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Corpos que Contam – Os limites discursivos do “sexo” de Judith Butler

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“Defender que o sexo já tem género, que já é construído, não explica como se produz forçosamente a «materialidade» do sexo. Com que restrições se materializam os corpos como «sexuados», como entenderemos a «matéria» do sexo e, de maneira mais ampla, a dos corpos como repetida e violenta circunscrição da inteligibilidade cultural? Que corpos se materializam e contam (matter], e porquê?” - Judith Butler, Corpos que Contam (Orfeu Negro, 2023)

 

Top 5 queer mais marcante: Livros Internacionais

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Durante o mês de Maio questionamos os leitores do dezanove.pt sobre os livros que marcaram a nossa comunidade ao longo dos anos. Hoje vamos conhecer o top dos cinco livros LGBTI+ internacionais mais marcantes.

Manifesto Contra-Sexual de Paul B. Preciado

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Paul B. Preciado é um dos filósofos feministas que mais tem se destacado nos debates da teoria queer e dos estudos de género deste século. Conhecido pela auto-administração de testosterona ao longo de 236 dias – metáfora política à contestação dos corpos e das sexualidades que permanecem sobe a tutela dos Estados -, publica Testo Yoqui, obra que partiria da sua experiência, enquanto homem trans, para desbravar como as estruturas de poder político e indústrias fármaco-pornográficas influenciam as experiências individuais e como se vive e constrói o corpo. 

LASTESIS visitam Portugal na Bienal de Artes Contemporâneas

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A associação cultural Boca, responsável pela organização da bienal de artes  contemporâneas de nome homónimo, com actividade regular na cidade de Lisboa  e com extensão em tantas outras cidades nacionais e internacionais, regressa  com uma terceira edição, sob o desafio Prove You are Human, nas cidades de Lisboa, Almada e Faro. 

 

O que diz aquele mero pedaço de corpo?

Tales Frey (Cia. Excessos), "Por Favor, Não Tocar". Performance realizada no Porto, Portugal.  Outubro de 2015. Fotografia de Paulo Aureliano da Mata.

Felizmente, observamos uma intensa ascensão da teoria e política Queer no nosso contexto actual e, obviamente, o interesse pelos preceitos que envolvem essa corrente referida está diametralmente relacionado ao também crescente movimento de um conservadorismo fanático/retrógrado/repressor que, lamentavelmente, tem tomado força e conquistado um número significativo de adeptos.

Gender Troubles: Como as representações não hegemónicas de género, corpos e sexualidades podem ajudar a tornar um mundo mais habitável

Cecilia Bengolea e François Chaignaud crédito Emile Zeizig

Começou hoje em Lisboa um ciclo inédito: Gender Troubles dedica vários espectáculos, conferências e workshops às questões do género. O ciclo decorre no Teatro Maria Matos e foi pensado quer para académicos quer para o público em geral interessado nestes temas, aproximando, assim, estas questões da sociedade civil ao teatro. O nome desta iniciativa coincide precisamente com o livro homónimo de Judith Butler uma figura incontornável nesta temática. Judith Butler é, de resto, uma das convidadas do Gender Troubles (conferir programa do dia 2 de Junho)

Para sabermos mais sobre este evento que decorre entre 5 de Maio e 24 de Junho fomos falar com Salomé Coelho, uma das responsáveis por esta iniciativa:

Conchita Wurst: “Criatura Geneticamente Modificada” (com vídeos)

Quem o afirma é Angel Dzhambazki, deputado búlgaro recentemente eleito para o parlamento europeu, em entrevista ao One Europe, uma plataforma online informativa sobre assuntos europeus. Dzhambazki foi acolhido pelo grupo de Reformistas e Conservadores Europeus - agora o terceiro maior em Bruxelas - que conta ainda com deputados do Reino Unido, Alemanha e Polónia.