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Alemanha: Registadas agressões contra homossexuais e pessoas trans na Passagem de Ano (actualizada)

Após os relatos de agressões sexuais em massa na Passagem de Ano nas cidades alemãs de Colónia, Hamburgo, Estugarda, Munique, Berlim, Bielefeld, Düsseldorf e Frankfurt, começam a surgir também relatos de agressões contra a comunidade LGBT na cidade de Freiburg. 

De acordo com o Focus Online  na cidade alemã de Freiburg aconteceram incidentes contra homossexuais. Entre eles destaca-se o caso de um casal gay que foi atacado à frente de um bar por um grupo, que os pontapeou e agrediu. Também um artista travesti foi verbalmente atacado.

De acordo com o porta-voz da câmara de Freiburg, foi realizada uma manifestação contra a homofobia, na passada sexta-feira.

Depois do choque, as autoridades alemãs querem perceber o que aconteceu, apurar responsabilidades, ajudar as vítimas e determinar a eventual ligação de pessoas que pediram o estatuto de refugiado nestes incidentes.

Só na cidade alemã de Colónia já foram contabilizadas mais de 533 queixas, um número que triplicou em poucos em dias depois de se terem tornado públicos os primeiros números. Há também registos de incidentes nas cidades escandinavas de Helsínquia, Malmo e Oslo. A ideia destes crimes terem sido premeditados a esta escala está a gerar estupefacção generalizada.

 

Actualização (13 de Fevereiro): Não foi um grupo de refugiados sírios que atacou mulheres em Colónia. Informa o jornal Público: O inquérito aos acontecimentos da passagem do ano em Colónia concluiu que os autores das agressões sofridas por mulheres foram sobretudo argelinos e marroquinos a viverem na Alemanha há vários anos e não refugiados acabados de chegar ao país.

 

Alexandre Iourtchenko

22 Comentários

  • PT prof

    Travesti é um substantivo de dois géneros e deve usar-se de acordo com o género do sujeito, pelo que, sendo um homem travestido de mulher, ‘um’ ou ‘o’ travesti é a forma correcta.
    Caso fosse uma mulher travestida de homem é que se usaria ‘uma’ ou ‘a’ travesti.

  • Anónimo

    Meu amigo desculpe-me respeitosamente discordar. Este é um assunto com o qual estou profundamente envolvido a nível pessoal e profissional então permita-me uns esclarecimentos.
    Primeiro está a confundir sexo com género. Uma pessoa do sexo masculino que seja travesti deve ser tratada de acordo com a sua manifestação de gênero ou seja “A travesti”.
    Travesti é uma identidade documentada apenas no feminino. “Historicamente, as pessoas nascidas e compulsoriamente designadas como mulheres, porém, que se sentem e se vêem como homens, sempre reclamaram para si o título de homens trans, transhomens ou homens transexuais, de forma que não há “o” travesti”
    Esta é uma questão social e de respeito pelas identidades e isso é superior à gramática.
    Algumas leituras se tiver interesse:
    http://www.cartacapital.com.br/sociedade/comece-a-falar-201ca-travesti201d-por-favor-2357.html
    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/olhe_veja_alem_preconceito.pdf

  • Anónimo

    Travesti é sempre no feminino???
    É precisamente este tipo de fundamentalismo activista que se deve evitar.

  • PT prof

    Está a confundir travesti com transexual, que é uma confusão muito vulgar e generalizada no Brasil. Em Portugal, também a há mas é residual e as pessoas identificam e definem os dois termos com algum esclarecimento e clareza.
    Os dois links Brasileiros que indica, referem-se transexuais e não a travestis.
    Por outro lado, a travesti feminina é tão antiga como o travesti masculino e na internet abundam documentos, como por exemplo este livro que a retrata nos séculos XVII e XVIII: http://www.amazon.com/Tradition-Female-Transvestism-Modern-Europe/dp/0312173342
    e este que a retrata na Grécia Antiga: http://www.cambridge.org/tr/academic/subjects/classical-studies/classical-art-and-architecture/body-dress-and-identity-ancient-greece?format=HB

    Nota: não há qualquer dúvida de que uma mulher transexual deve ser tratada no feminino e um homem transexual no masculino, mas um travesti não é um transexual.

  • Anónimo

    Não sei se no Brasil é comum a confusão ou não, pelos vistos aqui em Portugal é.
    Realmente o primeiro site que eu referi utiliza ambos os nomes travesti e transsexual dado que são ambas situações de trangeneridade. Mas o segundo, fala especificamente das Travesti. Mas o ponto que estava a esclarecer com esses sites é o de que a identidade de género das pessoas deve ser respeitada independentemente do sexo. Ou seja o seu nome social e o pronome adequado.
    Mais, as pessoas Trans não têm de se definir pelo que as pessoas Cisgénero acham ou deixam de achar. Não esqueçamos que as definições mudam com a contemporaneidade, não estamos presos e presas aos séculos VII, VIII ou à Grécia antiga.
    E ainda tem o outro anónimo que vem falar de fundamentalismo ativista… É uma pena, principalmente no meio GLS, as pessoas exijam que seja respeitada a sua orientação sexual ao mesmo tempo que sistematicamente exercem violência e opressão nas nossas identidades trans.
    Envio-lhe mais alguns textos um pouco mais atuais sobre estas questões. Se pesquisar sobre teoria Queer também vai encontrar bastante sobre este assunto ou lendo Judith Butler’s “Gender Trouble”. Infelizmente em português a maioria das bibliografias são brasileiras mas no que depender de mim isso irá mudar. Estou atualmente no primeiro ano do meu mestrado mas pretendo escrever sobre o assunto na minha dissertação.
    Resumindo, socialmente falando apenas existe “a travesti” e existem também “as transsexuais”. No caso inverso, a nossa identidade é de homens trans, transhomens ou homens transsexuais.
    Cumprimentos 🙂

  • Anónimo

    Este tipo ou tipa é teimoso ou teimosa e insiste no erro.
    Vai ter uma surpresa desagradável se insistir em confundir travestismo com transexualidade na dissertação de mestrado.
    Travesti é uma ou um TRANSFORMISTA que mantém a sua identidade de género e ponto final!
    Pegando em pessoas, dou 7 exemplos de pessoas conhecidas no meio LGBT: Jenny Delarue é uma mulher transexual, Armani D’Vyne é uma mulher transexual, Deborah de Kristal é UM travesti, Guida Scarlatty é UM travesti, Belle Dominique é UM travesti, Betty Santos é UMA travesti (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10206710681058738&set=a.1444005213206.2057024.1025377089&type=3&theater) e Benitez é UMA travesti (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=144489712573522&set=pb.100010374823486.-2207520000.1455596594.&type=3&theater)
    Ambos os sites que refere mencionam transexuais e não travestis (no 2º site referem travestis que fazem mastologia, o que é um erro colossal porque quem faz mastologia e se identifica como mulher é transexual e não travesti).
    Já que gosta de dar exemplos, aqui vai um: http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/ult1796u156.jhtm
    As pessoas sabem muito bem definir travesti como o disfarce sob o traje de outro sexo e transexual como alguém que tem o sentimento de pertencer a um sexo com que não nasceu e cujas características físicas deseja possuir ou já possui através de meios médico-cirúrgicos.
    E mais, as pessoas que se vestem de mulher no Carnaval também são travestis!!!
    O Dezanove usou correctamente “um artista travesti”.

  • Anónimo

    Só tu é que estás certo e TODOS os dicionários online que consultei estão errados… Deviam-te contratar para os corrigires…
    Se és português não pareces porque só vejo os brasileiros fazem esta confusão com transexuais.

    http://www.priberam.pt/dlpo/travesti
    http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/travesti
    http://www.aulete.com.br/travesti
    http://www.sinonimos.com.br/travesti/

    O que tu achas que é travesti é transexual http://www.priberam.pt/dlpo/transexual

    Até as palavras traveca e traveco já são reconhecidas pelos dicionários
    http://www.priberam.pt/dlpo/traveca

  • Sampaio Pina

    Pior que esta importação do Brasil que é confundir uma transexual com um travesti é outra importação Brasileira que é dizer “a gay” ou “a veada” quando se estão a referir a gays masculinos.
    A comunidade gay portuguesa não ganhou nada com a emigração massiva de brasileiros gay de há uns anos para cá, perdão, ganhou prostituição e travestis que andam pelos bares a fazer shows de travesti. Estou convencido que se não fossem estes brasileiros os shows de travesti estariam mais moribundos do que já estão.
    Por mim, dispenso e bar que os tenha é bar onde não ponho os pés, excepção feita ao Finas onde vou uma vez por ano ver as novas à 2ª feira, só pela palhaçada…

  • Anónimo

    Eu não costumo responder a comentários insultuosos que põe em questão a minha identidade de género. Acho até estranho que o dezanove tenha compactuado com um comentário tão desrespeitador como o teu.
    Transformista é alguém que “se veste de mulher ou de homem” para fazer apresentações artísticas não é necessariamente uma travesti.
    “Mantém a sua identidade de género”? que eu saiba trans ou cis, todos/as mantemos a nossa identidade de género mas foi só para salientar a incoerência do teu comentário…
    As travesti fazem sim várias vezes a mastologia, o que as distingue muitas vezes das transexuais é que preferem não fazer a redesignação sexual. Muitas estão bem com o seu órgão sexual, o que não significa de todo, que a sua identidade de género seja masculina.
    Olha não vou discutir mais com quem manda links de noticias de facebook e de vestibular onde se fala que uma travesti é um homossexual… Eu mandei artigos com credibilidade e tu mandaste coisas que qualquer um pode escrever na Internet, enfim… além de que como já expliquei esta não é uma questão de gramática mas uma questão social.
    Quanto ao meu mestrado, o projeto da dissertação já foi aprovado, os meus orientadores são pessoas que trabalham com questões de género e teoria queer há mais de 20 anos mas tu deves saber mais do que eu, eles, e os especialistas todos do mundo não é?
    Argumentar com alguém assim realmente é irrelevante.
    Um bem haja e até nunca. Nem precisas responder porque não me vou dar ao trabalho de ler os teus insultos, incoerências, desrespeito e ignorância.

  • Senhor Anónimo

    O que havia para escrever sobre a confusão que esta alminha faz entre os travestis e as transsexuais, já foi escrito em todos os comentários e por todos os comentadores, mas se mesmo assim, não se faz luz, é deixa-l@ chover no molhado porque não adianta.
    Os links que indica têm pouca ou nenhuma credibilidade, além de serem todos brasileiros, onde, é sabido, começa este imbróglio que é confundir os travestis com as transsexuais e continuam a chamar travesti a Roberta Close.
    Percebe-se que não há volta a dar e é um caso perdido quando escreve “… As travesti fazem sim várias vezes a mastologia, o que as distingue muitas vezes das transexuais é que preferem não fazer a redesignação sexual…”.

    PS: “… que eu saiba trans ou cis, todos/as mantemos a nossa identidade de género mas foi só para salientar a incoerência do teu comentário…”, isto é tão incoerente, mas tão incoerente, que nega a existência da Disforia de Género, que até 2011 se chamava Transtorno de Identidade de Género no Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais.

  • Anónimo

    “Acho até estranho que o dezanove tenha compactuado com um comentário tão desrespeitador como o teu.”
    O dezanove até discurso de ódio e apologia do fascismo tolera. De que está à espera?

  • João

    pelo amor da santa!
    por favor digam-me que isto é uma brincadeira e que estx senhorx está a brincar e a gozar
    alguém que seja professor de crianças com necessidades especiais pode explicar-lhe numa linguagem que elx entenda que travesti, conforme o próprio nome indica é uma pessoa que se traveste com roupas do sexo oposto e não é umx transexual
    irra!

  • Luís Santos

    “Travesti é uma identidade documentada apenas no feminino”

    Só se for em Marte porque no planeta Terra o que não falta é documentação na net.
    É curioso que se fizermos buscas em Português o que não falta são páginas do Brasil erradas mas se fizermos a pesquisa em Inglês ou Francês encontramos as definições correctas.
    O Dezanove bem que podia fazer um artigo a esclarecer este problema porque dizer que “Travesti é sempre no feminino” é um erro grave.

  • Pedro

    Calma pessoal, não precisamos nos desrespeitar por termos opiniões diferentes….
    Mas senhor Anónimo, como psicólogo devo-lhe dizer que a relação que você fez com o DSM não está interiamente correta. Uma pessoa que apresente uma disforia de género (antigamente caracterizada perturbação), ele/a realmente mantém a sua identidade de género, o que ela pode mudar é o sexo. Ou seja podemos ter, por exemplo, uma pessoa do sexo masculino com uma identidade de género feminina (disforia de género). Ela depois vai, se quiser, mudar o seu sexo mas o seu género de facto mantém-se sempre o mesmo, neste exemplo, género feminino. Então nestes casos o sexo pode mudar mas o género mantém-se igual já que o sexo é uma componente física e o género uma componente psicológica. No entanto, existem outras situações como pessoas que não têm um género definido, tem um género fluido ou vêm-se como não binárias.

    Quanto à diferença entre travesti e transexual, não sendo especialista, sempre ouvi dizer que ambos se podem confundir. Infelizmente a literatura portuguesa é escassa e muitas vezes temos de recorrer à Brasileira. Encontrei esta tese e artigo cientifico que foi apresentado num congresso LUSO-brasileiro e diz o seguinte: “As travestis dizem que são “mulheres” dia e noite, pois interferem no corpo por meio de roupas, maquiagem, cabelo e trejeitos femininos e através de medicamentos e silicone em partes do corpo. No entanto, afirmam que não desejam fazer a cirurgia de transgenitalização, querem manter o órgão sexual masculino. A diferença entre as transexuis e as travestis, é que as primeiras afirmam que nasceram com o corpo errado. Seriam mulheres presas em um corpo de homem. O órgão sexual é visto como apêndice, portanto, algo que deve ser retirado. assim, a transexual é aquela que fez (ou deseja fazer) a cirurgia de transgenitalização.
    http://www.ces.uc.pt/lab2004/inscricao/pdfs/painel3/JulianaJaime.pdf

    Como psicólogo eu prefiro ouvir as experiências das próprias pessoas que vivem estas situações. Afinal é a opinião de quem passa por estas situações que realmente importa. Quando eu atendo alguém não interessa a minha opinião mas sim a do paciente. Então fica aqui também um video com algumas travesti e transexuais a relatarem sobre as suas experiências.
    https://www.youtube.com/watch?v=kPe_C8xEAVw

    Espero ter ajudado, abraços pessoal.

  • Is

    A senhora que apresentou essa comunicação num congresso Luso-Brasileiro é uma… Brasileira e a confusão é a mesma.
    A minha opinião é que para se ser transexual não é necessária a cirurgia e podem viver e morrer com um pénis, não deixando de ser trans e de se identificarem e de se sentirem mulheres.
    A confusão é tanta, que os próprios transexuais Brasileiros se identificam como travestis. Não conheço nenhuma trans Portuguesa que se identifique como travesti e é até ofensivo se a chamarem travesti.
    Acho que o que está aqui em causa é o comentador que afirma que travesti é sempre no feminino quando sempre ouvi as pessoas dizerem o travesti quando é um homem de nascença e se for mulher de nascença é que é uma travesti.
    Quando se vai ao Finalmente, vamos ver o travesti Debora Kristal que é o Fernando Santos fora do placo mas se dissermos que vamos ver a La Rue já dizemos pura e simplesmente que a vamos ver e o travesti desaparece porque de facto é uma mulher trans.

  • Diabo-a-7

    Quando os comentários não agradam, desarmam e desconstroem, são sempre desrespeitadores, insultuosos, fascistas e o diabo a sete.

  • Pedro

    Bom, eu sei que os artigos são Brasileiros mas não deixa de ser um material cientifico independentemente de onde foi criado, com referências bibliográficas a vários outros materiais brasileiros e de outros países. Não vamos ser xenofóbicos e desvalorizar um artigo só porque ele é brasileiro. Até porque foi suficientemente bom para ser apresentado num congresso LUSO-Brasileiro.
    De qualquer forma se alguém tiver um outro artigo cientifico devidamente suportado com referência que contradiga este que eu partilhei aqui por favor, partilhe connosco para clarificar as coisas. Infelizmente, opiniões valem o que valem, só a ciência busca ser universal…

  • PT prof

    Não é um artigo/material cientifico, sendo apenas uma comunicação apresentada num congresso e as referências bibliográficas não apontam necessariamente para clarificar a diferença entre travestismo e transexualidade. Uma opinião contrária poderia ser apresentada no mesmo congresso e teria a mesma validade. Nem me parece que seja xenofobia do comentador, porque o facto é que os Brasileiros não são a melhor referência para opinar sobre este tema. Como alguém comentou acima, um povo que identifica Roberta Close como travesti, não é o melhor exemplo.
    Para além das definições correctas que constam dos dicionários de Português, o Google apresenta mais de 1 milhão de resultados para “difference between transvestite and transexual” e logo nos primeiros encontramos exemplos correctos. Em Espanhol e Francês, idem. Só em Português do Brasil é que se encontra esta confusão.
    Resumindo, um travesti é um homem travestido de mulher, uma travesti é uma mulher travestida de homem e uma mulher transexual pode ou não avançar para a cirurgia de redesignação ou implantes.
    Num documento da Amnistia Internacional para o Governo Francês, pode ler-se isto “A circular issued by the Ministry of Justice in 2010 highlighted that the gender change could be legally recognized in instances where although a person has not undertaken a genital reassignment surgery, other medical treatments including hormonal treatment or other surgeries have irreversibly change the gender. This circular remains problematic, in particular the link between legal recognition of the gender change and compulsory medical treatments imposed on transgender people”.
    https://www.amnesty.org/download/Documents/12000/eur210012013en.pdf
    Onde é que isto cabe na parte, do que você diz ser um artigo cientifico, em que se lê “transexual é aquela que fez (ou deseja fazer) a cirurgia de transgenitalização”?
    Não cabe.
    Já agora, aconselho-o a dar uma vista de olhos ao Ministros da Noite de Ana Barradas, em que se explica “tim tim por tim tim”, como os Portugueses do século XX tratavam os negros nas colónias, tendo por base artigos/material cientifico e baseando-se também em artigos/material cientifico, o mundo classificava a homossexualidade como uma doença mental até perto do fim do século passado.

  • Pedro

    E então por a ciência ter sido usada (e ainda ser em alguns casos) para disseminar a discriminação ela perde a validade? As referências dos artigos que publiquei são perfeitamente válidas e o artigo não é uma mera comunicação. É um material produzido por uma universidade pública do Brasil. Desacreditar um material cientifico simplesmente por ser de uma determinada nacionalidade é xenofobia na sua mais pura essência.
    Como já foi dito por outros comentadores esta é uma questão social e não gramatical… Como também sabe, a língua não está morta, ela evolui e transforma-se de acordo com as evoluções culturais.
    Contínuo a pedir que se alguém tiver um material em português de Portugal que clarifique melhor do ponto de vista cientifico estas diferenças que o partilhe. Até lá, vou aceitar o material brasileiro como o mais válido. No que respeita ao tratamento da pessoa contínuo a afirmar que se deve ouvir o que a própria pessoa deseja, a sua realidade. Ela é que sabe se quer ser tratada como travesti ou transexual, a identidade é dela e isso é algo que as trans do vídeo deixaram bem claro.

  • Anónimo

    “Não foi um grupo de refugiados sírios que atacou mulheres em Colónia.”
    No entanto há um ano a comunicação social apressou-se a meter a culpa nos refugiados que fogem de uma guerra, originando assim uma onda de xenofobia por toda a Europa, incluindo no dezanove. A comunicação social vai pedir desculpa aos refugiados? Nojo!