José Castelo Branco é a primeira figura pública portuguesa a dar a cara pela campanha “Tudo Vai Melhorar” que arrancou este Sábado no Porto.
A versão portuguesa de It Gets Better, que está a ser levada a cabo pela associação CASA, pretende passar mensagens de apoio aos jovens LGBT vítimas de bullying em Portugal. No testemunho vídeo José Castelo Branco explica os episódios de bullying por que passou na juventude, desde o facto de ter sido chamado de “beto maria menina” ou “lulu” e das “rasteiras” de que era alvo e deixa por variadas vezes mensagens de ânimo e de incentivo àqueles que se sentem afectados pela violência física e psiocológica por parte dos seus pares.
3 Comentários
R
Ele está a ficar parecido com a Victoria Beckham lol
Cris
Um homem que admiro imenso. E que sempre deu a cara pela defesa dos direitos dos homossexuais!!! Obrigado 🙂
Em relacao ao user que diz que esta a ficar parecido com a Vitoria Beckam, desculpa, mas ele esta a ficar melhor que a Vitoria 😛
Miguel Rodrigues Pereira
A CASA (leia-se Centro Avançado de Sexualidades e Afectos), o Bullying e o Bôbo da Côrte: em súmula: Portugal no seu melhor !!!
É extraordinário o que uma pseudo-associação – mais Clube dos Amigos Disney do que outra coisa – com um pseudo-sexólogo, reacionário e sem credenciais nem currículo, à testa, consegue inventar para se fazer notar, pelos piores motivos. Esta inqualificável prestação da criatura que dá pelo nome de JCB representa tudo aquilo que um rapaz ou rapariga com problemas de assumpção da respectiva orientação sexual NÃO quereria ouvir. Quando esta magnífica “pièce de résistance” para-cinematográfica deu à luz, indignei-me contra o facto e expus as minhas mais do que sustentadas razões. A resposta do venerando conselho de sábios da CASA não se fez esperar: primeiro – escreveram – pensaram em, liminarmente, “irradicar-me” (sic) ; depois, acharam que me deviam transformar em exemplo e manter as observações que fiz – qual menino mal-
comportado – para que os próximos se não atrevessem a enveredar por tão ínvias considerações, não sem que num texto de bradar aos céus, de inconsequente e cacafónico que era, tentassem – pedagogicamente, como costuma dizer o inefável gurú-mór da “instituição” – justificar a condescendente brandura sancionatória; finalmente, deixaram aqui alguns argumentos (poucos) de alguns comuns mortais q também se insurgiram contra esta “anedota”, mas optaram por me “irradicar”. Ainda bem q me não encontrava nas proximidades, porque cuido que – sempre de forma pedagógica – o gurú-mór me iria puxar as orelhas. Por um lado tive pena: é que estou a ficar tão cansado deste cavalheiro, da sua beatitude pedagógico-científica-para-normal, dos seus esgares de acertividade bacôca e da irritante ausência do “B” cada vez que pronuncia a palavra “óBvio” que teria inexoravelmente feito o gosto ao dedo e, parafraseando o Catedrático que o andou a aturar cerca de 10 anos na Faculdade de Medicina para concluir a especialização, tê-lo-ía “erguido do solo, abanado bem abanado e afinfado dois calduços”. Ahhhhhhh, ao menos ficava consoladinho! Como diria o Monchique: «Odeio bixas modernas!!!»…………. assinado) Miguel Rodrigues Pereira