A ante-estreia da primeira websérie portuguesa, “Barba Rija”, decorreu este Sábado à noite na SaunApolo56, em Lisboa. Crowdfunders, equipa e amigos assistiram aos sete episódios que compõem a série.
A série será agora apresentada online, quer na página da primeira websérie portuguesa no Facebook, quer no Youtube. A estreia online do primeiro episódio acontece a 14 de Agosto. Todas as quintas virá a público mais um episódio. A 25 de Setembro será apresentada uma maratona de todos os epísódios no festival de cinema Queer Lisboa.

O projecto “Barba Rija” é realizado por André Murraças e conta a história de Pedro, António e Ursão, três bears que vivem no Príncipe Real em Lisboa.
O projecto conta com o apoio de vários espaços comerciais dirigidos à comunidade LGBT e da Câmara Municipal de Lisboa.
Fica a par de tudo o que o dezanove já escreveu sobre a websérie “Barba Rija” neste link: http://dezanove.pt/tag/barba+rija
8 Comentários
Luis Neves
André Murraças concorda em absoluto com o Esquadrão do Amor. É o próprio que assím o afirma na página do Dezanove no Facebook.
Eis pois uma notícia a publicar com destaque, já que, ou se retrata esta personagem ou se retrata o Dezanove por promover tamanho indivíduo intolerante.
Tenham a devida coragem moral, o Pride não é lembrado só durante um mês, é todos os dias. Talvez se se insurgirem activamente contra a intolerância um dia não seja preciso nenhuma marcha; esse era o ideal pelo qual se lutava.
André Murraças
Luís Neves, onde é que eu concordei com eles? Pelo contrário até denunciei a coisa e passei o dia no facebook contra isto.
Quer-me impressão que há aqui qualquer coisa muito errada.
André Murraças
Luís Neves, nunca lhe disseram que é feio deturpar o que os outros dizem? Eu no facebook do Dezanove lamentei que no facebook do Esquadrão do Amor houvesse uma quase ausência de comentários contra esta situação e pessoa.
Ou você não sabe ler ou o seu desejo de deitar a baixo é tão grande que o deixou cego.
F@#%&*
Então, afinal está com paciência para bixas ou não?! É uma das frases de um dos seus personagens, não? Com saquinhio ou sem saquinho?! No clube dos meninos gordinhos é sem saquinho não é?…
F@#%&*
O Querido tem um bocadinho de dificuldade em se retratar…negar não é retratar, pedir sinceras desculpas, sim!.. Mas depois de erro feito, o Querido precisa de Chá mas do bom…assím daquele que faz crescer pêlos no peito, Tá a perceber ou não?!…
S@#%&*It
Liar, liar, are your pants on fire? Gues what?…
Tiago
Ui… que nível! lol tenha vergonha. Sabe quando dizem que há bichas que são más por inveja, ou simplesmente estão mal com a vida e que muito facilmente isso se reflecte nas atitudes? Está a ser uma dessas. Vá encontrar alguma coisa mais util para fazer 😉
Ben Nevins
Infelizmente, em Lisboa, este é o grupo de vingança dos meninos gordinhos contra o mundo.
Eu já fui um menino gordinho a crescer em Portugal, mas passou-me. Eu sei pelo que se passa, mas cresci.
Ser maltratado pelos meninos gordinhos, como era maltratado pelos outros, era a última coisa que estaria à espera, muito menos tantos anos voltos.
Eu usei, pela experiência que tive, toda a minha energia para ser um ser melhor do que aquilo que os outros mostravam ser.
Ainda hoje esse é o meu objectivo de vida. Descriminação, sob qualquer forma, sob qualquer ser, não.
Por isso, jamais posso aceitar o comportamento de tal grupo.
O comportamento de pensamento único, ainda é, para mim, o mais pernicioso.
A menor democracia social de tal faz o sangue nas minhas veias ferver.
Sei, que hoje, apesar de vivermos num estado de direito pleno, ainda existe no pensamento de muitos, valores não democráticos de direcção única. Não esperaria que tal acontecesse dentro de uma minoria tão descriminada.
A nossa lei é das mais progressistas no mundo, as mentalidades é que não o são.
E, po causa de tal facto, as pessoas, diárimente dificultam que a lei se aplique cega, como Ela deveria ser.
Este grupo, por todas estas razões, lida muito mal com as críticas que lhes são feitas.
Críticas essas, que lhes são feitas, por causa do seu comportamento em particular, por todos aqueles que entram em contacto directo consigo.
O comportamento antisocial não tem lugar nas relações humanas, já que essas, são, na sua totalidade, de cariz social.
O ser humano é um ser social.
Não se percebe, pois, que dentro de uma minoria social, se aceite promover uma outra que tem por único objectivo descriminar.
Lutar contra a discriminalização, não é discriminar, é antes proteger.
Promover a diversidade por sí, não é activismo.
A crítica discriminada tem que ser feita, e neste sentido, descriminar, significa inumerar pontos de vista e de pensamento criticos.