É esta a data para as próximas celebrações do Orgulho no arquipélago, no que será a oitava edição do Madeira Pride. O ponto alto consiste na marcha de reivindicação de direitos para as pessoas LGBTQIA+, que percorrerá as ruas do Funchal.
O grupo hoteleiro catalão anunciou a abertura de duas unidades hoteleiras em Portugal. Porto e Funchal são as cidades escolhidas para a estreia no nosso país. A rede hoteleira dedicada ao segmento gay detém actualmente 10 empreendimentos espalhados por Espanha, Alemanha, Estados Unidos e Cuba.
A edição 2022 do Madeira Pride irá acontecer no dia 8 de Outubro, a partir das 16h00, com a Marcha do Orgulho LGBTIQ+, seguida do Arraial Pride, no Jardim Municipal do Funchal.
Leiria, Funchal e Viseu. Foram nestas três cidades que decorram as três últimas celebrações do Orgulho e pelos Direitos das pessoas LGBTI+ deste ano em Portugal.
A Câmara Municipal do Funchal estabeleceu um protocolo com a Obra Gay Associação (associação responsável pela Opus Diversidades e Opus Gay Madeira), que consiste num apoio financeiro de cinco mil euros para a realização de acções de formação e sensibilização. A autarquia pretende lutar contra a discriminação nomeadamente em função da orientação sexual e identidade de género, e tornar o Funchal um território que prima pela Igualdade, faz saber o portal de notícias camarário.
A rede ex aequo - associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, trans, intersexo e apoiantes leva pela primeira vez a escola ex aequo à ilha da Madeira.
A primeira marcha do Orgulho LGBTI do Funchal reuniu cerca de 300 pessoas.
Sob o mote “Viver na Diversidade, contra a discriminação”, a Madeira recebeu este Sábado a sua primeira iniciativa do Orgulho LGBTI+ que incluiu vários momentos: um seminário, uma manifestação pacífica, um arraial e uma after-party.
Tal como o dezanove.pt tinha avançado em Abril confirma-se a primeira celebração do Orgulho LGBT na ilha da Madeira este ano. A data e o local jão são conhecidos: 7 de Outubro no Funchal.
Lisboa, Porto e Funchal vão estar unidas contra a situação que tem sido denunciada nos últimos dias por associações de defesa dos direitos das pessoas LGBT, pelos media internacionais e até pelas Nações Unidas.
A associação rede ex aequo pretende organizar este ano, pela primeira vez, um Orgulho LGBT no Madeira, contando já com a colaboração da Câmara Municipal do Funchal.
O 12.º Ciclo de CinemaLGBTI da rede exaequo será apresentado no Funchal de 16 a 19 de Junho na Fundação J. Silvério Pires. Pela primeira vez este ciclo de cinema é apresentado na capital da ilha da Madeira.
A associação de jovens LGBTI rede ex aequo vai abrir um grupo de apoio local no Funchal. Esta é a primeira vez que tal acontece em 13 anos da associação que dirige os seus projectos para a faixa etária dos 16 aos 30 anos.
A 17 de Maio de 1990, a Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde decidiu retirar a homossexualidade da sua lista de doenças mentais. Em vários países o feito foi saudado e passou a ser assinalado o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia e Transfobia.
Descobriu aos 18 anos que vivia com o VIH. Hoje tem 22 anos e quis partilhar com os leitores do dezanove.pt a sua história. Pedro (vamos chamar-lhe assim, já que este jovem pretende ver a sua identidade preservada) anseia dar voz à sua luta contra o preconceito, contra o estigma e pela prevenção das várias infecções sexualmente transmissíveis (IST) junto da população LGBT+.
O vírus existe diariamente, mas nem sempre as reportagens, artigos ou entrevistas captam tanta atenção como hoje: o Dia Mundial da Luta Contra a SIDA.
Tatiana Vieira, tem 24 anos e é natural do Funchal. Em entrevista ao dezanove, explica o processo de mudança de sexo e revela por que foi obrigada a desistir da cirurgia. “A cirurgia foi alterada de médica para cosmética, algo que só podia ser feito no privado. Como não tenho dinheiro para isso, desisti”, conta. Agora toma hormonas, sem assistência médica, para tentar alterar o seu corpo. “Eu sei que isso não se deve fazer até porque não é recomendado, mas decidi retomar às hormonas”. A reacção dos familiares e amigos, episódios de discriminação e a vida LGBT na Madeira são outros dos temas abordados.