Condiciona quem quer avançar ou condiciona quem fica estanque?
As bodas de prata do Correntes d’Escritas, Encontro de Escritores de Expressão Ibérica, tiveram a intenção de celebrar os 50 anos do 25 de Abril.
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As bodas de prata do Correntes d’Escritas, Encontro de Escritores de Expressão Ibérica, tiveram a intenção de celebrar os 50 anos do 25 de Abril.
Mauvais Genre, a premiada obra de Chloé Cruchaudet, é a mais recente banda desenhada a ser traduzida e editada para o mercado livreiro português. Inspirando-se na obra La Garçonne et l'Assassin (2011), dos historiadores Fabrice Virgili e Danièle Voldman, Chloé Cruchaudet recupera a história controversa de Paul e Louise Gappe, um casal parisiense envolto num crime de guerra e de homicídio no pós I Guerra Mundial.
Considerada como uma das intelectuais mais influentes da actualidade e uma das principais teóricas dos “pós-feminismos”, ganhando destaque internacional após a publicação do seu livro Personas Sexuais (1990) - obra adaptada da sua tese de doutoramento na qual critica veementemente o feminismo e defende o poder criador da masculinidade e homossexualidade masculina -, o pensamento de Paglia mostra controvérsia e até certa contradição aos princípios feministas que diz advogar, prova disso é a sua recente obra “Mulheres Livres, Homens Livres: Sexo, Género, Feminismo”, publicada originalmente em 2017 e traduzida para português um ano depois por Hélder Moura Pereira com a chancela da Quetzal.
“Não há outra pessoa no mundo que eu preferisse ser em lugar de mim própria.” (p.212)
Seek Bromance, a mais recente performance cinematográfica de Samira Elagoz, estreou em Portugal nas salas do Cinema S. Jorge, em Lisboa, no passado dia 22 de Fevereiro. A obra venceu o Leão de Prata na Bienal de Veneza em 2022.
Este Domingo, 18 de Dezembro, às 11h, realiza-se o workshop “Oficina de Género”, conduzido por Isaac Santos, homem trans e activista LGBTQIA+, onde se discutirá e analisará o género como espectro. Após o workshop, às 12h, Fabrícia Valente, co-curadora do Musex, realiza uma visita orientada à exposição Amor Veneris – Viagem ao Prazer Sexual Feminino. Às 15h, realiza-se, como é habitual, outra visita orientada, dirigida ao público em geral, e, pelas, 16h30, em parceria com a Locus Acesso, vai decorrer ainda uma visita acessível para pessoas cegas ou com baixa visão.
No 4° Simpósio NEGEM – Intersecções serão abordados temas de Filipe Sambado, Rodrigo Vaiapraia, Arca, Lil Nas X, actuações de drag queen, festivais e espaços nocturnos frequentados ou voltados para pessoas LGBTI, entre outros assuntos. Este evento decorrerá em Lisboa, mas também podes assistir via Zoom.
A escola Ironhack sugere cinco formas de adaptar o design e a informação exposta em sites ou aplicações de forma a promover a inclusão.
Quando nascemos é promovido um discurso de diferença em torno do nosso sexo biológico. Alimentado no meio familiar, profissional e jurídico pela cultura de massas, publicidade ou até pela medicina, esse discurso normaliza o que deve ser um homem ou uma mulher: quem nasce com uma vagina deverá ser obediente, ter recato e encontrar na maternidade o exponente máximo da sua realização; quem nasce com um pénis, deverá ser audaz, dominar pela força ou pela autoridade, ter mulher, filhos, e como principal foco a carreira profissional.
A artista Maria Mergulhão expressa-se através da pintura e da poesia e já fez várias exposições individuais e colectivas, tanto em Portugal como no Reino Unido.
Maria Mergulhão afirma não esconder as suas experiências que acabam espelhadas nas suas obras, transmitindo intimidade, transparência e espiritualidade, seguindo o mote “o pessoal é também político.”
Como as crianças da Escola Básica de Campolinho 1 receberam preparação para desconstruir as normas de género.
Gavin Newson, governador do estado da Califórnia, assinou no passado dia 10 de Outubro uma nova lei que determina que as grandes superfícies comerciais passem a ter uma secção neutra de género, sem proibir as secções tradicionais divididas por géneros masculino e feminino.
Como já tenho referido, as questões de género vão ser o desafio da década. Uma das questões em cima da mesa é a atribuição do género pela genitália ao nascimento. Fará sentido?
Ultimamente, tenho sido confrontado por pessoas jovens a pedirem a minha opinião se são isto ou mais aquilo, se se enquadram na comunidade LGBTQI+ ou não. Na sua maioria muito jovens, numa confusão completa com as suas pesquisas na internet a tentarem enquadrar-se numa qualquer definição, muita vez necessária para a sua própria aceitação.