Após em Dezembro de 2023 ter sido aprovado em parlamento as medidas a adoptar em todas as escolas com vista a garantir o direito das crianças e jovens à sua auto determinação da identidade e expressão de género, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decide vetar o decreto justificando a necessidade de ajustar as medidas deste diploma a várias situações entre as quais, a idade dos visados e do papel dos pais.
O projecto de lei que durante largos meses foi propositadamente reduzido por parte da extrema direita como apenas de temática relativa as "casas de banho mistas" acabou finalmente por ver a luz do dia e ser aprovado na passada sexta-feira dia 15 de Dezembro.
Guia fornece orientações para a prevenção e combate à discriminação e violência em razão da orientação sexual, identidade de género, expressão de género e características sexuais, em contexto escolar
O autor d' "A Vila das Cores" está de regresso. Bruno Magina, escritor que recebeu em 2012 o prémio de reconhecimento social à educação, escolheu como tema principal do seu quinto livro o bullying nas escolas.
Na passada quarta-feira, 19 de Outubro, o Bloco de Esquerda apresentou um novo projecto de lei com medidas de protecção ao corpo escolar a reforçar o direito à autodeterminação da identidade e expressão de género.
Uma equipa do Centro de Psicologia do Porto (CPUP) inquiriu 700 jovens da comunidade escolar de modo a apurar os dados em relação aos alunos LGBTQ e as suas experiências nesse contexto e, também, no contexto familiar.
O Senado da Florida aprovou na passada terça-feira, dia 8 de Março, um projecto de lei cunhado pelos seus críticos como “Don’t Say Gay” e que como o nome indica discrimina as pessoas LGBTQI+.
Daniel Martins afirma que o principal objectivo enquanto professor é dar a conhecer as várias formas que permitem à criança de se exprimir quer seja através do teatro, dança, canto, origami, pintura, desenho entre outras artes.
Para além deste carácter de expansão de criatividade e expressão, em cada aula incorpora um tema de sensibilização como bullying, sexualidade, identidade de género, machismo, sexismo, autoconfiança, motivação pessoal, amor próprio entre outros temas considerados tabus.
Ana Gomes, Ana Zanatti, Ana Cristina Santos, António Serzedelo, António Fernando Cascais, Aurora Pinho, Bruno Maia, Francisco Louçã, Gabriela Moita, Helder Bértolo, Henrique Pereira, Hugo van der Ding, Jorge Gato, José Luís Peixoto, Jo Bernardo, João Paulo, José Carlos Tavares, Luís Mendão, Maria José Campos, Marisa Matias, Miguel Vale de Almeida, Nuno Gama, Paula Allen, Paulo Côrte-Real, Pedro Morgado, Richard Zimler e Zélia Figueiredo são apenas algumas das pessoas subscritoras de uma carta aberta enviada ao Parlamento há cerca de 10 dias.
No passado dia 20 de Maio, Portugal torna público, entre diferentes canais de comunicação social, mais um caso de discriminação e violência motivada por bullying. Entre diferentes manchetes, lia-se: “Criança atropelada para fugir de Bullying, na Estrada Nacional 10-12”.
A nova geração, uma geração que cresceu na era digital com acesso a todo o tipo de informação. É conhecida por não ter preconceitos, estar em cima de tudo o que se passa no mundo e ser revolucionista. Mas, será que é realmente assim?
Passaram-se alguns dias desde a publicação do Despacho 7247/2019, o tal que versa sobre as medidas administrativas que as escolas devem adotar relativamente ao direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género e o direito à proteção das características sexuais de cada pessoa.
Assinala-se hoje o Dia Internacional da Não Violência e da Paz nas Escolas. Convidamos Rita Gonçalves, uma das alunas da Escola Secundária de Vagos que, em conjunto com mais colegas, se mobilizou em Maio passado contra a homofobia na sua escola.
As escadas e corredores de um dos edifícios da Escola Secundária de Vagos (ESV), no distrito de Aveiro, encheram-se esta terça-feira de alunos que se insurgiram contra o preconceito de que um casal de namoradas terá sido alvo naquele estabelecimento de ensino.
Já são conhecidos os resultados do relatório bianual da associação rede ex aequo, cujo foco são as situações de homofobia e transfobia vividas pela juventude LGBT em Portugal. Os dados do Observatório de Educação LGBT (OE) foram recolhidos a partir de 37 questionários entre Janeiro de 2011 e Dezembro último e dão conta que mais de 40 por cento da juventude lésbica, gay ou homossexual foi vítima de bullying homofóbico.