O cineasta paulistano Lufe Steffen, conhecido por seus trabalhos dentro da temática LGBT+, incluindo o aclamado documentário "São Paulo em Hi-Fi", faz um retorno às longas-metragens com um projecto inusitado: "Nós Somos o Amanhã".
Guia fornece orientações para a prevenção e combate à discriminação e violência em razão da orientação sexual, identidade de género, expressão de género e características sexuais, em contexto escolar
A Equipa Espacial é a nova obra infantil de Bruno Magina, autor d’A Vila das Cores, e ilustrado por Carolina Figueira. A história segue um trio de alunos (Nuno, Luís e João) que se vê obrigado a confrontar a forma como tratam os colegas quando têm de adicionar um membro à sua equipa desportiva. Com a ajuda do misterioso Nolsen, aprendem a lidar com as emoções de forma saudável, em especial na relação com as raparigas da turma.
O autor d' "A Vila das Cores" está de regresso. Bruno Magina, escritor que recebeu em 2012 o prémio de reconhecimento social à educação, escolheu como tema principal do seu quinto livro o bullying nas escolas.
Estamos no mês do orgulho LGBTQI+, um mês em que por todo o mundo são diversos os eventos que celebram o orgulho e cultura LGBTQI+. São também, neste contexto de celebração da diversidade, das lutas e direitos alcançados, que surgem inúmeras expressões de intolerância e de ódio contra o reconhecimento legal das pessoas LGBTQI+.
Neste mês do Orgulho LGBTI+ fomos falar com uma das associações mais dinâmicas do Norte do país. Fundada por cinco mulheres em 2015, a sua missão é cada vez mais vasta e já ultrapassou há muito as áreas de Matosinhos e do Porto. As formações online, a presença em eventos e os projectos de âmbito nacional fazem da Plano i uma referência a acompanhar de perto por todos aqueles que defendem os Direitos Humanos em Portugal.
Uma equipa do Centro de Psicologia do Porto (CPUP) inquiriu 700 jovens da comunidade escolar de modo a apurar os dados em relação aos alunos LGBTQ e as suas experiências nesse contexto e, também, no contexto familiar.
“As injúrias acompanhavam os socos, e o meu silêncio, sempre. Paneleiro, bicha, rabeca, maricas, panasca, roto, larilas… ou o homossexual, o gay. Às vezes cruzávamo-nos nas escadas a abarrotar de estudantes, ou noutro sítio, no meio do pátio. Não me podiam bater à vista de todos, não eram assim tão estúpidos, poderiam ser expulsos.”
Shawn Zhang, fotógrafo queer, criou o “Better Together” no final de Fevereiro e onde conta histórias de pessoas e casais LGBT+ através de fotografias. A exposição conta agora com o apoio à divulgação da plataforma All Out.
Durante o período que antecedeu as eleições legislativas, o grupo LGBTI+ do Bloco de Esquerda promoveu a pintura de bancos de jardim por todo o país com as cores do arco-íris. Alguns bancos não resistiram ao vandalismo.
Como é possível que, perante isto, perante uma pandemia silenciosa de suicídios, desencadeados por falta de empatia, por discriminação, por bullying, em função da orientação sexual, das características sexuais, da identidade e da expressão de género, ainda há quem tenha a falta de vergonha de falar em «ideologia de género» e em querer proibir a Disciplina de Educação para a Cidadania?
Vivemos numa sociedade cis-normativa, que apaga e invalida a existência de outras formas de identidade. O sistema de género binário é visto como predominante, sendo que um dos exemplos que o comprova é a inexistência de casas de banho de género neutro.
O dezanove.pt foi conhecer a equipa que está a fazer sensação no Twitch… E por todas as razões certas! A Team Íris conta com 17 membres, sendo que as suas fundadoras foram Eevoh, Cookie Doe e Marge Mellow, três drag queens bem conhecidas da comunidade gaming. Após Eevoh ter sido convidada para falar num painel, numa convenção em Aveiro, pediram-lhe algumas sugestões de amigos streamers LGBTQIA+. Como, infelizmente, nenhum dos seus contactos se encontrava disponível na altura, expôs à ideia às outras fundadoras da equipa, que aceitaram com imenso entusiasmo.
Carluz Belo apresenta o vídeo oficial do tema "Passos No Escuro". Esta "Oração da Memória LGBTI+" é dedicada a todas as vítimas de homofobia, cujas histórias de amor não chegaram a ser vividas. Tal como os músicos avançam com "Passos No Escuro", sem saber onde o seu caminho os poderá levar, também a Comunidade LGBT avança corajosamente para fora do armário, mesmo sem saber se haverá a cada dia, uma aceitação plena da sua identidade por parte da sociedade.
5.5 Uma série de cinco entrevistas que vamos publicar nos próximos tempos a cinco pessoas que, de uma forma ou de outra, contribuíram positivamente para que tenhamos Orgulho em sermos quem somos e que nos tenham inspirado e facultado os seus conhecimentos em prol de um país melhor.