«Decidimos agora, de acordo com a vontade dos herdeiros legais e, ao mesmo tempo, fazendo eco do desejo de Al Berto, tornar públicos estes documentos privados. Nestes “Diários” sobressai o registo diário de algo que servia para um uso pessoal e íntimo. Estamos perante um corpus que se expõe a si mesmo, que se dá no ritmo efervescente da criação mas também na sua fragilidade, na dúvida.»
As palavras são da editora Assírio & Alvim que acabe de editar em formato livro os diários de Al Berto. Considerado um dos principais poetas do século XX, Al Berto morreu em 1997, vítima de sida. O livro tem 592 páginas e um preço de capa de 22 euros. Uma oportunidade para conhecer melhor a intimidade e os medos do autor.
Um Comentário
Joca
Al Berto não morreu de SIDA coisíssima nenhuma. Era seronegativo e morreu de linfoma (uma forma de cancro). Aliás, quem se der ao trabalho de ler o livro poderá comprová-lo.