Só quero ser eu
Quero saber.
O que é ser igual?
Ser normal?
Ser aceite?
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Quero saber.
O que é ser igual?
Ser normal?
Ser aceite?
Está convocada para dia 8 de Março uma nova Marcha Internacional das Mulheres no nosso país. A convocatória partiu da Rede 8 de Março no Porto. O mote é: “Por mim, Por ti, Por todas, pelas nossas Companheiras”.
Passado este segundo ano desta década, o pouco que se avançou não é mais do que uma mão cheia de nada, quanto à autodeterminação da identidade e expressão de género.
Quando nascemos é promovido um discurso de diferença em torno do nosso sexo biológico. Alimentado no meio familiar, profissional e jurídico pela cultura de massas, publicidade ou até pela medicina, esse discurso normaliza o que deve ser um homem ou uma mulher: quem nasce com uma vagina deverá ser obediente, ter recato e encontrar na maternidade o exponente máximo da sua realização; quem nasce com um pénis, deverá ser audaz, dominar pela força ou pela autoridade, ter mulher, filhos, e como principal foco a carreira profissional.
Não podia deixar de escrever sobre este momento que Portugal está a passar e ultrapassar.
Casar e começar (legalmente) uma família também já será possível para os casais do mesmo sexo na Suíça. Dois terços da população suíça votaram a favor da proposta da igualdade no casamento para todas as pessoas.
A importância do feminismo para os homens e o seu papel no movimento.
O Município de Vila do Porto, nos Açores, hasteou uma bandeira do arco-íris, esta sexta-feira, 26 de Fevereiro, no exterior do Complexo Desportivo de Santa Maria.
Após o inédito discurso da mais alta representante da União Europeia em Setembro passado, a Comissão Europeia apresentou esta quinta-feira, em Bruxelas, a primeira estratégia para combater a discriminação contra as pessoas LGBTIQ nos 27 Estados-membros e cuja situação foi agravada pela crise provocada pela pandemia da covid-19.
No discurso do Estado da União Europeia desta quarta-feira a Presidente Ursula von der Leyen foi categórica: a discriminação não tem lugar na União.
No passado dia 14 de Maio, várias foram as plataformas de comunicação social portuguesa a noticiar o mais recente estudo da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA), sobre a discriminação e crimes de ódio contra pessoas LGBTI+.
46 anos de Abril e de lutas LGBTQI+ em Portugal
Celebramos 46 anos de democracia, 46 anos que Portugal e suas colónias acordaram de um período de repressão e de ditadura sangrenta. Fruto de uma madrugada libertadora em que os capitães de Abril, junto com a força revolucionária popular, romperam com a cegueira de uma guerra forçada e sem fim à vista, abrindo as portas à Democracia, à Igualdade, à Justiça Social, à Paz e Solidariedade. Estes foram tempos de afirmação, renovação, de sonhos e de perseguição de utopias de um povo que durante uma vida não soube mais do que viver de uma alegria reprimida pela ignorância propagandeada pelo Estado Novo.
O projecto "Na Pele Dela" reúne 16 figuras públicas que posam em cenários associados à mulher. Este projecto fotográfico surge num momento em que o tema da igualdade de género tem vindo a adquirir maior relevância na sociedade e procura contestar o papel tradicional da mulher, assumindo uma postura activa na transformação de mentalidades e atitudes.
O Tribunal Constitucional do Equador deu luz verde ao casamento igualitário neste país da América do Sul, com cinco votos a favor e quatro contra.
Matt Simons, Amy Kuney e 40 pessoas da comunidade LGBTQ+ colaboram no videoclipe "Amy's Song" pelo direito a todos serem respeitados no seu amor.
Depois da primeira edição em 2017, conforme demos a conhecer, Setúbal voltará a ter nas suas ruas uma marcha em prol da Igualdade.
A mais conhecida boneca de todos os tempos está cada vez mais próxima da sociedade actual: a Mattel, empresa responsável por este brinquedo infantil, parece ter dado à Barbie a sua primeira namorada.
Os resultados de uma consulta inédita levada a cabo na Austrália, e cujos resultados acabaram de ser divulgados há instantes (10 da manhã em Camberra; 23 horas em Lisboa) evidenciam que 61,6% dos australianos concordam com o casamento entre pessoas do mesmo sexo.