Miguel Sousa Tavares aproveitou o espaço de comentário semanal na SIC para defender que a questão da adopção por parte de casais de pessoas do mesmo sexo devia ir a referendo.
O jornalista deixou claro os seus argumentos sobre a lei aprovada na Assembleia da República e vetada pelo Presidente da República. “Sou contra, sempre fui e não mudei de opinião. Não vi nenhum argumento que me convencesse do contrário”, disse, assegurando que “está por demonstrar que esta é a melhor solução para a criança.”
Sousa Tavares alinhou com as justificações de Cavaco Silva para o veto, defendendo, no entanto, que o tema deve ir a referendo. “O Presidente tem razão numa coisa, não houve debate publico nenhum. Houve alguns artigos de feministas, debate inflamado mas debate público com contraditório não houve, nem na Assembleia nem no país. Esta é das questões que eu acho que deviam ser referendadas pelos portugueses. Em segundo lugar também acho que o presidente tem razão quando diz que não está demonstrado que isto, a adopção de casais homossexuais garanta o superior interesse da criança”, explicou.
33 Comentários
Senhor Anónimo
Subscrevo.
O activismo LGBT, há muito que nos vende a ideia de que é igual ao litro ter pais do mesmo sexo ou não, e as grandes empresas, sobretudo as multinacionais, já aprenderam que fica bem piscar o olho a uma minoria que nem é tão minoria como parece e até tem poder de compra.
Quando uma marca de refrigerantes, de automóveis ou de tecnologia, concebe um anúncio com um casal de homossexuais louros e uma criancinha africana numa linda casa com uma cerca branca, não o faz por acaso e sabe bem que está a abrir o bolso a um target que rende milhões.
Faz falta um debate sério e em último caso um referendo, porque de nada serve um debate sério se a maioria parlamentar votar contra a corrente.
Cavaco, ao invés do folclore do veto, que nem arrefece nem aquece, devia ter requerido a fiscalização preventiva de constitucionalidade e aí, o resultado seria outro.
João Delgado
Os estudos e os debates ja tem vindo a ser feito desde alguns anos, portanto, é mentira estar-se a dizer que o assunto não tem sido estudado e debatido.
Vai aqui uma lista de vários estudos e debates sobre o tema vindo de algumas entidades de referencia dentro deste assunto
http://familias.ilga-portugal.pt/tag/par eceres
Anónimo
De que está o dezanove à espera para eliminar este tipo de comentários? Aliás, vindo de um site LGBT que deixa fascistas andarem por aí à solta e que promove xenofobia abertamente, não se poderia esperar outra coisa. O dezanove NÃO defende os interesses da comunidade LGBT.
Anónimo
Já foram emitidos pareceres pela Ordem dos Psicólogos Portuguesa, Associação de Pediatria Americana, Associação de Psicólogos Americanos, que se baseiam em diversos casos-estudo e também em relatórios de pessoas ligadas à assistência social. Já foram apresentados no Parlamento estudos por duas ocasiões distintas.
Existem diversos países: Espanha, Dinamarca, Suíça, EUA, Reino Unido, etc, onde já há diversos anos é permitida a adopção por casais do mesmo sexo.
Só reclama o referendo as pessoas que o pretendem repetir até que o resultado obtido seja o que lhes interessa – algo tendencioso atendendo que:
-o referendo é uma ferramenta democrática e não uma arma de arremesso para tentar atropelar direitos civis;
-não se referendam direitos humanos ou direitos civis.
Mas se queres mesmo referendar o direito dos casais do mesmo sexo a adoptarem sugiro que em simultâneo se faça um a apurar a capacidade dos casais heterossexuais. É que de acordo com o relatório da Direcção Geral da Administração Interna a maioria dos abusos sexuais a menores em Portugal são feitos por homens adultos a crianças do sexo oposto dentro do seio familiar.
Em 2012 um bombeiro violou e engravidou a filha por duas vezes, forçando-a a abortar pelo menos uma, e pondo o bébé fruto do incesto para ser adoptado à segunda. A mãe biológica da rapariga pô-la fora de casa depois do pai ter sido detido pelas autoridades.
Mais recentemente um pai quis entregar um filho na PSP porque tinha descoberto que ele era gay e não o queria mais.
E estes são apenas dois em centenas de casos de abuso perpetrados pela própria família por pessoas que se identificam como heterossexuais, vulgo, aquilo que querem impingir como família ideal.
Os homossexuais não são melhores em nada, mas aí está, as famílias heteroparentais não o são melhor nem mais infalíveis.
Quanto ao puto Anónimo, se por ventura queres estar a debitar as tuas incongruências talvez aches mais facilidade em ter o ego masturbado se por ventura as despejares noutros grupos que partilhem da tua ideologia. Aqui só ficas se por ventura a tua onda fôr a de levar nos cornos – mas não te preocupes: não é por gostares de BDSM que te discriminamos 😉
Filipe
Outro paranóico do fascismo! Irra vocês são mesmo uma praga. Censurar comentários? Ora caramba, não é isso que se faz nas ditaduras? Belos democratas me saíram estes meninos da Esquerda radical.
Senhor Anónimo, a Constituição proíbe a discriminação com base na orientação sexual. Portanto…
Filipe
Senhor Tavares, já agora explique-nos, apareceram umas coisas no jornal Sol sobre a sua ligação ao BES, se calhar seria mais interessante que ocupasse o seu precioso tempo a explicar aos portugueses de onde veio aquele buraco que todos pagámos e que ainda pagaremos. Já que era tão próximo da família Salgado deve estar dentro do tema, e deixe lá os gays em paz, há muitos anos que todos percebemos que o tema o incomoda, eu quando gosto de uma coisa, por exemplo, evito-a, por isso nunca poria os meus pés numa festa do Avante, já que felizmente nasci alérgico a extremistas, sejam comunistas, sejam Esquerda caviar, seja socialistas radicais, sejam nacionalistas beatos do Portugal de Minho a Timor.
Anónimo
Isto é um site LGBT, não é suposto ser um local para fazer apologia do ódio. Se quiser fazer apologia do ódio tem o resto da Internet à sua disposição.
Anónimo
“já que felizmente nasci alérgico a extremistas”
É alérgico a si próprio?
Anónimo
As opiniões sobre este assunto dizem respeito aos/às psicólogos/as, pediatras e psiquiatras. Especialistas em saúde mental e desenvolvimento infantil. Os especialistas já se mostraram favoráveis a estas adoções. O resto são opiniões desinformadas, sem fundamento, preconceituosas e fundamentadas pela ignorância que envolve este tema. Aliás, a nossa ordem (Ordem dos psicólogos Portugueses) elaborou um artigo que reuniu uma coletânea de dezenas de estudos nacionais e internacionais que comprovam isso mesmo após rigorosas avaliações psicológicas e médicas de crianças criadas por estes casais ao longo dos últimos anos. Segue link: https://www.ordemdospsicologos.pt/fichei ros/documentos/relataorio_de_evidaancia_ cientaifica_psicolaogica_sobre_as_relaa_ aoes_familiares_e_o_desenvolvimento_infa ntil_nas_famailias.pdf
Anonimo
Contínuo a ser vítima até dentro da família só por ser gay, agora imaginem se adotasse um filho!
carlos
Vou pegar na “fiscalização preventiva da constitucionalidade” porque estás no escuro quanto ao seu conteúdo e finalidade.
A fiscalização preventiva da constitucionalidade de uma lei da Assembleia da República pode ser pedida pelo Presidente da República, e só terá que o fazer se o entender; o Tribunal Constitucional não pode de per si iniciar esse procedimento se um órgão com legitimidade não lho expressamente pedir. Ora, deriva do próprio nome do instituto que o que está em causa é a conformidade ou não da lei à Constituição da República Portuguesa. Esta é a parte interessante.
Devemos decompor por etapas a admissão do casamento civil homossexual. Numa primeira fase, o Tribunal Constitucional foi chamado a pronunciar-se acerca se saber se a proibição deste casamento não seria inconstitucional por violar o principio da igualdade – entendeu que não se violava a Constituição porque os homossexuais poderiam casar tal como todas as outras pessoas, apenas o teriam de fazer heterossexualmente.
Umas etapas a frente que não interessam agora, chegamos ao dia de hoje: a questão de constitucionalidade do casamento homossexual é compreendida no sentido de saber se a Constituição impõe algum regime de casamento. O mais importante de tudo até agora: o Tribunal Constitucional manifestou-se no sentido de que a Constituição não se pronuncia sobre nenhuma modalidade de casamento ou lhe impõe certo regime – tanto quanto a Constituição vai, o casamento civil homossexual poderia ser erradicado ou o único existente no nosso ordenamento jurídico!! O que a Constituição garante é que exista um instituto de casamento que o legislador não pode descaracterizar ou suprimir. O certo é que a Constituição é de 1976 e poderá argumentar-se que foi elaborada com um certo modelo de casamento em mente, mas não o impõe, nem impõe nenhum.
Para responder a tua pergunta, finalmente, não. O Tribunal Constitucional não traria um resultado diferente à questão. Mais: nem sequer traria uma resposta produtiva! O que iria analisar não seria a sua constitucionalidade por relação ao instituto do casamento (porque, como já vimos, não impõe nenhum modela, apenas garante que uma pessoa se possa casar, por qualquer forma), mas a sua conformidade a todos os restantes princípios, dos quais se saliente o da não discriminação com base no sexo, raça, crenças, ideologia, (…), orientação sexual (…).
Espero ter-te esclarecido nesta questão. Apesar de ser um termo que esteve muito em voga a uns tempos e de agora qualquer malandro pensar que sabe o que significa devemos ter muito cuidado com a forma como nos expressamos, principalmente nos casos em que não compreendemos as situações com que estamos a lidar porque é muito fácil transmitir a ideia errada.
Saudações!
Anónimo
blá blá blá, tanga, pi pi pi, tanga, xá xá xá, tanga
atira-te ó mar e diz que t’empurrarem!
Anónimo
Como é que o dezanove aprovou este comentário? Os administradores estavam a dormir?
Anónimo
Não estavam a dormir, acho que finalmente acordaram.
Pedro do Ó
Também acho que já perceberam que têm mais a ganhar do que a perder se aprovarem todos os comentários, aliás, deviam implementar o plugin de comentários do Facebook. Em 2016 já não faz sentido sites sem comentários via FB.
Sorte Mallvada
A um Carlos que aparece mais acima a dizer “Vou pegar na fiscalização preventiva da constitucionalidade”, só tenho a dizer 2 coisas:
1. que salganhada sem qualquer sentido
2. o que eu gosto de ver juristas de Wikipédia/Google
Senhor Anónimo
Filipe, a história da constitucionalidade aplica-se ao casamento gay, porque haviam 2 factores que se pretendiam associar de livre vontade e não o podiam fazer, mas não se aplica à adopção, porque há outro factor na equação a quem é negado o direito de escolha e tal como, tanto o Cavaco como o MST dizem, não está demonstrado que garanta o “tal” superior interesse da criança.
Nota: é escusado os esquerdolas aparecerem a berrar com um rol de estudos porque também os há deste lado da barricada.
Anónimo
Que estudos? Feitos pela Igreja Católica? Se forem economistas a defender cegamente o neoliberalismo, os direitolas aplaudem todos. Se for toda a comunidade científica a defender a adopção por casais do mesmo sexo, aí os direitolas acham todos que não há estudos e que não há debate. Os direitolas são uma praga pior que as DST’s.
Filipe
Oh homem, vá estudar! Sabe o que é o neo-liberalismo? O Passos aumentou os impostos, belo neo-liberal…
Embora seja mais adepto de um liberalismo clássico moderado, adoraria ver uma Tatcher à frente disto… a ver se limpava os fanáticos dos sindicatos e da FP… acabando-se a «mama», talvez acalmassem o fanatismo…
Quanto aos estudos, a coisa resolve-se assim. Ponham lá as referências. Estes argumentos de chamar direitolas ou esquerdolas não são dignos de uma discussão saudável. São antes coisa de fanáticos e de gente que afinal não domina os temas.
Anónimo
O neoliberalismo consiste ainda na privatização ao preço da uva mijona de empresas públicas que dão lucro (como por exemplo a TAP e a EDP), bem como na privatização de empresas públicas que, não dando lucro mas sendo perfeitamente sustentadas pelos impostos, devem ser públicas para poderem servir toda a população, que as paga com os seus impostos. Mas isto não quer dizer que privatizem tudo, de vez em quando nacionalizam um banco falido. Ou seja, nacionalizam-se os prejuízos e privatizam-se os lucros. Podiam era ter-me avisado que a TAP custava apenas 10 milhões de euros porque assim bastava arranjar 1% da população portuguesa (isto é, 100000 pessoas) para contribuir cada um com 100€ para a compra da TAP, o que levaria, segundo a lógica neoliberal, à criação de 100000 criadores de emprego.
Filipe
Você sabe o valor da dívida acumulada da TAP?
Anónimo
Tendo em conta o preço tão baixo da venda da TAP, todos nós deveríamos ser informados do mesmo. É que havia muito boa gente que, comprando a TAP, dar-lhe-ia um melhor serviço. E até estaria disposta a pagar um bocado mais. Fazer um leilão sem avisar as pessoas é um insulto a todos os portugueses.
carlos
Caro Sorte Mallvada,
Não te dirijas a mim, as tuas palavras serão melhor endereçadas a J. J. Gomes Canotilho e à sua obra “Direito Constitucional e Teoria da Constituição” – Reimpressão 7ª Edição, 2003, Almedina. No entanto não estou seguro da tua capacidade para o ler, uma vez que a minha transcrição daquela obra foi já muito simplificada, e para ti não fez qualquer sentido. Recomendo-te o Manual de Direito Constitucional de Jorge Miranda, será talvez mais simples.
Quanto ao ponto 2, também é fácil afastá-lo, não sem antes brincar um pouco com a Internet e de como é claro estar só cheia de pessoas prontas a não querer aprender uns com os outros – o que desde logo muito revela acerca delas próprias; afasto, então, esse argumento rematando que se é isso que acreditas ser ao que se resume um advogado, “um mero jurista de wikipédia”, então é isso que serei.
Cumprimentos.
Sorte Mallvada
Vou perder uns minutos contigo porque precisas e assim faço a boa acção do dia: a obra de mais de 1500 páginas de que dizes fazer uma transcrição simplificada é de 1998 e o requerimento da fiscalização preventiva da constitucionalidade da lei do casamento gay, só foi submetido ao TC em 2010, ou seja, DOZE anos depois. Ou estás a meter tanta água como o Titanic ou o homem é um Zandinga ou uma Linda Reis, com traços do Bruxo de Fafe! Mas não, és tu que estás a misturar alhos com bugalhos e a meter água à brava e culpas a obra do Jurista.
No 1º parágrafo, dizes nada de novo e nem sequer se entende porque carga de água andaste à procura da definição da coisa, se o que o Senhor Anónimo escreveu foi que “… Cavaco, ao invés do folclore do veto, que nem arrefece nem aquece, devia ter requerido a fiscalização…”, afirmação a que dás razão com “… A fiscalização preventiva da constitucionalidade de uma lei da Assembleia da República pode ser pedida pelo Presidente da República…”. Assim sendo, ainda se percebe menos esta tua disparatada dissertação sobretudo porque a começas com um imbecil “Vou pegar na “fiscalização preventiva da constitucionalidade” porque estás no escuro quanto ao seu conteúdo e finalidade…”. No 2º e seguintes parágrafos escreves palha que nada tem a ver com a obra do Gomes Canotilho e vais buscar o casório gay que NINGUÉM trouxe à liça e rematas dizendo que nada tem a ver com uma eventual analise da constitucionalidade da adopção gay pelo TC, ou seja, crias o cenário e descartas o cenário, sem ninguém sequer ter falado no cenário.
Nem tu, nem o Senhor Anónimo podem dizer qual o resultado se a lei fosse submetida ao TC. No mínimo, é presunçoso, para não dizer que é só parvo.
Em suma, só escreves disparates e tentas usar uma linguagem que nem entendes nem estás preparado para usar.
Filipe
looooool
Só havia dois compradores interessados por algum motivo.
TAP
A TAP não custou 10 milhões.
61% da TAP foi vendido por 354 milhões, sendo que 344 foram injectados na TAP SGPS para suprir os capitais próprios negativos. Líquido para o Estado, para já, são os 10 milhões,
mas o Estado liberta-se também dos mil milhões de dívida.
Se a TAP vendesse todos os seus activos, incluindo aviões, sede, filiais, direitos sobre rotas, etc. e pagasse o seu passivo, isto é, dívidas a credores, indemnizações aos trabalhadores, etc., continuariam a faltar 500 milhões de Euros. Isto é o capital próprio da empresa, o que resulta depois de vender os activos e liquidar o passivo.
Pegando no exemplo dos 100.000 e dos €100, não são €100, são €3540 e cada um ficava às costas com 10 mil Euros de divida duma empresa que dá sistematicamente prejuízo.
Anónimo
Oi? Eu estava interessado em comprar a TAP mas achava que ia ser demasiado cara. Ninguém me avisou que só custava 10 milhões.
TAP
Teste.
Anónimo
“Reimpressão 7ª Edição, 2003” o que quer dizer que ainda é muito anterior a 2003.
O casamento só foi aprovado em 2010.
Há aqui qualquer coisinha que não bate certo neste Carlos…
Anónimo
“Teste.”
Está a testar o quê?
carlos
Caro Anónimo
A minha boa vontade tem limites, e não posso dedicar-me a tempo inteiro a tentar ensinar algo a quem não quer aprender, com pena minha – teria todo o gosto em esclarecer questões relacionadas com estas circunstâncias, mas transformares esta discussão em paródia não me parece correcto. De salientar dois pontos, brevíssimos, e termino.
1) Se acreditas que, em relação à “fiscalização preventiva da constitucionalidade”, algo mudou desde 2003, ou na pura das verdades, desde 1976, então só te posso dizer com clareza e despreconceituadamente que estás errado – recorde-se que era este o ponto que queria aqui discutir.
2) Neste seguimento, as minhas referencias anteriores às discussões relativas à inconstitucionalidade da proibição do casamento levou ao desfecho que todos conhecemos em 2010; a discussão hoje, para alguma doutrina, centra-se na sua constitucionalidade – em saber se a Constituição de facto permite a existência desse modelo, como já falei no meu primeiro comentário; esta doutrina [contra] será minoritária.
Mais uma vez, se tiveres interesse podes colocar mais qualquer questão relacionada com o assunto e terei todo o prazer em trazer luz ao tópico com a maior da boa vontade e honestidade – desde que o faças sem querer ser presunçoso ou rude!
Sorte Mallvada
Gastei uns minutos a desconstruir e a esganar o seu comentário/resposta ao Senhor Anónimo mas o Dezanove entendeu que o devia censurar.
Anónimo
“adoraria ver uma Tatcher à frente disto”
Olhe que os ingleses não gostaram lá muito. Recentemente Margaret Thatcher foi eleita como a pior primeira-ministra britânica de sempre.