Com o posicionamento de pessoas famosas, a pansexualidade tornou-se mais conhecida e com isso tornou-se necessário compreender as suas particularidades para incentivar a diversidade na sociedade. Apesar da orientação sexual ser relativamente simples de compreender, desperta ainda muitas dúvidas por ser considerada “moderna”, “confusa” ou “uma fase”. Estas interpretações formam um conjunto de ideias equivocdadas sobre as pessoas pansexuais. Porque é importante não rotular a sexualidade dos outros, vamos desmistificar os estereótipos e desconstruir a sexualidade como algo binário.
João Costa, Professor Catedrático de Linguística na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, ex-Secretário de Estado da Educação e Ministro da Educação entre 2015 e 2024, publica o Manifesto pelas Identidades e Famílias: Portugal Plural um Manifesto de defesa da liberdade (ed. Ideias de Ler), da diversidade e dos direitos fundamentais, contra os movimentos conservadores que reemergiram em Portugal e que atentam matérias como os direitos das mulheres e a constituição de famílias.
Há 50 anos, a 13 de Maio de 1974, poucas semanas após o 25 de Abril, o Movimento de Acção Homossexual Revolucionária, publicava o Manifesto «Liberdade para as Minorias Sexuais», de que o fundador da Opus Diversidades (ex-Opus Gay), António Serzedelo, era um dos subscritores.
Em Maio passado os leitores dodezanove.pt foram chamados a responder a um inquérito. Agora que o Outono está de volta e puxa para ficarmos em casa a ver séries, revelamos o top cinco das séries queer internacionais mais marcantes dos últimos anos.
Lúcia Vicente, escritora e activista, conta histórias de 12 crianças no primeiro livro infantojuvenil português escrito com base no sistema de linguagem neutra ELU.
Durante o mês de Maio questionamos os leitores do dezanove.pt sobre que temas seriam os mais marcantes em termos musicais. Hoje vamos conhecer o top dos cinco temas portugueses mais marcantes.
Durante o mês de Maio questionamos os leitores do dezanove.pt sobre que temas seriam os mais marcantes em termos musicais. Hoje vamos conhecer o top dos cinco mais marcantes a nível internacional. Nos próximos dias serão divulgados os restantes tops aqui no site.
A decoração da área externa de uma casa é fundamental para criar um ambiente convidativo, relaxante e que reflita a personalidade dos moradores. Uma decoração inclusiva para a comunidade LGBTIQA+ pode ser do seu interesse. Saiba como criar um espaço inclusivo, acolhedor e personalizado.
Q de Quê? é um espectáculo em forma de pergunta, dirigido a crianças e jovens, que pretende reflectir sobre diversidade, identidade e expressão de género. A biologia e a ecologia dão o mote para compreender a enorme complexidade e diversidade do mundonatural. O espectáculo vai ser levado à cena a 25 e 26 de Fevereiro, às 16 horas, no AMAS - Auditório Municipal António Silva, no Cacém, e é da responsabilidade do teatro meia volta e o teatromosca.
Para destacar a realidade deste grupo no local de trabalho e exigir maior diversidade no sector
Com o objectivo de demonstrar o seu compromisso em promover um ambiente mais inclusivo e diverso no sector, a Brico Depôt lança “Construímos Melhor”, um projecto inserido no Plano de Diversidade e Inclusão da empresa.
O arco-íris representa a diversidade, a inclusão e diversidade foi mesmo algo que não faltou na 23ª Marcha do Orgulho de Lisboa (MOL), realizada no dia 18 de Junho de 2022. Foi lindo!
Não era suposto a crónica desta semana ser acerca deste tema e, pelo título, já devem ter percebido que não podia enterrar a cabeça na areia e não escrever acerca do surto de varíola.
Nos últimos anos temos assistido a um crescente debate público sobre a “teoria de género” e “ideologia de género”, dois conceitos que mostram inquietação no seu entendimento, tendo recentemente sido apropriados por um discurso político aliado à moral religiosa que se recusa a reconhecer os conceitos de género e sexo como construções políticas e culturais.
O Grito de Carnaval foi em Alfama, no beco de São Miguel, ali onde há seis anos começou o Bloco da Colombina Clandestina, o bloco de Lisboa, que leva a luta e a festa às ruas, lugares de encontro e resistência. Corpos negres, queer, feministas e antirracistas numa cidade em ambiente pós-colonial. No Panteão gritou-se contra Putin e a sua invasão à Ucrânia, no Coreto da Graça foi a “Luz de Tieta” que iluminou o lançamento do single “Histérica e Louca” de autoria de Heidy, a voz da Colombina, Puta da Silva, a voz da negritude trans e Alexa, palavras do feminismo anti-racista e descolonial.
Estão abertas as inscrições para a 1ª edição da Especialização Avançada Pós-Universitária em Intervenção Psicossocial Afirmativa com Pessoas LGBTQ+ do INSPSIC – Instituto Português de Psicologia e Outras Ciências, no Porto.
A primeira edição do estudo “Diversity at Work” do ManpowerGroup revela a realidade da comunidade LGBTQI+ nas empresas e mostra como os trabalhadores ainda têm constrangimentos em abordar o tema da orientação sexual e identidade de género em contexto empresarial: apenas 34% dos profissionais portugueses entrevistados e 41% do universo da comunidade LGBTQI+ sente abertura para revelar a sua orientação sexual no seu entorno laboral. Este valor coloca Portugal a meio da tabela europeia, já que, em pólos opostos, estão a Espanha - 48% dos trabalhadores espanhóis afirmam ter abertura para assumirem a sua orientação sexual em contexto laboral – e a República Checa – com 30% dos inquiridos no estudo a partilhar o seu estatuto com os seus colegas.
Um estudo realizado pelo site Outsports aponta que os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 foram de grande representatividade e diversidade. Pelo menos 160 atletas se declaram LGBTQI+. O evento ainda registou a participação da primeira atleta trans a disputar uma Olimpíada, Laurel Habbard da Nova Zelândia e a 1ª pessoa transgénero não-binária, Quinn do Canadá.