Isabel Advirta, a primeira mulher eleita presidente da ILGA Portugal, estabeleceu já a prioridade para o seu mandato: “As questões da parentalidade.” “Iremos reforçar o trabalho político que temos vindo a fazer de luta contra a discriminação das pessoas LGBT, nomeadamente no que diz respeito ao reconhecimento legal das nossas famílias e ao fim de exclusões que são também violações de Direitos Humanos e do princípio constitucional da igualdade”, refere.
A nova presidente da ILGA, que liderava a única lista que se apresentou a eleições, explica em nota de imprensa que “é fundamental garantir o acesso a técnicas de procriação medicamente assistida para todas as mulheres e para todos os casais (o que significa também o reconhecimento automático da parentalidade para os dois elementos do casal), tal como o acesso à candidatura à adopção por casais do mesmo sexo”.
Integram ainda a direcção Paulo Pamplona Côrte-Real (até aqui presidente), Ana Nunes da Silva, Nuno Pinto e Joana Cadete Pires (membros efectivos) e Ana Aresta, João Pegado, Sara Trindade, Hélder Inês e Ricardo Torres (suplentes).
Integram ainda a direcção Paulo Pamplona Côrte-Real (até aqui presidente), Ana Nunes da Silva, Nuno Pinto e Joana Cadete Pires (membros efectivos) e Ana Aresta, João Pegado, Sara Trindade, Hélder Inês e Ricardo Torres (suplentes).
Um Comentário
Pedro Dias
Como Pai de 2 filhos, Avô de 5 netos e homossexual, a única coisa que espero sinceramente dos homossexuais, tal como espero dos heterossexuais, é que não procriem ou adoptem, sem pensar nas crianças primeiro!
Filho não serve para salvar casamento falhado.
Filho não é animal de estimação, para dar e receber carinho, quando se chega a casa do trabalho.
Filho não é para demonstrar “normalidade social”.
Filho é coisa de amor, pelo filho, não de amor do par, um pelo outro.
Se julgo que isto é verdade para os Pais heterossexuais, é ainda mais verdade para os Pais homossexuais.
Os filhos e filhas destes, na escola vão ser diferentes dos outros meninos e meninas, e por isso muitos deles vão ser alvo de bullying , por muito errado e condenável que tal seja, mas essa vai ser a realidade.
Podem estar previamente preparados pelos Pais, e se tiverem a força moral, intelectual, psicológica e física para se defenderem, e o apoio permanente dos Professores (algo sobre o qual tenho as maiores dúvidas!), até pode ser que se safem de um SPT .
Não sabem o que é SPT ? É a síndrome que os soldados trazem da guerra, e essas crianças durante um largo período das suas vidas vão estar em guerra se se souber nas escolas que frequentarem que são Filhos de Pais do mesmo sexo.
Pensem antes de procriar ou adoptar!
Amar é querer o melhor para o ser amado, mesmo à custa da nossa própria felicidade.
Eu sei o que tive que sofrer para que os meus 2 Filhos não tivessem esse problema, e estiveram toda a vida no Colégio mais progressista do País, por isso ouso fazer este comentário.