A 12ª edição do Relatório Anual da ILGA Europa, uma publicação que que nos dá conta do que aconteceu entre Janeiro e Dezembro de cada ano, em 54 países da Europa e Ásia Central, em matéria de direitos LGBTQI+, revela o exponencial aumento das desigualdades socioeconómicas, das formas de violência e discurso de ódio contra pessoas LGBTI+ em 2022.
A Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) e a União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) vão apresentar o resultado do Estudo Nacional de Violência no Namoro 2023, hoje, dia 14 de Fevereiro no MUSEX - Museu Pedagógico do Sexo, em Algés.
A diversidade de género ocupa um lugar cada vez mais relevante no espaço público, muitas vezes devido a controvérsias que sobem de tom quando se referem à identidade das crianças. Encarando o assunto com rigor e sem reservas, o livro "Desafiar o género. O transgénero na literatura infantil" é, acima de tudo, um desafio às conceções tradicionais e normativas de género, tendo como mote a análise das representações do transgénero na literatura infantil.
Uma equipa do Centro de Psicologia do Porto (CPUP) inquiriu 700 jovens da comunidade escolar de modo a apurar os dados em relação aos alunos LGBTQ e as suas experiências nesse contexto e, também, no contexto familiar.
Estão abertas as inscrições para a 1ª edição da Especialização Avançada Pós-Universitária em Intervenção Psicossocial Afirmativa com Pessoas LGBTQ+ do INSPSIC – Instituto Português de Psicologia e Outras Ciências, no Porto.
A primeira edição do estudo “Diversity at Work” do ManpowerGroup revela a realidade da comunidade LGBTQI+ nas empresas e mostra como os trabalhadores ainda têm constrangimentos em abordar o tema da orientação sexual e identidade de género em contexto empresarial: apenas 34% dos profissionais portugueses entrevistados e 41% do universo da comunidade LGBTQI+ sente abertura para revelar a sua orientação sexual no seu entorno laboral. Este valor coloca Portugal a meio da tabela europeia, já que, em pólos opostos, estão a Espanha - 48% dos trabalhadores espanhóis afirmam ter abertura para assumirem a sua orientação sexual em contexto laboral – e a República Checa – com 30% dos inquiridos no estudo a partilhar o seu estatuto com os seus colegas.
A 10ª edição do relatório anual da ILGA Europa, que se dedica a documentar o progresso e tendência em relação à situação dos direitos humanos das pessoas LGBTI+ na Europa e Ásia Central em questões como os direitos das pessoas trans, intersexo e famílias arco-íris, foi divulgado esta terça-feira, dia 16 de Fevereiro, oferecendo-nos uma visão dos acontecimentos ao longo do ano de 2020 sobre o ambiente pandémico e emergências causadas pela COVID-19.
Quase metade dos das pessoas LGBTI portuguesas (47,1 por cento) frequenta bares ou discotecas em Portugal dirigidas ao público LGBTI. Esta é uma das conclusões do inquérito aos Hábitos de Turismo e Lazer de Pessoas LGBTI Portuguesas, promovido pelo dezanove.pt, em parceria com os guias Lisbon e Porto Gay Circuit.
A oferta de locais ou serviços dirigidos ao público LGBTI não é determinante para que as pessoas LGBTI portuguesas marquem férias, segundo o inquérito aos Hábitos de Turismo e Lazer de Pessoas LGBTI Portuguesas, promovido pelo dezanove.pt, em parceria com os guias Lisbon e Porto Gay Circuit.
O Inquérito aos Hábitos de Turismo e Lazer de Pessoas LGBTI Portuguesas identificou várias oportunidades para o crescimento de serviços ou negócios associados à comunidade LGBTI.
Marcas ou serviços que tenham uma postura gayfriendly e inclusiva são privilegiados pela comunidade LGBTI portuguesa. Esta é uma das conclusões do primeiro Inquérito aos Hábitos de Turismo e Lazer de Pessoas LGBTI Portuguesas, promovido dezanove.pt, em parceria com os guias Lisbon e Porto Gay Circuit. Participaram 1414 pessoas que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, transgénero ou intersexuais (LGBTI), maiores de 18 anos e que vivem em Portugal.
A associação ILGA Portugal - Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo divulgou os resultados do Estudo Nacional sobre o Ambiente Escolar.
São mais de 700 estudos científicos realizados desde os anos 70 que mostram que as crianças criadas por famílias homossexuais têm exactamente o mesmo presente e o mesmo futuro do que numa família heterossexual. A referência é feita pelo médico pediatra Mário Cordeiro.