É apresentada esta terça-feira em conferência de imprensa, em Lisboa, a primeira campanha anti-discriminação sobre trabalho sexual em Portugal. O vídeo, que serve de base à campanha, conta com testemunhos reais que pretendem desmistificar a imagem dos profissionais ligados ao sexo.
“Trabalho sexual é trabalho” é o ponto de partida da campanha, promovida pela Rede sobre Trabalho Sexual, que inclui organizações como as Panteras Rosa, UMAR, Obra Social das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor, Grupo Português de Activistas sobre Tratamentos de VIH/SIDA (GAT), Liga Portuguesa Contra a Sida, entre outras entidades e activistas.
A apresentação decorre em Lisboa, na Pensão Amor às 15h. No Porto haverá uma apresentação pública e um debate nas Galerias de Paris dia 11 de Outubro pelas 18h.
Um Comentário
nelson camacho
Cá para mim, estas pessoas não sabem bem onde se estão a meter.

Também sou contra a discriminação dos trabalhadores do sexo. Agora serem colectados nas finanças como trabalhadores do sexo? Nê !!!!. Já basta os chulos para quem os tem.
Ainda vão arranjar maneira do Passos Coelho e seu compadre, Ministro das Finanças encontrarem uma solução para pagarmos imposto sobre o ato sexual.
Eles e elas tinham de passar recibo?
Estou a ver um deputado quando contrata uma menina de programa, ela ter de passar recibo. E quando for um caso de ocasião no Parque Eduardo VII, também vai haver recibo.
No tempo da minha juventude, a prostituição estava regulamentada. Havia casas próprias, Foi numa delas que perdi a minha virgindade masculina. Elas tinham um cartão de sanidade e iam à revista mensalmente à Policia Judiciária para testar a sua saúde.
Os gays tinham pensões onde se deitavam por prazer, sem contrapartidas monetárias. (outros tempos)
Também essas pensões eram visitadas permanentemente pela polícia judiciária (dos costumes) não para prender seja quem fosse ou para cobrar impostos, mas sim para verificarem a salubridade com que funcionavam. Desde os meus quinze anos que sempre tive uma actividade sexual bastante activa e nunca pagai para tal. Era só o que nos faltava termos de pagar para ter sexo. Porra !!!!
Nelson Camacho