A Associação Abraço lançou uma websérie que conta com a apresentação de Beatriz Gosta e o contributo de convidados muito especiais. A estreia ocorreu no passado dia 15 de Setembro e teve como convidado o cantor Toy.
A propósito do livro “The New Sexual Landscape and Contemporary Psychoanalysis” de Danielle Knafo and Rocco Lo Bosco (2020), que nos fala, para além de muitos outros temas, de novas perspetivas e mudanças no âmbito da sexualidade e da nossa relação com o sexo, gostaria de vos trazer algumas ideias para reflexão.
Não é recente nem invulgar o uso de substância com efeito de desinibição social e sexual ou que favorecem a ‘mecânica’ sexual para potenciar as experiências eróticas, desbloquear a interacção com outra(s) pessoa(s) ou facilitar uma determinada prática sexual.
O sexo sob efeito de drogas, ou consumo sexualizado de drogas, não é novidade. Desde tempos ancestrais que o álcool e/ou outras substâncias têm sido usados para facilitar ou amplificar as experiências sexuais em contextos hedonistas. As drogas e o sexo têm em comum o facto de nos proporcionarem experiências de prazer, desinibição e conexão com os/as outros/as e connosco próprios/as.
Os Fischerspooner já tinham avisado que o próximo álbum iria abordar os relacionamentos queer na era digital, e de forma mais despudorada do que qualquer outro do seu percurso. Mas se os videoclipes dos singles anteriores - "Have Fun Tonight" e "Togetherness" - já eram consideravelmente crus na abordagem à sexualidade, a banda nova-iorquina vai bem mais longe nas imagens que acompanham a nova amostra de "SIR", disco a editar a 16 de Fevereiro.
No artigo 'Peço desculpa, tenho sexo, não tenho género', o autor José Manuel Fernandes, sugere esclarecer o que ele ainda não foi capaz de entender: orientação/preferência sexual não é o mesmo que género/papel de género, e muito menos, sexo biológico.
O Eros Porto chegou em 2007, cresceu ao longo dos anos, consolidou-se no calendário de grandes eventos a Norte e tornou-se no maior evento erótico português e um dos principais da Península Ibérica e do continente europeu. A X edição realiza-se entre 9 e 12 de Março, na Exponor, e tem como porta-voz a conhecida actriz brasileira Dunia Montenegro.
Termina amanhã a conferência de tecnologia que trouxe ao Parque das Nações, em Lisboa, 70 mil pessoas. É provavelmente o mais perto de uns Jogos Olímpicos que Portugal vai ter nos próximos 100 anos. E, tal como na Aldeia Olímpica, há quem aproveite os interstícios entre reuniões e conferências para outro tipo de actividades disruptivas. Uma oportunidade de ouro para arranjar alguém interessante para partilhar uma vida em comum (i.e., marido rico), o amor de toda uma vida ou o amor de umas duas/três horas ou assim.
A data de 12 de Julho de 2016 é um marco na história das telenovelas brasileiras. Pela primeira vez foi vista uma cena de sexo entre dois homens. Um dos actores é o português Ricardo Pereira.
Sessões de sexo entre homens alimentadas a drogas que se podem prolongar por várias horas ou até dias. As chamadas “chemsex” são já conhecidas no Reino Unido e em Espanha. Em Portugal o termo começa a popularizar-se nos perfis das apps de relacionamentos entre gays.
Harry Louis, nome artístico de Edgar Xavier, é uma das estrelas do mundo gay mais conhecidas no Brasil. O ex-actor porno saltou para a ribalta quando começou a namorar com o estilista Marc Jacobs. Nessa altura a imprensa não largava o casal, fosse na praia em Ipanema ou numa festa sofisticada em Nova Iorque. A relação terminou em Outubro de 2013. O actor fala da sua vida com uma transparência desarmante, o que o tem ajudado a manter na ribalta.
Nasci no ano em que a SIDA se passou a chamar SIDA. Quando ainda não se sabia o que a provocava. Primeiro foi o “cancro gay”, depois o “GRID” (imunodeficiência associada aos gays). A seguir conhecemos o VIH. E logo as campanhas moralistas impulsionadas pelo silêncio assassino de Ronald Reagan que proclamavam a SIDA como o “castigo” pelos gays serem gays – quem não se lembra da famosa frase “A SIDA cura a homossexualidade”? Já no final da década e inícios dos anos 90 vieram as mortes dos famosos, histórias de solidariedade e luta, o AZT e as grandes manifestações em Nova Iorque do Act Up.