Num período em que estamos a ouvir tantas notícias relacionadas com a violação de inúmeros Direitos Humanos, gostaria de partilhar convosco a semana em que estive na Ucrânia. Foi uma experiência que me surpreendeu bastante.
Boas notícias para a comunidade LGBTI da Grécia fecharam o ano de 2015: o país reconheceu as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo. A luta pela igualdade, porém, continua longe de estar concluída no país, por isso, mostrar sinais de afecto ainda é muito perigoso. Que o diga Costas, um jovem que vive em Atenas e foi espancado só porque ama alguém do mesmo sexo.
Descobriu aos 18 anos que vivia com o VIH. Hoje tem 22 anos e quis partilhar com os leitores do dezanove.pt a sua história. Pedro (vamos chamar-lhe assim, já que este jovem pretende ver a sua identidade preservada) anseia dar voz à sua luta contra o preconceito, contra o estigma e pela prevenção das várias infecções sexualmente transmissíveis (IST) junto da população LGBT+.
O vírus existe diariamente, mas nem sempre as reportagens, artigos ou entrevistas captam tanta atenção como hoje: o Dia Mundial da Luta Contra a SIDA.
Santiago tinha 30 anos e vivia numa cidade do distrito de Lisboa. A sua história de vida é igual à de tantos outros jovens: Depois de ter estudado e trabalhado em locais onde a discriminação imperou, decidiu voltar a estudar e a procurar trabalhos onde se sentisse melhor.