A 10ª edição do relatório anual da ILGA Europa, que se dedica a documentar o progresso e tendência em relação à situação dos direitos humanos das pessoas LGBTI+ na Europa e Ásia Central em questões como os direitos das pessoas trans, intersexo e famílias arco-íris, foi divulgado esta terça-feira, dia 16 de Fevereiro, oferecendo-nos uma visão dos acontecimentos ao longo do ano de 2020 sobe o ambiente pandémico e emergências causadas pela COVID-19.
Quase metade dos das pessoas LGBTI portuguesas (47,1 por cento) frequenta bares ou discotecas em Portugal dirigidas ao público LGBTI. Esta é uma das conclusões do inquérito aos Hábitos de Turismo e Lazer de Pessoas LGBTI Portuguesas, promovido pelo dezanove.pt, em parceria com os guias Lisbon e Porto Gay Circuit.
A oferta de locais ou serviços dirigidos ao público LGBTI não é determinante para que as pessoas LGBTI portuguesas marquem férias, segundo o inquérito aos Hábitos de Turismo e Lazer de Pessoas LGBTI Portuguesas, promovido pelo dezanove.pt, em parceria com os guias Lisbon e Porto Gay Circuit.
O Inquérito aos Hábitos de Turismo e Lazer de Pessoas LGBTI Portuguesas identificou várias oportunidades para o crescimento de serviços ou negócios associados à comunidade LGBTI.
Marcas ou serviços que tenham uma postura gayfriendly e inclusiva são privilegiados pela comunidade LGBTI portuguesa. Esta é uma das conclusões do primeiro Inquérito aos Hábitos de Turismo e Lazer de Pessoas LGBTI Portuguesas, promovido dezanove.pt, em parceria com os guias Lisbon e Porto Gay Circuit. Participaram 1414 pessoas que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, transgénero ou intersexuais (LGBTI), maiores de 18 anos e que vivem em Portugal.
A associação ILGA Portugal - Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo divulgou os resultados do Estudo Nacional sobre o Ambiente Escolar.
São mais de 700 estudos científicos realizados desde os anos 70 que mostram que as crianças criadas por famílias homossexuais têm exactamente o mesmo presente e o mesmo futuro do que numa família heterossexual. A referência é feita pelo médico pediatra Mário Cordeiro.