O género, como definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é:
“as características das mulheres, homens, raparigas e rapazes que são socialmente construídas. Isto inclui normas, comportamentos e papéis associados a ser mulher, homem, rapariga ou rapaz, bem como relações entre si. Como construção social, o género varia de sociedade para sociedade e pode mudar ao longo do tempo. (…) O género interage, mas é diferente do sexo, que se refere às diferentes características biológicas e fisiológicas das mulheres, dos homens e das pessoas intersexo, como os cromossomas, as hormonas e os órgãos reprodutivos. O género e o sexo estão relacionados, mas são diferentes da identidade de género. (Fonte: OMS, 2025)
O sémen sempre foi um tema rodeado de tabus, mitos e desinformação, especialmente dentro da comunidade gay. Provavelmente, já surgiu em conversa de café com amigos: engolir é mais arriscado do que cuspir? Existem benefícios ou malefícios fisiológicos? Quais são os reais riscos de contrair infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) em cada caso? Vamos analisar as evidências científicas e desfazer algumas crenças equivocadas.
Em primeiro lugar, vamos explicar o que é a Doxy. Doxy é a abreviatura de doxiciclina, um antibiótico de largo espectro que tem vindo a ganhar destaque como uma ferramenta eficaz na prevenção de certas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Estudos recentes demonstram que tomar este medicamento até 72 horas após uma relação sexual desprotegida pode reduzir significativamente o risco de infecção por clamídia, gonorreia e sífilis.
A Liberdade e o exercício da Democracia permitem que os cidadãos desempenhem papéis cruciais no desenvolvimento e na sustentação de políticas de saúde pública eficazes. Numa sociedade livre, os cidadãos têm o direito fundamental de fazer escolhas relacionadas à sua saúde com a capacidade de tomar decisões informadas sobre estilos de vida, acesso a serviços de saúde e participação activa no processo político.
O GAT Grupo de Ativistas em Tratamentos repudia a posição da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública em que defende o fim do anonimato dos diagnosticados com uma infecção sexualmente transmissível (IST).
A campanha "Vacinas, quantas levas?" reforça a importância e eficácia da vacinação contra infecções sexualmente transmissíveis (IST), com destaque para hepatite A, hepatite B, HPV, meningite ABCWY e mpox. "Vacinas, quantas levas?" é a pergunta lançada pela campanha do GAT ao promover a prevenção através da vacinação.
A palavra chemsex resulta da junção das palavras inglesas chemical (químico) e sex (sexo), podendo ser traduzida de uma forma genérica como “sexo químico”. É uma palavra que se emprega para as relações sexuais que envolvem o uso de uma ou mais drogas: metanfetamina, que estimula o desempenho sexual; GBL (também denominado “ecstasy líquido”), que é um líquido com efeitos eufóricos; mefedrona (um estimulante que aumenta a resistência do corpo humano). No entanto, a composição principal do chemsex é a metanfetamina.
O Dia Internacional do Preservativo com actuação das Fado Bicha, numa iniciativa GAT e AHF
Dia 13 de Fevereiro, no Largo do Intendente, Lisboa, será assinalado o Dia Internacional do Preservativo com animação, distribuição de preservativos e rastreios rápidos e anónimos ao VIH, sífilis, hepatite B e hepatite C. Tudo grátis. As actividades começam pela manhã e só terminam ao fim da tarde.
O GAT junta-se à sua parceira internacional AHF organizando em Lisboa um dos vários eventos comemorativos “Sempre na Moda”, que ocorrerão simultaneamente em 45 países, para destacar a importância de ajudar as pessoas a assumirem o controlo da sua saúde através do acesso gratuito e universal à educação sexual e a métodos de prevenção como o preservativo.
A propósito do Dia Mundial de Luta Contra a Sida fomos falar com Emanuel Caires, uma das 10 pessoas que deram a cara pela campanha "Sou VIH+ e Vísivel".
Lacerda Sales, secretário de Estado Adjunto da Saúde afirmou esta sexta-feira, no Porto, que o vírus da varíola-dos-macacos (Monkeypox) é “uma doença de comportamentos de risco” e não de “grupos de risco”, à qual todos estão sujeitos, e que os casos confirmados em Portugal “estão todos estáveis” faz saber o jornal Público. Neste momento há já 23 casos confirmados em Portugal.
Sei que tenho estado muito silencioso aqui pela internet. No entanto, não dar sinais de vida online não é sinónimo de não haver vida offline, e a verdade é que há muita coisa a acontecer IRL.
No âmbito do Ciclo de Conversas dos 20 Anos da Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa, decorrerá esta quinta-feira, 28 de Novembro, pelas 18h15, um debate intitulado "Movimento Estudantil: Activismo LGBTI+ no Ensino Superior". O evento decorrerá no anfiteatro VA4 do Pavilhão de Civil no Instituto Superior Técnico, em Lisboa.
Em meados de Outubro, surgiu, por parte de alguns alunos, a iniciativa de criar um núcleo de alunos LGBT+ dentro do Instituto Superior Técnico (IST), com o objectivo de proporcionar um espaço seguro a quem se sentir desconfortável com a sua sexualidade ou identidade de género, mas, também, de promover debates e mostras de cultura queer. O grupo constituiu-se formalmente no passado dia 5 de Dezembro sob forma de secção autónoma da Associação de Estudantes do IST, naquilo que constitui um passo histórico para o movimento associativo estudantil em Portugal.
Um novo estudo internacional lançado pela Durex revela as circunstâncias e os preconceitos existentes actualmente e que levam muitos jovens (entre os 16 e os 24 anos) a não praticarem sexo seguro.
Ao longo dos meses de Junho, Julho e Agosto, a equipa da unidade móvel MOVE-SE estará todas as sextas-feiras na Praia 19, na Costa de Caparica, entre as 17h e as 20h a fazer testes de rastreio às infecções pelo VIH, hepatites virais e outras infecções sexualmente transmissíveis. Estes testes rápidos são anónimos e gratuitos.