Marta de Carvalho traz-nos música ligeira, ligeiramente gay.
“Um risco igual a mil” brinca com a dualidade segurança – exploração. Desafio primordial da vida. Juntam-se ao jogo as dimensões do imprevisto e inesperado, sorte ou sina. Pergunta-nos a Marta Fora do Tom, se é destino que nos tornemos vencedores ou vencidos. No jogo dos afectos, o grande jogo da sorte, afinal.
Quem é que (nos) decide? E até onde podemos, mesmo, decidir(nos).
Um exercício, ligeiro, de filosofia. Ilusão de um self? Somos sempre um pouco autores e ao mesmo tempo suscetíveis, vulneráveis, limitados nas habilidades autobiográficas.
Os pontos que nos acrescentamos ou retiramos ao contar o nosso conto.
Ao cantar o nosso (seu) canto.
Para ver e ouvir aqui:
