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Fado Bicha em Évora a 31 de Maio

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Depois de edições em Lisboa e Braga, o Festival Política decorre em Évora entre os dias 31 de Maio e 1 de Junho. Para o Teatro Garcia de Resende, na capital alentejana, está reservado um concerto dos Fado Bicha e uma sessão de curtas-metragens LGBTI.

O Festival Política nasceu em 2017, tem como objectivo envolver a sociedade civil e promover uma maior consciência política e social. Todas as actividades são de entrada gratuito. Fica a par dos destaques LGBTI em Évora.

 

31 de Maio - 22h30 - Fado Bicha (concerto)

O Fado Bicha é feito por Lila Fadista na voz e João Caçador na guitarra. Fado Bicha vem da subversão, da experimentação. Constrói-se na rebelião contra os termos, na desconstrução do género e na liberdade de movimentos.

 

1 de Junho - 18H30 - SESSÃO LGBTI

“I’m Sorry” / Islândia, 16’ de Lovisa Lara. Toda a gente pensa que Addy tem uma relação perfeita com a sua namorada Salka. Mas quando Addy testemunha a ajuda de uma amiga a uma vítima de abuso no namoro é que percebe que tem de olhar para os termos da sua própria relação. Eleita melhor curta nos Independent Shorts Awards (EUA) e no Changing Face International Film Festival (Austrália).

“Aurora” / Portugal, 12’ de Carlota Flor. Aurora é uma jovem artista. Nasceu numa pequena vila do Norte, pertencente a Santa Maria da Feira. Desde cedo se apaixonou pela dança e pela moda. Hoje vive em Lisboa onde persegue o sonho de ter sucesso no mundo da arte performativa. Entre ensaios e espectáculos, luta por mostrar o seu trabalho e quebrar preconceitos com as suas criações. Uma viagem pela sua arte e pela luta que é ser uma artista em transição. Flávio é o seu nome de baptismo e Aurora o nome que escolheu para o renascimento.

“Queer Lives Matter – How LGBT-Activists Change The World” / Alemanha, 30’ de Markus Kowalski. Esta é uma viagem conduzida pelo jornalista Markus Kowalski ao encontro de jovens activistas à volta do mundo que lutam pelos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais em nome da igualdade e aceitação. Testemunhos recolhidos na Alemanha, Grécia, Turquia, Marrocos, África do Sul e Índia. Eleito Melhor Filme LGBT do Festival de Cinema Independente de Berlim 2019.