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Händl Klaus vence Teddy Award com “Kater” (“Tomcat”)

Sábado passado, 20 de Fevereiro, foram revelados os vencedores do Festival de Cinema de Berlim. Em complemento, como acontece desde 1987, foram atribuídos os Teddy Awards. “Kater” (“Tomcat”, 2016), do austríaco Händl Klaus, foi o vencedor na competição das longas-metragens.

O filme segue Andreas (Philipp Hochmair) e Stefan (Lukas Turtur) que têm uma vida feliz e apaixonada. Juntamente com o seu amado gato, Moses, vivem numa bela antiga casa vinícola na zona de Viena. Um é músico e o outro programador e trabalham juntos na mesma orquestra e adoram o seu grande círculo de amigos. Uma inesperada e inexplicável explosão de violência abala de repente o relacionamento de ambos e coloca tudo em questão – o lado lunar que reside em todos nós.

Kater Tomcat Händl Klaus.jpg

O primeiro galardão instituído num festival de cinema europeu que premeia o cinema de conteúdo LGBT faz 30 anos. E na cerimónia comemorativa foram entregues os seguintes prémios:

- Melhor Longa-Metragem para “Tomcat” de Händl Klaus;

- Melhor Documentário para “Kiki” de Sara Jordenö;

- Melhor Curta-Metragem para “Moms On Fire” de Joanna Rytel;

- Prémio Especial do Júri para “You'll Never Be Alone” de Alex Anwandter;

- Teddy Award Especial para Christine Vachon;

- Prémio do Público para “Paris 05:59” de Jacques Martineau e Olivier Ducastel;

- Prémio do júri dos leitores da revista Männer para “Don't Call Me Son” de Anna Muylaert.

 

De Berlim também vieram boas notícias para Portugal, Leonor Teles ganhou o Urso de Ouro na competição de curtas-metragens com “Balada de um Batráquio”, onde expõe a xenofobia e preconceito para com as pessoas ciganas. A jovem realizadora com 23 anos tornou-se a pessoa mais jovem a ser premiada na Berlinale.

 

Foto: Bild: dpa/ Gregor Fischer

Luís Veríssimo