True colours (Aventuras de um gay pelo Alentejo)
Mês de Junho. Mês do orgulho. Mês de recordar o que passou, o caminho até aqui, dificuldades, superações, empoderamento.
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Mês de Junho. Mês do orgulho. Mês de recordar o que passou, o caminho até aqui, dificuldades, superações, empoderamento.
Não era suposto a crónica desta semana ser acerca deste tema e, pelo título, já devem ter percebido que não podia enterrar a cabeça na areia e não escrever acerca do surto de varíola.
O Grito de Carnaval foi em Alfama, no beco de São Miguel, ali onde há seis anos começou o Bloco da Colombina Clandestina, o bloco de Lisboa, que leva a luta e a festa às ruas, lugares de encontro e resistência. Corpos negres, queer, feministas e antirracistas numa cidade em ambiente pós-colonial. No Panteão gritou-se contra Putin e a sua invasão à Ucrânia, no Coreto da Graça foi a “Luz de Tieta” que iluminou o lançamento do single “Histérica e Louca” de autoria de Heidy, a voz da Colombina, Puta da Silva, a voz da negritude trans e Alexa, palavras do feminismo anti-racista e descolonial.
A associação Quebrar o Silêncio celebra hoje o seu 5º aniversário e para assinalar a data divulga dados relativamente ao apoio prestado.
O que as pessoas pensam que é ser LGBTQIA+ hoje em dia? Que é uma mania? Um novo modo de vida? Que simplesmente está na moda? Que é primar pela diferença só para chamar a atenção?
Chegando ao final de mais um ano pandémico, dois anos de coronavírus já contados, uma realidade que resiste e tende a se metamorfosear a cada dia, a transfigurar a vida de cada um de nós.
Não podia deixar de escrever sobre este momento que Portugal está a passar e ultrapassar.
Poucos de nós imaginámos viver um tempo parecido com o que esta pandemia e a suas consequências nos trouxeram, como os meses de isolamento e ansiedade.
Mas muitos de nós gastámos muito tempo a imaginar o que vai acontecer no amanhã, seguir e recomeçar num mundo de todos desconhecido.
O mundo mudou e nós também.
5.5 Uma série de cinco entrevistas que vamos publicar nos próximos tempos a cinco pessoas que, de uma forma ou de outra, contribuíram positivamente para que tenhamos Orgulho em sermos quem somos e que nos tenham inspirado e facultado os seus conhecimentos em prol de um país melhor.
A associação AMPLOS - Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género - emitiu esta sexta-feira um comunicado em que informa as razões da não presença na Marcha do Orgulho de Lisboa (MOL): “Considerando a alteração do contexto de saúde pública associado à crise da covid-19 na área metropolitana de Lisboa a AMPLOS não irá participar na 22ª Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa”.
A notícia mais aguardada das últimas horas pelas pessoas LGBTI+ que pretendiam participar na marcha já é conhecida.
Este Sábado, vai haver bandeiras do arco-íris, palavras de ordem, faixas, leitura de manifesto... tudo isso se mantém. Este ano a marcha começa no topo da Avenida da Liberdade, junto ao Marquês de Pombal pelas 17h30. E terminará nos Restauradores pelas 20h30. Mas a novidade este ano não é apenas o percurso, mas sim as regras de segurança a que tens de cumprir para marchares/marcharmos em segurança. Ora atenta:
Neste mês tão especial para alguns e tão mal amado por outros, decidi não voltar a escrever o que aqui bem dentro da alma se fala, mas aproveitar para através da pesquisa e do conhecimento, ajudar a que todos possamos entender um pouco mais do mundo à nossa volta.
Depois de interrompida por um ano devido à pandemia, a organização da Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa anuncia a data de 19 de Junho de 2021 para a sua 22ª edição. Este ano a marcha retorna à Avenida da Liberdade depois de se ter realizado nos últimos anos no eixo Príncipe Real-Cais do Sodré.
O nome Paulo Gustavo pode até não ser tão conhecido como uma daquelas estrelas promovidas pela máquina de Hollywood. Talento não lhe faltava, garanto-vos.
“Do passado para o futuro”, a tertúlia organizada pelo Grupo de Reflexão e Intervenção Trans marcou o fim de um mês de actividades pela visibilidade trans. A tertúlia realizou-se a 31 de Março de forma a assinalar o Mês da Visibilidade Trans, com transmissão em directo nas páginas do Facebook da ILGA Portugal e do Centro LGBTI.
“Deixados para trás” é o nome dado a uma série de reportagens, levadas a cabo pela TVI, que retratam a forma como a pandemia mudou a vida de muitas pessoas, a vários níveis. No passado dia 24 de Março uma das histórias partilhadas foi a de Fernanda e a da sua filha Catarina, que vivem nos escombros de um prédio inacabado há dois anos.
Estamos perante uma pandemia que nos modificou totalmente a nossa vida, o nosso modo de viver, de socializar, de trabalhar. Uma pandemia que nos viria modificar inteiramente a nossa vida.
A 10ª edição do relatório anual da ILGA Europa, que se dedica a documentar o progresso e tendência em relação à situação dos direitos humanos das pessoas LGBTI+ na Europa e Ásia Central em questões como os direitos das pessoas trans, intersexo e famílias arco-íris, foi divulgado esta terça-feira, dia 16 de Fevereiro, oferecendo-nos uma visão dos acontecimentos ao longo do ano de 2020 sobre o ambiente pandémico e emergências causadas pela COVID-19.