O inquérito LGBTIQ da UE está de volta e a tua opinião é importante!
És lésbica, gay, bissexual, transexual, intersexo ou queer (LGBTIQ) a viver na Europa? A tua opinião importa! Participa neste inquérito!
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És lésbica, gay, bissexual, transexual, intersexo ou queer (LGBTIQ) a viver na Europa? A tua opinião importa! Participa neste inquérito!
A dimensão dos mesmos direitos para PESSOAS lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros (LGBT) não pode ser conotada como radical, muito menos, é incompreensível. Ela é constituída por dois princípios básicos que fortificam o regime internacional de direitos humanos: igualdade e não discriminação. As palavras de abertura da Declaração Universal dos Direitos dos Humanos não deixam margem para dúvidas: “todos os SERES HUMANOS nascem livres e iguais em dignidade e direitos.”
O Clube dos Direitos Humanos da Escola Secundária de Peniche anunciou para o próximo dia 3 de Junho às 15 horas a 1ª Marcha LGBTQIA+ de Peniche.
Decorreu no passado dia 21 de Abril, na StartUp de Torres Novas, o workshop de apresentação do projecto M Diversidades pela Associação igualdade.pt.
A recém-criada Girl Up ISCAL é uma organização sem fins lucrativos que tem como princípio a defesa da igualdade e dos direitos de género no ISCAL, através da expansão das competências, direitos e oportunidades de todas as alunas e mulheres deste Instituto, nas actuais e nas próximas gerações.
Portugal é um país que viveu durante muito tempo à sombra da ideia que é um país de "brandos costumes". Com isto, queria dizer-se que Portugal é um país tolerante. Mas isso é um mito que cresceu paralelamente ao significado real da expressão.
Neste mês do Orgulho LGBTI+ fomos falar com uma das associações mais dinâmicas do Norte do país. Fundada por cinco mulheres em 2015, a sua missão é cada vez mais vasta e já ultrapassou há muito as áreas de Matosinhos e do Porto. As formações online, a presença em eventos e os projectos de âmbito nacional fazem da Plano i uma referência a acompanhar de perto por todos aqueles que defendem os Direitos Humanos em Portugal.
Quero saber.
O que é ser igual?
Ser normal?
Ser aceite?
Está convocada para dia 8 de Março uma nova Marcha Internacional das Mulheres no nosso país. A convocatória partiu da Rede 8 de Março no Porto. O mote é: “Por mim, Por ti, Por todas, pelas nossas Companheiras”.
Passado este segundo ano desta década, o pouco que se avançou não é mais do que uma mão cheia de nada, quanto à autodeterminação da identidade e expressão de género.
Quando nascemos é promovido um discurso de diferença em torno do nosso sexo biológico. Alimentado no meio familiar, profissional e jurídico pela cultura de massas, publicidade ou até pela medicina, esse discurso normaliza o que deve ser um homem ou uma mulher: quem nasce com uma vagina deverá ser obediente, ter recato e encontrar na maternidade o exponente máximo da sua realização; quem nasce com um pénis, deverá ser audaz, dominar pela força ou pela autoridade, ter mulher, filhos, e como principal foco a carreira profissional.
Não podia deixar de escrever sobre este momento que Portugal está a passar e ultrapassar.
Casar e começar (legalmente) uma família também já será possível para os casais do mesmo sexo na Suíça. Dois terços da população suíça votaram a favor da proposta da igualdade no casamento para todas as pessoas.
A importância do feminismo para os homens e o seu papel no movimento.
O Município de Vila do Porto, nos Açores, hasteou uma bandeira do arco-íris, esta sexta-feira, 26 de Fevereiro, no exterior do Complexo Desportivo de Santa Maria.
Após o inédito discurso da mais alta representante da União Europeia em Setembro passado, a Comissão Europeia apresentou esta quinta-feira, em Bruxelas, a primeira estratégia para combater a discriminação contra as pessoas LGBTIQ nos 27 Estados-membros e cuja situação foi agravada pela crise provocada pela pandemia da covid-19.
No discurso do Estado da União Europeia desta quarta-feira a Presidente Ursula von der Leyen foi categórica: a discriminação não tem lugar na União.
No passado dia 14 de Maio, várias foram as plataformas de comunicação social portuguesa a noticiar o mais recente estudo da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA), sobre a discriminação e crimes de ódio contra pessoas LGBTI+.