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O Departamento LGBTQ+ da FPAS irá organizar o I Encontro das Pessoas Surdas LGBT+ que acontecerá nos dias 2, 3 e 4 de Junho em Braga. O evento coincide com a XI Marcha Pelos Direitos LGBTQ em Braga, justamente no dia 3.
A Humanamente, movimento pela Defesa dos Direitos Humanos sediado no Norte do país, assinalará o Dia Internacional dos Direitos Humanos, 10 de Dezembro, com uma Conferência Nacional em que reunirá em Braga activistas, movimentos, colectivos, associações e partidos políticos.
A 11ª Marcha pelos Direitos LGBTQIAP+ de Braga realizar-se-á a 3 de Junho anunciou o colectivo Braga Fora do Armário nas redes sociais.
Barcelos no Sábado e Braga no Domingo. As duas cidades minhotas receberam as celebrações do Orgulho no passado fim-de-semana.
O colectivo Braga Fora do Armário anunciou nas redes sociais a data de 10 de Julho como a escolhida para a edição de 2022 da Marcha pelos Direitos das pessoas LGBTI+.
São quatro dias de debate e combate à "Desinformação", com o humor de Hugo Van der Ding, a fotografia de Pauliana Valente Pimentel, a estreia do novo documentário de Tiago Pereira dedicado à música cigana, e mais de duas dezenas de propostas de filmes, debates, conversas e cara-a-cara com deputados. A sexta edição do Festival Política decorre entre 21 e 24 de Abril no Cinema São Jorge, em Lisboa.
"Sentes que a prática da medicina ainda é pouco inclusiva e muitas vezes discriminatória?"
"Assistes à sub-representação e desinformação acerca de várias comunidades, como a comunidade LGBTQIA+, na educação médica e na prática clínica?"
"Sabes que é o teu dever informares-te, saberes mais e lutar por um futuro mais justo e equitativo na medicina?"
Durante o período que antecedeu as eleições legislativas, o grupo LGBTI+ do Bloco de Esquerda promoveu a pintura de bancos de jardim por todo o país com as cores do arco-íris. Alguns bancos não resistiram ao vandalismo.
Está convocada para dia 8 de Março uma nova Marcha Internacional das Mulheres no nosso país. A convocatória partiu da Rede 8 de Março no Porto. O mote é: “Por mim, Por ti, Por todas, pelas nossas Companheiras”.
Pela nona vez Braga viu sair às ruas as reivindicações dos activistas LGBTQIAP+. O ponto de encontro passou para o Parque de São João da Ponte. Depois de organizados e com a higienização anti-covid 19 efectuada, algumas centenas de activistas subiram, pela primeira vez, Avenida da Liberdade acima até à Praça da República empunhando cartazes, bandeiras e pronunciando palavras de ordem como. “Nem menos, nem mais, Direitos Iguais”.
Carlos Marinho é psicólogo clínico, criador artístico freelancer, e activista pela promoção dos direitos LGBTQI+. O seu primeiro contributo para o trabalho de activismo deu-se em 2013, como co-organizador e porta-voz da primeira Marcha pelos Direitos LGBT de Braga. De então a esta parte, tem prestado à comunidade um núcleo de serviços inclusivos, dedicados à optimização do crescimento pessoal e colectivo, desde consultas de acompanhamento terapêutico a projectos de intervenção social alicerçados no cruzamento entre os domínios da arte e da psicologia.
O dezanove.pt sabe que a organização que tradicionalmente organiza a Marcha de Braga definiu o dia 17 de Julho para se manifestar em prol dos Direitos das pessoas LGBTI+ e assinalar a revolta de Stonewall.
O festival acontece de 6 a 8 de Maio no Centro da Juventude de Braga e propõe actividades gratuitas que vão de sessões de cinema a performances, espectáculos, debates e workshops presenciais e online reafirmando o seu compromisso de levantar questões que convidam à discussão e consciencialização cívica, individual e colectiva, através de diversas formas de expressão política e artística.
Carlos Marinho é psicólogo clínico, criador artístico freelancer, e activista pela promoção dos direitos LGBTQI+. Baseado em Braga, dirige há três anos um núcleo de serviços dedicado à optimização do crescimento pessoal e comunitário, desde consultas de acompanhamento terapêutico a projectos de intervenção social alicerçados no cruzamento entre os domínios da arte e da psicologia. Definindo-se como um perpétuo aluno, conta no número dos seus principais interesses o estudo da história da humanidade, o feminismo, o erotismo, os estudos queer, a psicanálise, e a identidade individual e colectiva. Até à data, o trabalho artístico tem incluído a produção literária, a representação dramática, o teatro musical, a videografia e as artes plásticas. Foi há sete anos que começou a tomar-se como modelo para explorar a arte da fotografia erótica, mas só recentemente decidiu criar e partilhar os primeiros conteúdos do seu portefólio selfietográfico: ‘Eroticarium: Erótica como Resistência’. Trata-se do perfil de Instagram onde vem expondo, assumindo o seu alter ego ‘Kinky’, estudos visuais como veículo de intervenção social para destacar causas que lhe são significativas.
Pelo 7º ano consecutivo as reivindicações do colectivo Braga Fora do Armário (BFA) fizeram-se ouvir no centro histórico da cidade minhota.
As Festas de Lisboa arrancam a 1 de Junho e vão deixar a capital animada ao ritmo de vários ritmos e eventos como é costume. Também em Braga o artista será recordado.