foi gravada a primeira temporada da série LGBTQI+ “Ficou Tudo Bem”. As gravações ocorreram no final de Janeiro dando assim continuidade à série online gravada em 2016 promovida pela associação Tudo Vai Melhorar.
Até quando vamos consentir uma sociedade retrógrada incapaz de respeitar a pluralidade do ser humano?
O que as pessoas pensam que é ser LGBTQIA+ hoje em dia? Que é uma mania? Um novo modo de vida? Que simplesmente está na moda? Que é primar pela diferença só para chamar a atenção?
Homossexuais no futebol: É um dos maiores tabus da sociedade portuguesa. No país que "vive" para o futebol está a surgir uma equipa que joga contra o preconceito e onde, precisamente, a orientação sexual não é um factor tabu.
Zé Manel, uma voz (e cara!) bem conhecida do panorama musical português é, sem dúvida, uma das pessoas de relevância que nunca podemos esquecer de referir no que toca à voz activa de direitos LGBTQIA+. Os seus dois EP’s, expetativa (lançado a 30 de Outubro de 2020) e realidade (lançado a 27 de Agosto deste ano) chegam até nós, agora, como um só.
Após duas temporadas, o projecto #SÓQNÃO está de volta para dar voz aos outsiders que são vistos como “não normais” pela sociedade. Em pouco mais de dez minutos por episódio, esta temporada consegue, em quatro dos dez episódios, dar representatividade à comunidade LGBTQ+ e destaque ao não-binarismo, bissexualidade e à temática trans.
Antes de me perder pelas palavras, permitam-me fazer uma declaração de interesses: não conheço o protagonista da minha história, apenas da televisão e do trabalho que faz.
Uma reflexão sobre os encarregados de educação que não deixam os seus educandos evoluírem.
A 10 de Julho foi lançado o novo vídeoclipe "Memória Apagada", do fadista algarvio Luís Manhita, na plataforma Youtube. Este é um vídeoclipe que quer combater preconceitos, em que se foge ao cliché de ser um casal heterossexual apaixonado: Fado é amor. E amor é amor.
Pensei muito, muito mesmo antes de escrever o que vou escrever, porém quero e preciso de o fazer para que a intimidação, a ameaça, o silenciamento, o bullying não triunfem.
Em Cascais, na Escola secundária de Carcavelos e na Escola Miguel Teixeira Gomes, os alunos foram convidados a usar saia contra o preconceito esta sexta-feira, 14 de Maio.
“Diversidade 1- 0 Preconceito” é assim que se designa a iniciativa da APF para combater a homofobia no futebol e festejar a diversidade. A iniciativa vai formar os atletas do SC Leixões.
Enquanto reflectia sobre o caso de bifobia no Big Brother Brasil, só minha vinha à cabeça a música “O Amor É Feio” dos Tribalistas, o trio musical do Rio de Janeiro.