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Nem na mata se encontram histórias assim

Quando apagará / acenderá a luz?

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Sabe-se, que o arco-íris, consiste num fenômeno óptico, toda pessoa tem uma vista particular das cores, idem um filme pelo telão do cinema, no caso o novo documentário do cineasta e jornalista Lufe Steffen de nome Uma Breve História da Impressa LGBT+ no Brasil (2024). Do meio da comunidade, conhecida inicialmente gay, o símbolo do arco-íris popularizou na cidade de São Francisco, entre as libertações que ocorriam nos Estados Unidos do século passado, influenciando solos tropicais – o grupo mundial em estrutura precisava de uma bandeira, um símbolo, que trouxesse e associasse ao orgulho, ao invés de apenas dores.

 

 

“Sodomita” de Alexandre Vidal Porto

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Editado pela Tinta da China, “Sodomita” é o quarto romance do autor brasileiro Alexandre Vidal Porto. O livro dramatiza o processo judicial do português Luís Delgado, uma personagem real do século XVII, acusado de práticas sexuais com outros homens. A acção tem lugar no Brasil colonial, para onde Delgado é desterrado, e onde volta a reincidir no “vício” a que não consegue escapar.

 

Ludmilla e Brunna vão ser mamãs

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Ludmilla e Brunna anunciaram a 9 de Novembro que serão mães pela primeira vez. Durante o concerto da turnê “Numanice 3”, em São Paulo, o casal revelou ao público que terá o seu primeiro filho, concebido através de fertilização in vitro. O momento emocionante foi aplaudido pelos fãs, que tiveram a oportunidade de assistir à partilha da notícia ao vivo.

 

Acabará, algum dia, o ciclo de violência?

Depositphotos

A ONG TGEU, dedicada à luta pelos direitos e bem estar das pessoas trans na Europa e Ásia, publicou no passado dia 13 de Novembro o relatório do seu projecto “Trans Murder Monitoring”. Esta contabilização foi feita desde Outubro de 2023 até Setembro deste ano, com a colaboração de outras organizações de diferentes países.

 

 

"A Palavra que Resta" de Stênio Gardel

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Pois desde que parei com essa história, desde que decidi que o meu lugar nessa vida tinha que ter era a forma que eu trazia dentro de mim, foi que as cicatrizes que o senhor cravou perderam a fundura, ficaram só na pele, meu jeito, meu desejo não me doía mais, e eu pude olhar a vida desse outro lugar, mais alto, mais claro, claro que enfrentei gente, onde que se vive sem enfrentar gente? - Stênio Gardel in "A Palavra que Resta"

Escritos de um Viado Vermelho: Activismo e História da Luta pelos Direitos LGBTQIA+ no Brasil

ISBN: 9786557112281

James N. Green é um exemplo notável de como o activismo pode impulsionar a produção académica e enriquecer a historiografia. A sua abordagem reflete uma tendência na academia norte-americana, onde o compromisso com causas sociais e políticas não apenas molda a investigação, mas também redefine o papel do historiador na criação do conhecimento. 

Ser queer é mesmo à tuga

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Da Marcha do Orgulho do Porto saiu uma fotografia que, para mim, representa um dos momentos mais bonitos de 2024 – António Fernandes, um senhor de 80 anos, visivelmente emocionado a segurar uma bandeira LGBT enquanto vê passar a multidão colorida à porta de sua casa

 

Mamonas Assassinas, o riso satírico de uma geração

mamonas assassinas

Em 1996, estava eu na flor da minha juventude, a transição da escola secundária para a universidade desdobrava-se perante mim. As ondas das rádios eram dominadas por melodias de Nirvana, REM e Pedro Abrunhosa, cujo álbum "Viagens" de 1994 ainda ressoava nos meus ouvidos. Do outro lado do Atlântico, emergiram outras sonoridades em língua portuguesa, impregnadas de humor e crítica social, que me tocavam profundamente, em sintonia com aquele tempo de esperança e uma ânsia voraz de descobrir o mundo e alargar os meus horizontes.

15 Anos de FESTin: edição histórica promete diversidade, celebrações e debates

mamonas assassinas

O FESTin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa está prestes a iniciar sua 15a edição, prometendo uma programação diversificada e alegre, porém não sem polémicas. De 2 a 12 de Maio de 2024, Lisboa será o epicentro deste evento cinematográfico, que busca não apenas entreter, mas também provocar debates e reflexões sobre a linguagem audiovisual.

"Paloma" de Marcelo Gomes: O sonho de uma mulher trans (com trailer)

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Em Março, o mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8 de Março) e o Dia da Visibilidade Transexual (31 de Março), a Ukbar filmes vai estrear em Portugal o filme Paloma. Baseado numa história real, o filme conta a história de Paloma,  uma mulher transexual pernambucana, cujo maior sonho é casar na Igreja. É uma história, contada de maneira sensível e primorosa, de luta em busca de legitimação e respeito num país (Brasil) que é responsável pela maior quantidade de assassinatos no mundo de pessoas LGBTQIA+.

Gal Costa: A Voz da Liberdade e do Amor em filme (com trailer)

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O filme começa com Gal em criança a fazer vocalizações numa panela grande. A voz do Brasil germinava ali, em plena Bahia, terra do que vem a ser o movimento cultural Tropicália. Serão os baianos como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Gal Costa que darão corpo a este vendaval que vai enfrentar a ditadura militar. A atriz Sophie Charlotte interpreta o papel de Gal, numa homenagem à vida e ao trabalho da artista. O filme tem estreia marcada, nas salas portuguesas, a partir do dia 7 de Março, de 2024.

Brasil: Direitos de casais LGBTI+ (quase) por um fio 

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Numa tarde de terça-feira, especificamente a 10 de Outubro às 15h43, surge uma nova actualização na Folha de São Paulo com o título “Projeto lei que busca proibir casamento homoafetivo avança na Câmara”. 

 

Rede de organizações  LGBTIQ+ da CPLP é criada em Luanda 

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Luanda é cada vez mais a cidade onde as coisas acontecem. A capital de Angola recebeu o primeiro encontro das Organizações LGBTIQ+ dos Países de Expressão Portuguesa Sul-Sul sobre Direitos Humanos, Integração Sociopolítica e Cultural. Esta conferência que decorreu nos dias 19 e 20 de Outubro,  numa parceria entre organizações locais como a AIA - Arquivo de Identidade Angolana em parceria com com a Universidade Jaguelónica de Cracóvia e o Grupo de pesquisadores composto pelo antropólogo Ruy Blanes (da universidade portuguesa ISCTE-IUL), Natália Zawiejska e com apoio do PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

 

 

"Nós Somos o Amanhã", o novo filme do cineasta brasileiro Lufe Steffen

Crédito: Yara Andrade Silvero Pereira (centro), Carlos Jordão e Cícero de Andrade no filme "Nós Somos o Amanhã" de Lufe Steffen

O cineasta paulistano Lufe Steffen, conhecido por seus trabalhos dentro da temática LGBT+, incluindo o aclamado documentário "São Paulo em Hi-Fi", faz um retorno às longas-metragens com um projecto inusitado: "Nós Somos o Amanhã".