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Quanto faltará para termos a igualdade de direitos?

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A dimensão dos mesmos direitos para PESSOAS lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros (LGBT) não pode ser conotada como radical, muito menos, é incompreensível. Ela é constituída por dois princípios básicos que fortificam o regime internacional de direitos humanos: igualdade e não discriminação. As palavras de abertura da Declaração Universal dos Direitos dos Humanos não deixam margem para dúvidas: “todos os SERES HUMANOS nascem livres e iguais em dignidade e direitos.”

Girl up ISCAL promove a igualdade e direitos de género no ISCAL

Girl up ISCAL

A recém-criada Girl Up ISCAL é uma organização sem fins lucrativos que tem como princípio a defesa da igualdade e dos direitos de género no ISCAL, através da expansão das competências, direitos e oportunidades de todas as alunas e mulheres deste Instituto, nas actuais e nas próximas gerações. 

 

 

Eh pá, calem-se lá um bocadinho, se fazem favor

João Barbosa

Portugal é um país que viveu durante muito tempo à sombra da ideia que é um país de "brandos costumes". Com isto, queria dizer-se que Portugal é um país tolerante. Mas isso é um mito que cresceu paralelamente ao significado real da expressão.

 

"Continuam a ser vários os obstáculos e barreiras adicionais que as pessoas LGBTI enfrentam em áreas como a saúde, educação, trabalho ou protecção social.

plano i

Neste mês do Orgulho LGBTI+ fomos falar com uma das associações mais dinâmicas do Norte do país. Fundada por cinco mulheres em 2015, a sua missão é cada vez mais vasta e já ultrapassou há muito as áreas de Matosinhos e do Porto. As formações online, a presença em eventos e os projectos de âmbito nacional fazem da Plano i uma referência a acompanhar de perto por todos aqueles que defendem os Direitos Humanos em Portugal. 

Marcha Internacional das Mulheres volta a percorrer as ruas do país

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Está convocada para dia 8 de Março uma nova Marcha Internacional das Mulheres no nosso país. A convocatória partiu da Rede 8 de Março no Porto. O mote é: “Por mim, Por ti, Por todas, pelas nossas Companheiras”.

 

A (des) Construção do género e das hierarquias de poder

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Quando nascemos é promovido um discurso de diferença em torno do nosso sexo biológico. Alimentado no meio familiar, profissional e jurídico pela cultura de massas, publicidade ou até pela medicina, esse discurso normaliza o que deve ser um homem ou uma mulher: quem nasce com uma vagina deverá ser obediente, ter recato  e  encontrar na maternidade o exponente máximo da sua realização; quem nasce com um pénis, deverá ser audaz, dominar pela força ou pela autoridade, ter mulher, filhos, e como principal foco a carreira profissional.

"O meu objectivo é criar uma igualdade e um sentimento de inclusão"

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Daniel Martins afirma que o principal objectivo enquanto professor é dar a conhecer as várias formas que permitem à criança de se exprimir quer seja através do teatro, dança, canto, origami, pintura, desenho entre outras artes.
Para além deste carácter de expansão de criatividade e expressão, em cada aula incorpora um tema de sensibilização como bullying, sexualidade, identidade de género, machismo, sexismo, autoconfiança, motivação pessoal, amor próprio entre outros temas considerados tabus.
 

Comissão Europeia lança estratégia de combate à discriminação contra pessoas LGBTIQ

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Após o inédito discurso da mais alta representante da União Europeia em Setembro passado, a Comissão Europeia apresentou esta quinta-feira, em Bruxelas, a primeira estratégia para combater a discriminação contra as pessoas LGBTIQ nos 27 Estados-membros e cuja situação foi agravada pela crise provocada pela pandemia da covid-19.

Portugal, um longo caminho para a igualdade…

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No passado dia 14 de Maio, várias foram as plataformas de comunicação social portuguesa a noticiar o mais recente estudo da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA), sobre a discriminação e crimes de ódio contra pessoas LGBTI+.