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Novo projecto para séniores LGBT em Lisboa

 

 

Apoio psico-social, tertúlias e despertar consciências são algumas das áreas de actuação do novo projecto LGBT Seniores: Contrariar Tendências, Eliminar Estigmas, da responsabilidade da associação Opus Gay. A iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa.

 

“Esta tarefa a que nos propusemos tem o objectivo de tentarmos perceber quais as limitações, necessidades, dificuldades, anseios, etc. dos mais idosos LGBTI, no caso presente os de Lisboa, já que se trata de um projecto com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, mas que, com o trabalho que se está já a desenvolver, num futuro não longínquo, podermos expandir as práticas aplicadas e levar alguns modelos para fora do concelho”, refere ao dezanove António Guarita, coordenador do projecto. “Temos alguns parceiros de relevo, mas gostaríamos de ter mais, pois existem muitas situações transversais aos idosos, sendo ou não LGBTI, incluindo as questões de saúde, o envelhecimento que se pretende seja o mais ativo possível,  com o intuito de dar continuidade à cidadania, na sua mais plena acepção da palavra e do seu significado”, acrescenta o mesmo responsável.

O LGBT Seniores: Contrariar Tendências, Eliminar Estigmas pode ser acompanhado via blogue ou contactado através do e-mail:  [email protected].

 

 

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5 Comentários

  • Anónimo

    Mas isto já existe na margem sul…
    A última vez que fui ao Mister Gay pareceu-me que estava num lar vazio para a 3ª idade.

  • johnny

    Gostava de ver a conversa deste anónimo sobre este assunto daqui a uns quarenta aninhos, se ele lá conseguir chegar… ;P

  • Anónimo

    só por curiosidade, já foram aos bares gay de Almada e arredores?
    deprimente
    parece que vivem no século passado

  • Anónimo

    Não sou o autor do comentário sobre o Mister Gay mas vivo na margem Sul e é uma tristeza que com 4 bares gay (sim, são 4), a maioria do ppl LGBT tenha que ir todos os fins de semana para Lisboa porque todos assentam o negócio em 1/2 dúzia de travestis que vão rodando non-stop nos 4. Até há quem lhe chame o “triângulo das macacas”. As caras nos 4 bares são sempre as mesmas e a média de idades andará nos 50/60. O meu conceito de diversão não é estar 2 horas sentado a ver travestis a fazer playback portanto até percebo a analogia que é feita entre um lar de 3ª idade e estes bares. Não é à toa que na capital Portuguesa só exista um bar com transformismo e as caras são sempre as mesmas. Já pararam para concluir que em Lisboa, tirando o Finalmente que é um fenómeno que ninguém sabe explicar, os bares de travestis não vingam? Porque será?
    Não sei se as pessoas vão a estes bares na margem Sul porque gostam de ver travestis ou se estão encurraladas por não existir alternativa. É que ir para Lisboa não é barato e os transportes de e para a maioria das localidades nem existem a partir de certa hora.
    Há muito tempo, mas mesmo há muito tempo, o Mister Gay era alternativa mas hoje está às moscas por causa dos shows de travestis. Um tipo estar a dançar e interromperem a diversão para um playback da Pantoja, é muito mau.