A chanceler alemã Angela Merkel defende que os casais de pessoas do mesmo sexo não devem ser discriminados, nomeadamente em termos fiscais, no entanto, rejeita o acesso casamento civil.
“Para mim, o casamento é um homem e mulher a viverem juntos. É esta a minha visão, mas apoio as uniões de facto”, declarou Angela Merkel em entrevista. A chanceler disse que, apesar desta perspectiva, considera-se “uma pessoa que apoia a eliminação da discriminação. Fizemos um longo caminho. Lembro-me de que há 25 anos muitas pessoas não se atreveriam a dizer que eram gays ou lésbicas”. Confrontada pelo jornalista sobre a contradição entre a defesa do casamento tradicional e o fim da discriminação, Merkel considerou que era preciso “manter a diferença” entre casamento e união de facto.
9 Comentários
Lorenzo and Pedro
“Para mim uma sandes de Porco assado não leva maionese, esta é a nossa visão mas apoiamos todos os molhos”
Merry Alvezeras
E por falar em Angela Merkel, o que é feito daquela sra. Antunes que alguns pretendiam varrer da cena lgbt, porque – diziam as más línguas – era uma devota praticante da violência doméstica?
Qu’est-elle devenue? (ó pra mim a dar uma de grande vulto da Cultura, tipo Eduardo Prado Coelho e assim. Vá lá, admitam que gente coisa, como eu, a escrever neste blog é logo outra fina).
Fiquei sem saber qual o desfecho desta novela Antunes e o que ganhou o movimento lgbt português com toda aquela blablazada.
Depois admiram-se da desconfiança/hostilidade que suscitam as marchas, os prides e os movimentos lgbt portugueses…
Anónimo
no coments…
Rainha das Bichas do Chiado
A sopeira com berço na Alemanha pobretanas e comuna falou.
Rose
Natural esta senhora cresceu na antiga Alemanha democrática mais ligada às ideias Soviéticas, mas nunca é tarde para aprender. 😉
Pedro Silva
Igualdade mas com calma…”Casamento” para Merkel é mesmo entre homem e mulher. E o resto? O resto são “parcerias”…A isto chamo “discriminação elaborada” ou seja a mais falsa, entranhada e desigual.
Anónimo
Tinha que vir mais uma pessoa a descredibilizar vítimas de doméstica violência. Você mete nojo, “Merry Alvezeras”.
Merry Alvezeras
Anónim@:
Cada um tem que levar a cruz ao seu calvário… E o meu calvário é aturar criaturas burras e desprezíveis que só têm esperteza para a maldade e vigarice (e mesmo assim com muitas limitações) e só têm coragem para lutar contra minorias de uma só pessoa (e mesmo assim com muitas limitações).
Mas enfim… Suponho que já deviam estar com muitas saudades minhas e, por isso, lá vou eu ter que começar a atirar pérolas a porcos :
1º) IRONIA = Expressão ou gesto que dá a entender, em determinado contexto, o contrário ou algo diferente do que significa.
http://www.priberam.pt/dlpo/ironia [consultado em 11-12-2015].
Deixo-lhe o link porque já sei que não vai perceber (ou vai fingir que não vai perceber). No fim de contas – nunca é de mais repetir – criaturas da sua laia “só têm esperteza para a maldade e vigarice (e mesmo assim com muitas limitações) e só têm coragem para lutar contra minorias de uma só pessoa (e mesmo assim com muitas limitações).”, etc., etc..
2º) Sim, sim. Embora não comente, continuo a frequentar este blog, quanto mais não seja para me divertir a responder a comentários como o seu.
3º) Agora seja um bom/boa menino/a e vá fazer o que lhe recomendo neste link: x6g
https://www.youtube.com/watch?v=hV76KXU1
XAU (SKIP, PERSIL, ARIEL, etc.)!
Amigo
Sempre lembro de ter cautela, quando a fala venha de uma mulher, em especial, porque muitas vezes são casadas e, Não são realizadas no casamento (aspecto conjugal)! Na missa de Santa Rita de Cássia (conhecida como a Santa das Rosas, tal como a Santa Terezinha) e, ao chegar à Igreja, Não me foi entregue a rosa, ao que a mulher que me recepcionou respondeu à senhora ao lado: “é gay?”; passados alguns minutos, a senhora veio ao banco que eu me sentei e ofertou a rosa, como também, depois a rosa passou a ser distribuida aos homens que chegaram! A Ângela Merkel, diplomata como é, conhecedora da realidade da Europa, em especial Itália, que mantém programa de incentivo à maternidade, apregoa o casamento entre homem e mulher, mas reconhecendo a União Estável (de fato) entre pessoas do mesmo gênero, porque nem sempre, como aqui no Brasil, o viúvo de falecido consegue (sem ser por litigio) ser reconhecido como herdeiro do imóvel (quanto à pensão, o reconhecimento já é mais imediato)! Além disso, mudar a cultura dos Países, que envolve Constituição, levará tempo para “mudar” o “conceito” de Casamento!