Foi nas redes sociais que conhecemos o Eríc – com acento no i - Santos, e há muito nos perguntávamos quem era, o que fazia… e fomos descobrir através da seguinte entrevista. A sua honestidade e fluidez, tal como os seus passos de dança, cativou-nos e prendeu-nos. Por isso, quisemos conhecê-lo um pouco melhor, já que a sua maneira favorita de se expressar é com movimento, não fosse ele bailarino.
A 3° Marcha pelos Direitos LGBTQIA+ de Leiria acontecerá no dia 24 de Setembro de 2023, em hora ainda a informar, com o objectivo de celebrar e reivindicar os direitos e a visibilidade da comunidade Queer.
"Somos a "Leiria, Marcha!", uma marcha pacífica, activista, defensora dos direitos humanos das pessoas LGBTQIA+ de Leiria. Representamos inclusão, respeito, empatia, visibilidade e marchamos contra todas as formas de discriminação!
Aos 23 anos venceu a 29ª Gala Abraço, um evento incontornável para a comunidade LGBTI em Portugal e com uma nobre missão de ligar contra o preconceito e a discriminação provocada pelo VIH.
Leiria, Funchal e Viseu. Foram nestas três cidades que decorram as três últimas celebrações do Orgulho e pelos Direitos das pessoas LGBTI+ deste ano em Portugal.
A pandemia da covid-19 levou os promotores da Marcha pelos Direitos das Pessoas LGBTI+ de Leiria a promover o evento apenas online. Inicialmente estava prevista uma marcha nas ruas de Leiria a 26 de Setembro.
É a grande vencedora do título Melhor Actuação da 26ª Gala Abraço que decorreu no passado Sábado em Lisboa. Eva Brown chega-nos de Leiria e começa agora o seu reinado de um ano.
A multipremiada peça "Gisberta" está de regresso à capital. Desta vez o Cinema São Jorge recebe a actriz Rita Ribeiro para uma temporada que durará de 17 de Julho a 24 de Agosto.
Um dos projectos mais emblemáticos da associação de jovens LGBT de Portugal, a rede ex aequo, vai assentar arraiais em terras do Oeste. Trata-se da 10ª edição do acampamento de Verão de jovens LGBT que escolheu o Parque de Campismo de Campigir, em São Pedro de Moel (Marinha Grande) para a sua realização.
Praticamente metade dos leitores do dezanove pretendem participar no protesto da Geração à Rasca, marcado para amanhã. Esta é pelo menos a conclusão de um inquérito em que participaram 161 pessoas. Cerca de 49 por cento declara pretender integrar o protesto, enquanto 36,02 por cento não o pretende fazer. Quase 15 por cento afirma que talvez participe.
Numa altura em que o bullying homofóbico está na ordem do dia pelas piores razões, arrancou em Portugal primeira campanha contra o bullying homofóbico. As imagens e mensagens que estarão espalhadas por todo o país foram apresentadas na 6ª edição dos Prémios Média da rede ex aequo, no Sábado passado.
20 mil cartazes, 123 mil postais, 200 mupis, pelo menos 9 acções de formação são apenas alguns dos números de um projecto que quer ver reduzidos os casos de pessoas afectadas pelo bullying e que regularmente são comunicados à própria rede ex aequo ou fazem notícia na imprensa.
Sara Martinho, coordenadora do Projecto Inclusão, promovido pela associação portuguesa de jovens LGBT explica esta iniciativa em pormenor.
dezanove: Como nasceu a ideia do Projecto Inclusão?
Sara Martinho: O Projecto Inclusão é a adaptação de uma campanha bem-sucedida na Irlanda. À semelhança deste projecto, a rede ex aequo procura sensibilizar através de uma campanha nacional o quotidiano dos jovens LGBT, bem como o dos jovens percepcionados como tal, criando espaços seguros e reforçando o lema dos cartazes da campanha “O Bullying Homofóbico não é aceitável na nossa Escola”.
Os seis modelos que aparecem nos cartazes são pessoas portuguesas reais. A sua participação foi feita sem receios?
Todos os modelos do Projecto Inclusão [com idades compreendidas entre os 17 e os 21 anos] aceitaram sem reservas o convite, para em regime pro bono, dar a cara pela primeira campanha contra o bullying homofóbico.
Em que cidades do país haverá outdoors da campanha?
O Projecto Inclusão encontra-se em negociações para afixar outdoors num maior número cidades. Assim que possível, essa informação vai estar disponível no site www.rea.pt/inclusao. Além da afixação de outdoors, o Projecto Inclusão procura também espaços gratuitos cedidos pelas câmaras.
Quais os timings para a divulgação da campanha?
A campanha de sensibilização através dos postais da PostalFree encontra-se já disponível em todo o território nacional, nos circuitos de ócio, cinema e ensino. Aliás, a rede ex aequo lançou inclusive um passatempo a propósito da campanha dos postais [que consiste em fotografar os postais em vários locais do país]. Os 20 mil cartazes começaram também já a ser divulgados junto do 3º ciclo, ensino secundário e ensino superior, bem como de entidades e/ou colectivos parceiros da rede ex aequo. Os cartazes serão sempre enviados após contacto prévio com uma entidade/escola que manifeste desejo de os receber. Para que tal aconteça, o Projecto Inclusão está neste momento a contactar um maior número de escolas, sondando o seu interesse em participar na primeira campanha nacional contra o bullying homofóbico. Estamos convictos que a adesão por parte das escolas será muito positiva, é este o feedback que temos tido das escolas já contactadas. Os pedidos dos cartazes da campanha podem ser feitos para inclusao@rea.pt.
O projecto conta com acções de formação de sensibilização de profissionais que lidam com jovens. Que formações estão previstas?
Neste momento, estão agendadas formações no Funchal (dia 27 de Novembro), onde quase já não existem vagas e em Setúbal (11 de Dezembro). Depois disso estão planeadas formações em Coimbra, Aveiro, Leiria, Castelo Branco, Lisboa e Faro.
Qual é a duração prevista deste projecto? Pretende-se que as acções continuem, haja mais produção de materiais e de outras temáticas?
O Projecto Inclusão termina no primeiro trimestre de 2011, embora haja interesse e vontade da rede ex aequo em continuar as suas acções de formação contra o bullying homofóbico nas nossas escolas. Como já referido, é do interesse da associação realizar acções de formação desta temática sempre que haja oportunidade. Aliás, a associação tem um outro projecto contra o bullying homofóbico, o Observatório de Educação, que através de um questionário anónimo on-line procura fazer frente e registar todas as situações de homo/transfobia vividas e/ou presenciadas em contexto escolar.