Depois da estreia em Portalegre, o festival Queer Lisboa volta a marcar presença noutras cidades com extensões em Viseu, nos Açores e nas Caldas da Rainha. Para além disso ainda com vai ser parceiro do Festival In&Out de Nice. Em todas estas localizações há filmes e debates para todas as pessoas.
Durante o período que antecedeu as eleições legislativas, o grupo LGBTI+ do Bloco de Esquerda promoveu a pintura de bancos de jardim por todo o país com as cores do arco-íris. Alguns bancos não resistiram ao vandalismo.
Está convocada para dia 8 de Março uma nova Marcha Internacional das Mulheres no nosso país. A convocatória partiu da Rede 8 de Março no Porto. O mote é: “Por mim, Por ti, Por todas, pelas nossas Companheiras”.
A quarta edição da Marcha LGBTQIA+ de Viseu, sobe o mote “O Orgulho Existe, Resiste e Sai à Rua”, aconteceu no passado dia 10 de Outubro, véspera do “The Coming Out Day” ou Dia Internacional Fora do Armário, contando com mais de duas centenas de participantes, fechando o calendário das Marchas LGBTQIA+ no país, logo depois da realização da Marcha de Leiria e do Funchal.
Leiria, Funchal e Viseu. Foram nestas três cidades que decorram as três últimas celebrações do Orgulho e pelos Direitos das pessoas LGBTI+ deste ano em Portugal.
A 21 de Julho de 2021, Portugal, conta mais um episódio de violência física e motivação do discurso de ódio, motivado pela expressão de género e orientação sexual, contra um jovem de 26 anos residente na cidade de Viseu.
A Plataforma Já Marchavas, movimento de cidadãs/ãos e de colectivos de Viseu, divulga neste mês do orgulho LGBTI+ a data da 4.ª edição da Marcha de Viseu pelos Direitos LGBTI+, a realizar-se no dia 10 de Outubro de 2021.
No passado Domingo, dia 11 de Outubro, realizou-se a 3ª edição da Marcha de Viseu pelos Direitos LGBTI+. Num ano pandémico que veio trazer dificuldades à participação cidadã em espaços públicos, adiando grande parte das marchas LGBTI+ em Portugal para um tempo indeterminado, a 3a Marcha de Viseu pondo constrangimentos e descrenças quanto à sua realização de parte, mostrou-se revelar-se um sucesso.
"A marcha deste ano assinalou de forma emotiva a manifestação STOP Homofobia [que teve lugar em 2005]" explica ao dezanove.pt Tiago Resende da Plataforma Já Marchavas, entidade organizadora da 3ª Marcha pelos Direitos LGBTI de Viseu.
A 3.ª Marcha de Viseu Pelos Direitos LGBTI+ vai realizar-se a 11 de Outubro. O formato escolhido para a marcha (presencial ou online) ainda não está definido.
A primeira cidade do interior a receber uma Marcha LGBTI+ foi Vila Real, em 2017, organizada pela Catarse. A segunda cidade no interior foi Bragança, em Maio de 2018, organizada pelo Movimento LGBTIQ de Bragança. No mesmo ano, em Outubro, Viseu foi a terceira cidade do interior a receber uma Marcha LGBTI+, organizada pela Plataforma Já Marchavas.
Em 2005, ocorreu em Viseu uma manifestação contra a homofobia, denominada Stop Homofobia, depois de pessoas homossexuais da cidade terem sido agredidas.
O colectivo LGBTI+ Viseu está a convocar uma reunião para dia 14 de Julho com vista a organizar uma marcha na cidade no início do próximo mês de Outubro.
Ainda não se sabe se haverá alguma Secretaria de Estado da Igualdade no próximo governo de Pedro Passos Coelho. Mas para a até aqui secretária de Estado da tutela “se não houver haverá um retrocesso muito grande face ao governo de José Sócrates. Falam em Desporto e em Juventude, mas não na Igualdade e este é um direito fundamental”. Elza Pais, que no ano passado não esteve presente na Marcha do Orgulho LGBT por questões de agenda, participou ontem na manifestação e relembrou ao dezanove que em 2007, durante o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, “o governo assumiu pela primeira vez a luta pelos direitos LGBT e desde aí tem sido em crescendo”. E exemplifica: “No Eurobarómetro de 2007 para 2009 conseguimos que a discriminação LGBT fosse diminuída em 10 por cento. Este trabalho chegou, por isso, às pessoas.” Elza Pais foi agora eleita deputada do PS pelo círculo de Viseu.
Praticamente metade dos leitores do dezanove pretendem participar no protesto da Geração à Rasca, marcado para amanhã. Esta é pelo menos a conclusão de um inquérito em que participaram 161 pessoas. Cerca de 49 por cento declara pretender integrar o protesto, enquanto 36,02 por cento não o pretende fazer. Quase 15 por cento afirma que talvez participe.