Existe uma cena na série “Sexandthe City” que vive na minha cabeça de como os bissexuais são vistos. Essa cena perpetua todos os clichés associados a esta sexualidade. Confusos, promíscuos, objectos sexuais, “pré-fase” para assumirem-se como gays ou lésbicas… “Thelistgoesonandon”.
A ILGA Portugal – Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo apelou esta semana a responsáveis governamentais, autarquias e dirigentes de Museus, Monumentos e Palácios Nacionais a que hasteiem a bandeira Arco-Íris LGBTI+ no próximo dia 17 de Maio, Dia (Inter)nacional de luta contra a Homofobia, Transfobia, Bifobia e Interfobia.
É já na próxima sexta-feira, 23 de Setembro, e no Sábado, 24 de Setembro, que se realiza a primeira edição do BiFórum, ciclo de debates e encontro LGBTQIA+, que tem por intenção assinalar anualmente o Dia Internacional para a Visibilidade Bissexual.
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.” Art. 1º, DUDH
Celebra-se hoje, em Portugal e por todo o mundo, o Dia Internacional contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia (IDAHOTB). Um dia que relembra a remoção da Homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças (CID) enquanto tema relativo aos “Transtornos Mentais”.
A boa notícia é que nunca como neste 17 de Maio houve tantas bandeiras do arco-íris hasteadas em edifícios públicos. A má é que não as conseguimos contabilizar todas.
Enquanto reflectia sobre o caso de bifobia no Big Brother Brasil, só minha vinha à cabeça a música “O Amor É Feio” dos Tribalistas, o trio musical do Rio de Janeiro.
IDAHO [1] para IDAHOTB [2] ou IDAHOBIT [3], variam os acrónimos manifestados por quem, livremente, celebra o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, num grito de luta contra a violência e discriminação sofridas pelas pessoas LGBTI+.
Este Sábado, 27 de Maio, Vila Real viu sair à rua reivindicações pelos direitos das pessoas LGBTI e a luta contra a homofobia, lesbofobia, bifobia, transfobia e intersexofobia.
No próximo Domingo assinala-se o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia e Transfobia. Conhecido internacionalmente como IDAHOT (International Day Against Homophobia and Transphobia), ainda não é reconhecido oficialmente em Portugal. O IDAHOT celebra-se neste dia por ser a data em que a Organização Mundial de Saúde retirou, em 1992, a homossexualidade da sua lista de doenças mentais.
No passado Sábado teve lugar em Lisboa o 2º Torneio de Futsal contra a Discriminação, organizado pela associação de jovens LGBT, rede ex aequo. Pelas 10 horas da manhã juntou-se um grupo de mais de 20 jovens com o objectivo de quebrar barreiras através da actividade desportiva.
Um vídeo simples, mas com uma mensagem forte. Foi desta forma que o Escritório dos Direitos Humanos das Nações Unidas decidiu marcar o dia 17 de Maio, oferecendo uma visão global sobre os direitos da comunidade LGBT.
Assinala-se a 17 de Maio o Dia Internacional de Luta contra a Homofobia e Transfobia. Subentende-se ainda na mesma designação o combate a todas as fobias relacionadas com a orientação sexual (bifobia e lesbofobia).
Foi a 17 de Maio de 1990 que a Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde decidiu retirar a homossexualidade da sua lista de doenças mentais. Esta data tornou-se, por essa razão um marco importante na defesa dos direitos LGBT. Um pouco por todo o mundo ocorrem vários eventos cujo objectivo é esclarecer a sociedade em geral e lembrar que estas formas de ódio continuam a matar, a ostracizar e a criar estigmas nesta minoria. Portugal não é excepção. Ao longo do ano chegam às autoridades, aos meios de comunicação social e às associações de defesa dos direitos LGBT relatos de vítimas de homofobia e transfobia. No entanto, um número difícil de quantificar permanece no anonimato.
O resultado é categórico. A esmagadora maioria das 1.224 pessoas que participaram no inquérito online promovido pelo dezanove.pt chumba o trabalho das escolas portuguesas no combate à homofobia, bifobia, lesbofobia e transfobia. Para 92 por cento, não existe qualquer política activa nas escolas para eliminar a discriminação em função da orientação sexual ou identidade de género. Apenas 4,5 por cento defende o trabalho das escolas nesta área.
Esta quinta-feira vários milhares de pessoas em todo o mundo irão usar algo roxo durante o “Spirit Day” como sinal de apoio a jovens gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros (LGBT) e dessa forma manifestarem o seu repúdio contra o bullying de estes que são alvo.
O Dia Internacional da Celebração da Bissexualidade assinala-se a 23 de Setembro, aniversário da morte de Sigmund Freud, o primeiro teórico que falou da existência da bissexualidade.