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Nem na mata se encontram histórias assim

Crónica de emergência para uma crise sanitária

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Não era suposto a crónica desta semana ser acerca deste tema e, pelo título, já devem ter percebido que não podia enterrar a cabeça na areia e não escrever acerca do surto de varíola. 

 

Colombina Clandestina, um carnaval cheio de Graça, feminista, negre e queer

© Foto Raquel Pimentel

O Grito de Carnaval foi em Alfama, no beco de São Miguel, ali onde há seis anos começou o Bloco da Colombina Clandestina, o bloco de Lisboa, que leva a luta e a festa às ruas, lugares de encontro e resistência. Corpos negres, queer, feministas e antirracistas numa cidade em ambiente pós-colonial. No Panteão gritou-se contra Putin e a sua invasão à Ucrânia, no Coreto da Graça foi a “Luz de Tieta” que iluminou o lançamento do single “Histérica e Louca” de autoria de Heidy, a voz da Colombina, Puta da Silva, a voz da negritude trans e Alexa, palavras do feminismo anti-racista e descolonial. 

 

E agora!? Depois das restrições

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Poucos de nós imaginámos viver um tempo parecido com o que esta pandemia e a suas consequências nos trouxeram, como os meses de isolamento e ansiedade.
Mas muitos de nós gastámos muito tempo a imaginar o que vai acontecer no amanhã, seguir e recomeçar num mundo de todos desconhecido.
O mundo mudou e nós também. 

 

 

“Se nós não estivermos no epicentro da nossa própria comunidade onde iremos ficar na história?”

Santiago MBanda Lima

5.5 Uma série de cinco entrevistas que vamos publicar nos próximos tempos a cinco pessoas que, de uma forma ou de outra, contribuíram positivamente para que tenhamos Orgulho em sermos quem somos e que nos tenham inspirado e facultado os seus conhecimentos em prol de um país melhor.

 

 

 

AMPLOS e Variações não vão participar na Marcha do Orgulho de Lisboa. ILGA vai reduzir presença

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A associação AMPLOS - Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género - emitiu esta sexta-feira um comunicado em que informa as razões da não presença na Marcha do Orgulho de Lisboa (MOL): “Considerando a alteração do contexto de saúde pública associado à crise da covid-19 na área metropolitana de Lisboa a AMPLOS não irá participar na 22ª Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa”.

 

Este ano a Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa vai ser diferente

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Este Sábado, vai haver bandeiras do arco-íris, palavras de ordem, faixas, leitura de manifesto... tudo isso se mantém. Este ano a marcha começa no topo da Avenida da Liberdade, junto ao Marquês de Pombal pelas 17h30. E terminará nos Restauradores pelas 20h30. Mas a novidade este ano não é apenas o percurso, mas sim as regras de segurança a que tens de cumprir para marchares/marcharmos em segurança. Ora atenta:

"It's a Sin": O pecado da vergonha

Manuel Rito

Neste mês tão especial para alguns e tão mal amado por outros, decidi não voltar a escrever o que aqui bem dentro da alma se fala, mas aproveitar para através da pesquisa e do conhecimento, ajudar a que todos possamos entender um pouco mais do mundo à nossa volta.

Já há data para marchar em Lisboa (e na Avenida da Liberdade!)

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Depois de interrompida por um ano devido à pandemia,  a organização da Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa anuncia a data de 19 de Junho de 2021 para a sua 22ª edição. Este ano a marcha retorna à Avenida da Liberdade depois de se ter realizado nos últimos anos no eixo Príncipe Real-Cais do Sodré.

 

 

 

"Cresci numa geração em que não havia perpectiva de vida"

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“Do passado para o futuro”, a tertúlia organizada pelo Grupo de Reflexão e Intervenção Trans marcou o fim de um mês de actividades pela visibilidade trans.  A tertúlia realizou-se a 31 de Março de forma a assinalar o Mês da Visibilidade Trans, com transmissão em directo nas páginas do Facebook da ILGA Portugal e do Centro LGBTI.

 

Catarina e a mãe não podem ser “deixadas para trás”

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“Deixados para trás” é o nome dado a uma série de reportagens, levadas a cabo pela TVI, que retratam a forma como a pandemia mudou a vida de muitas pessoas, a vários níveis. No passado dia 24 de Março uma das histórias partilhadas foi a de Fernanda e a da sua filha Catarina, que vivem nos escombros de um prédio inacabado há dois anos.

Os direitos humanos e as pessoas LGBTI+ num ano marcado pela pandemia COVID-19

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A 10ª edição do relatório anual da ILGA Europa, que se dedica a documentar o progresso e tendência em relação à situação dos direitos humanos das pessoas LGBTI+ na Europa e Ásia Central em questões como os direitos das pessoas trans, intersexo e famílias arco-íris, foi divulgado esta terça-feira, dia 16 de Fevereiro, oferecendo-nos uma visão dos acontecimentos ao longo do ano de 2020 sobre o ambiente pandémico e emergências causadas pela COVID-19.