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Preconceito: Gabriela e João querem mudar o mundo com um vídeo

Em dois dias o vídeo “Think twice before you hate…” (Pensa duas vezes antes de odiar), alcançou já quase quatro mil visualizações no YouTube.

 

Mas os autores dizem que ainda não é suficiente para mudar o mundo. João Tomás Correia e Gabriela Ribeiro são dois amigos adolescentes e decidiram fazer um vídeo que mostrasse ao mundo a sua revolta em relação à homofobia, lesbofobia e bifobia.

Depois de partilharem a sua experiência pessoal, ambos deixam uma mensagem de esperança para gays, lésbicas e bissexuais. Ao longo de quase cinco minutos de vídeo apresentado em inglês e português pode ler-se: “Eles não nos respeitam, mas não nos conhecem” ou “Nós magoámo-nos, choramos, ficamos com medo. Como tu”. “Todos os dias esperamos [… ] que as pessoas mudem”.

Um dia depois do vídeo ter sido publicado João Correia soube que foi gozado por ter assumido a sua bissexualidade no vídeo. Em resposta João refere que se riu. É esse um dos conselhos que ambos os protagonistas dão no vídeo contra o preconceito.

 

 


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7 Comentários

  • Pereira

    Ah valentes! Parabéns! Estes miúdos fazem ver muitos graúdos (Saraivadas e afins)

  • Balança

    Muito bom. Mas um erro básico é o de que nascemos todos iguais, o que é falso. De facto, nascemos todos diferentes. A igualdade é uma fantasia que só serve a quem quer ter o controle sobre as massas. A esses digo como o Sócrates: acordem para a realidade!

  • Porcupine Lair

    Isto é copia dum video de um míudo que fez algo absolutamente identico. Aplaudo a iniciativa mas pensava que fosse algo diferente sou sincero

  • Anónimo

    Preferia um filho deficiente? Como se for deficiente fosse comparável a ser drogado? Ser deficiente é bem mais próximo de ser gay, do que de ser drogado oO se as pessoas querem fazer vídeos contra o preconceito LGBT, deviam ter muita atenção com a linguagem que usam para não serem preconceituosas com outras minorias.

  • Anónimo

    Seria importante fazer notar que, não obstante a boa vontade do vídeo, ele segue demasiado de perto o que pode ser encontrado em vários locais da Internet, como o you tube, sobre a história de Jonah Morray, o rapaz que teve esta ideia a propósito da sua história de bullying homofóbico e que foi anterior a este. Quando se segue tão de perto algo, é desonesto não referir o que precede as nossas ideias.
    Um abraço.
    Filipe Santos.