Os dados do relatório anual de 2022 efetuado pela ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) revela-nos que o Brasil é, pelo 14º ano consecutivo, o país com maior número de homicídio de pessoas transgénero.
No dia 12 de Outubro foram mortas a tiro duas pessoas LGBTQIA+Tepláreň Matúš Horváth, estudante universitário e barman, e Juraj Vankulič, visual merchandiser, no exterior de um bar situado perto do centro da cidade de Bratislava, na Eslováquia. Outra cliente, uma mulher, também foi ferida no tiroteio.
“Dahmer– Monster: The JeffreyDahmerStory”, realizado por Ryan Murphy e com Evan Peters como protagonista, é a série documental mais vista dos últimos tempos na Netflix e a mais recente polémica da plataforma de streaming.
O suposto autor dos factos foi encontrado morto horas depois. Anteriormente, publicou um manifesto nas redes sociais onde justificava a acção e ameaçava judeus, migrantes e pessoas LGBTI.
Um relatório da principal organização LGBTI na Europa, a ILGA Europe, conclui que, apesar do aumento na retórica oficial anti-LGBTI, alimentando uma onda de crimes de ódio em todos os países da Europa, há uma crescente determinação institucional para combater o ódio e a exclusão.
Na passada quarta-feira, dia 27 de Outubro, foi chumbada uma importante proposta de lei que tinha como objectivo tornar os crimes de violência contra mulheres, pessoas com deficiência e pessoas LGBTQIA+ em “crimes de ódio”.
Esta segunda-feira vivemos na Galiza (e no resto de Espanha) uma mobilização de massas exigindo justiça pelo assassinato homofóbico do jovem Samuel Luiz ocorrido n' A Coruña na noite de sexta-feira para sábado 3 de Julho.
A Polícia Nacional de Espanha está a investigar a morte de Samuel Luiz Muñiz, um jovem de 24 anos que foi espancado na manhã deste Sábado nas proximidades de uma discoteca n'A Coruña, Galiza, Espanha.
Ruan Nunes tem 21 anos, é músico e vive desde há três anos no Reino Unido. Foi alvo de um ataque transfóbico que faz questão de denunciar publicamente.
Atenção: artigo com conteúdo sensível. A Lindolfo Kosmaski de 25 anos era activista LGBT e actuava junto ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
O falecimento aconteceu na província de Cabinda, no norte de Angola, e está a abalar a comunidade LGBTQI+ de Angola. Litilson de 25 anos, foi, segundo algumas fontes e confirmado junto da Associação Íris Angola, alvo de um brutal espancamento.
Actualmente a Polónia tem vivenciado um aumento do discurso de ódio e discriminação contra as pessoas LGBTI. Exemplos disso são as situações, cada vez mais frequentes, de grupos organizados que invadem e perturbam desfiles de orgulho LGBTI realizados em várias cidades polacas.
Ao que parece mudam-se os tempos, mas não se mudam as vontades. Não se muda a vontade de ter acesso a informação que é gratuita, nem a vontade de alargar horizontes. Mas vontade de nos mantermos uma sociedade preconceituosa, essa sim, ainda se vai manter durante algum tempo.
Zak Kostopoulos, activista dos direitos LGBT+ e perfomer drag, foi espancado até à morte por dois homens, à luz do dia, em Atenas, na passada sexta-feira.