#orgulho2022 Algarve volta a marchar
A 3ª Marcha LGBTQI+ do Algarve está marcada para o próximo dia 25 de Junho, Sábado, a partir das 16 horas, na cidade de Faro.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
A 3ª Marcha LGBTQI+ do Algarve está marcada para o próximo dia 25 de Junho, Sábado, a partir das 16 horas, na cidade de Faro.
A Associação Portuguesa de Fertilidade assinalou, em 2021, o seu 15.º aniversário. Recentemente, foram lançados dois livros infantis “Na nossa história há… uma semente mágica!” e “Na nossa história há… uma fada!”, onde é explicado, com linguagem simples e ilustrações intuitivas, como são gerados os bebés que precisam de doação de gâmetas para serem fecundados.
No Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Bifobia e Transfobia, o passado dia 17 de Maio, foram abertas as portas do primeiro centro de apoio à população LGBTI da Região Autónoma dos Açores.
“Diversidade 1- 0 Preconceito” é assim que se designa a iniciativa da APF para combater a homofobia no futebol e festejar a diversidade. A iniciativa vai formar os atletas do SC Leixões.
A primeira marcha e arraial LGBTI de sempre na região do Algarve decorreu no passado Sábado, 19 de Maio, em Faro. O objectivo foi assinalar o Dia Nacional da Luta contra a Homofobia e Transfobia.
A APF - Algarve vai organizar a 19 de Maio a primeira Marcha e Arraial LGBTI alguma vez realizada naquela região do país.
A primeira marcha do Orgulho LGBTI do Funchal reuniu cerca de 300 pessoas.
Sob o mote “Viver na Diversidade, contra a discriminação”, a Madeira recebeu este Sábado a sua primeira iniciativa do Orgulho LGBTI+ que incluiu vários momentos: um seminário, uma manifestação pacífica, um arraial e uma after-party.
A Associação para o Planeamento da Família disponibiliza, através do projecto ECOS2, testes de rastreio a infecções sexualmente transmissíveis (IST) totalmente anónimos, gratuitos e confidenciais dirigidos a homens que tem sexo com outros homens.
É uma das marchas reivindicativas portuguesas com mais organizações presentes. Nem todas estas associações e colectivos dirigem o seu trabalho primordial junto de pessoas LGBTI, mas são unânimes na luta contra a discriminação e na defesa da igualdade. A marcha mais colorida da capital do país contou este ano com 21 organizações e ainda um colectivo recente que levou uma das maiores ovações da tarde: Colectivo de Mulheres Negras Lésbicas de Lisboa - Zanele Muholi (artigo em construção).
Já não chegava o atraso de quase 30 anos em relação a Espanha, a votação sobre o alargamento das técnicas de procriação medicamente assistida (PMA) a todas as mulheres em Portugal foi novamente adiada. Até há uma semana tudo indicava que após a discussão desta quinta-feira se seguiria a votação dos projectos de lei esta sexta-feira no Parlamento.
Este fim-de-semana decorreu em Lisboa a conferência internacional “Ao Teu Lado” que comemorou o 5º aniversário da AMPLOS – Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género. Pela primeira vez Portugal foi palco de uma conferência internacional de pais e mães de LGBT centrada em temas como a educação sexual, a expressão e identidade de género na infância, entre outros.
Uma fotografia de duas raparigas a beijarem-se em frente a um grupo de manifestantes anti-gay em Marselha, França, está a proliferar nas redes sociais. A foto da autoria de Gérard Julien/AFP foi partilhada no Twitter e no Facebook milhares de vezes logo nas primeiras horas.
A 13ª edição da Marcha do Orgulho LGBT percorreu várias ruas da capital. Em todas se reivindicaram direitos e o fim à discriminação. Em todas se levantou a bandeira do arco-íris e foi possível ver que a diversidade existe e pode coabitar sem preconceitos. Mas nem todos os que assistiram nos passeios ao desfile das organizações participantes sabem o que cada uma reivindica. O dezanove.pt faz o resumo das reivindicações da marcha que terminou na Praça da Figueira.
Adaptada de materiais da Australian Rainbow Families Council, uma associação que trabalha para as famílias arco-íris (isto é, famílias que não aceitam o conceito tradicional de família como o único modelo familiar relevante), a associação ILGA Portugal lançou uma campanha pela visibilidade de todas as famílias.
“A ausência de mulheres visíveis no movimento LGBT alimenta-se mais de ideias preconcebidas do que de factos reais. Existem e sempre existiram muitas mulheres activas, participativas e visíveis no movimento.” A frase é de Eduarda Ferreira, defensora dos direitos das lésbicas e vem na sequência das muitas mulheres que participaram na Marcha do Orgulho deste Sábado em Lisboa. Não seria necessário mais, mas a prova veio no final da Marcha quando a maioria dos que subiram ao habitual camião dos discursos, este ano estacionado na Praça da Figueira, não eram eles, mas sim elas.
A pergunta foi feita pelo dezanove a Gabriela Moita, em plena Marcha do Orgulho, este Sábado: "A marcha tem um factor de visibilidade importantíssimo, mas sei que também gera reacção contrária, porque algumas pessoas não percebem o que é o 'orgulho' e é importante esta surpresa para que as pessoas expliquem o significado da marcha." A psicóloga marchava junto da comitiva da Associação para o Planeamento da Família (APF). "Estou aqui porque o mundo é diverso e porque enquanto o mundo não for reconhecido como tal e existir norma teremos de fazer estas marchas."
A 11ª Marcha do Orgulho LGBT em Lisboa realiza-se no próximo sábado, dia 19 de Junho. Com saída às 17 horas do Jardim do Príncipe Real a marcha que defende o conceito de orgulho por oposição à vergonha terá o seguinte percurso (ver mapa):
01) Praça do Príncipe Real - troço a partir do ISCEM (entroncamento com a Calçada da Patriarcal)
02) Rua D. Pedro V
03) Rua S. Pedro de Alcântara
04) Rua da Misericórdia
05) Largo do Chiado
06) Rua Garrett
07) Rua do Carmo
08) Praça D. Pedro IV (Rossio) - troço entre a Rua do Carmo e a Rua da Betesga
09) Rua da Betesga
10) Praça da Figueira (atravessada na diagonal entre a Rua da Betesga e a Rua D. Duarte)
11) Rua da Palma (troço do Hotel Mundial) Chegada à Praça do Martim Moniz e concentração
A organização da marcha este ano conta com 18 associações e colectivos: não te prives, núcleo LGBT da Amnistia Internacional, APF - Associação para o Planeamento da Família, Médicos pela Escolha, ILGA Portugal, Amplos – Associação de Pais e Mães pela Liberdade de Orientação Sexual, UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta, Associação Cultural Janela Indiscreta, rede ex aequo, ATTAC, Rumos Novos - Grupo Homossexual Católico, GAT, Grupo de Trabalho Identidade XY, Poli Portugal, Panteras Rosa, Sentidos e Sensações, Solidariedade Imigrante e SOS Racismo.
A Organização da 11ª Marcha do Orgulho Gay já divulgou os objectivos do evento do próximo Sábado, que podem ser lidos na sua página do Facebook: - Assinalar o dia 28 de Junho de 1969, pois foi nessa data que, na cidade de Nova Iorque (EUA), no bar Stonewall Inn, homossexuais e transexuais resistiram, pela primeira vez na história, às habituais rusgas policiais, à discriminação e à violência. - Ocupar o espaço público com a diversidade de identidades de género e de orientações sexuais que nos caracteriza enquanto seres humanos. - Contrapor à vergonha que muitos/as querem impor às pessoas LGBT o Orgulho. - Celebrar o recente direito adquirido de igualdade no acesso ao casamento civil, tudo o que já foi conseguido e continuar a mobilizar-nos para que mais seja possível alcançar, até chegarmos a uma cidadania plena. - Recordar que, no Portugal de 2010, há ainda muito caminho a percorrer na luta contra a discriminação com base na orientação sexual e na identidade de género. - Promover e respeitar a diversidade sexual como valor humano porque boatos, anedotas, mexericos e controlo social continuam a contrariar o direito à felicidade de todas/os. - Denunciar o facto de, pelo mundo fora, existirem sete países em que a homossexualidade é punida com pena capital e que em 93 outros qualquer pessoa pode ser julgada e punida com multa ou prisão por ser lésbica, gay, bissexual ou transgénero. Saímos à Rua porque muitos/as de nós, amigos/as, colegas, familiares, pessoas ao nosso lado, vivem a discriminação todos os dias, mesmo que num silêncio imposto pelo medo, pela solidão ou pela vergonha. Por isso, importa denunciar, olhar nos olhos, ocupar o espaço. Fazemos da nossa cidadania uma bandeira contra a homofobia, a lesbofobia, a bifobia e a transfobia.